Reviews

The Happy Prince by Oscar Wilde

kruthika_prakash's review

Go to review page

4.0

What a deep and heartwrenching story. The end was truly divine. I was so busy in the past few weeks but I was craving to read something. So, I decided to read a few short stories and I picked up Oscar Wilde. His writing—I must say—is magical.

junyan's review

Go to review page

5.0

And he kissed the Happy Prince on the lips, and fell down dead at his feet. At that moment a curious crack sounded inside the statue, as if something had broken. The fact is that the leaden heart had snapped right in two.

jay_beeys's review against another edition

Go to review page

5.0

I really liked this story, even as a 18 year old. 
It’s a simple but touching story about love and real happiness

thebookgem's review

Go to review page

4.0

"Bring me the two most precious things in the City", set God to one of his angels; and the Angel brought Him the leaden heart and the dead bird.

I remember reading this in grade 4 and how I did not die after reading this I will never know.

emmiv's review

Go to review page

emotional inspiring reflective fast-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.75

moonrivernotes's review against another edition

Go to review page

read this as a kid and wanted to km$ afterwards

yassgm's review

Go to review page

emotional lighthearted fast-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.0

sonialusiveira's review

Go to review page

5.0

I listened to the audiobook whilst reading the illustrated version of the book. The Happy Prince is a story of friendship that builds on kindness and the altruism of the Happy Prince and the little swallow. It is a sad, heartwarming tale with a bittersweet ending. Also, Russell’s illustrations are incredibly beautiful.

zed's review against another edition

Go to review page

emotional hopeful lighthearted relaxing fast-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.0

rolandosmedeiros's review

Go to review page

4.0

Não é à toa que o jovem Jorge Luis Borges, de maneira precoce, com dez ou nove anos, tenha decidido se empenhar em traduzir do inglês este conto do Oscar Wilde.
É uma fábula lindíssima; e triste: do jeitinho que a gente gosta.

É coincidência, no entanto, que já na sua primeira publicação assinada contenha virtualmente um tema que Borges será obrigado a encarar quase toda a sua vida: a cegueira. A certo momento O príncipe feliz cede seus olhos esmeraldinos para os necessitados da cidade, assim o faz com todo o seu corpo dourado, o rubi de sua espada, tudo que fosse "útil" para ajudar os outros.

É estranho ler esse conto depois de ter lido o famoso prefácio de Dorian Gray e toda a questão da amoralidade da arte. "El príncipe feliz" — na tradução do Borges — está imerso em crítica social e, principalmente, moralidade (cristã). Wilde ainda por cima brinca com a ideia de utilidade da arte, colocando alguns personagens-tipo na narrativa que se saem com colocações do naipe: “[El principe feliz] Ya que habiendo dejado de ser hermoso, ya tampoco era útil”; dijo el Profesor de Estetica de la Universidad". O contraponto utilidade versus inutilidade aparece também num outro personagem-tipo que se refreia de elogiar o príncipe feliz porque "depois de ter se tornado estátua, apesar de bela, já não era mais tão útil quanto costumava ser quando vivo."

Aí é que, para mim, reside a ironia. O melancólico conto de fadas, além de bonito — toda a sequência de cenas com a pequena andorinha que se apaixona por uma árvore dita egoísta, deseja superar o relacionamento voando pro Egito, e acaba magnetizada pela benevolência do Príncipe Feliz, é muito gostosa de se ler —, tem uma moral e um fim "útil". No fim, a conclusão da narrativa me parece a de que o povão não percebeu a "utilidade" ou o "bem" que fizeram a Andorinha e o Príncipe.

Isso de alguma forma anula a narrativa como peça artística? De jeito nenhum. Mas é interessante de se olhar para essas duas facetas do mesmo autor: isto aqui foi publicado apenas dois anos antes do Dorian Gray. E ambas as obras me parecem estranhamente díspares, apesar de ambas serem iguais no quesito de serem factualmente boas. Talvez caiamos aqui justamente no que Wilde aponta no prefácio de Dorian Gray: não há livros morais ou imorais, e sim boa literatura ou má literatura.

É um dos contos que vou levar comigo até a paternidade. É daquele tipo que tem de ser lido para outra pessoa, sobretudo para uma criança. Da turma do "Presente dos Reis Magos" do O. Henry, "As Nuvens" do Tabucchi e outras narrativas seletas.