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3.82 AVERAGE
3.82 AVERAGE
dark
mysterious
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
arcydzieło polskiej powieści historycznej,
nigdy nie przestanę zachwalać Quo Vadis.
(funny enough- przez Krzyżaków nie przebrnęłam)
+chyba zrobię reread
nigdy nie przestanę zachwalać Quo Vadis.
(funny enough- przez Krzyżaków nie przebrnęłam)
+chyba zrobię reread
slow-paced
One of the greatest Novels I've ever read. Immersive and epic. Never gotten so attached to characters. Patronius is the man. Loved it
Having to read this book for my philosophy class in 5 days may have spoiled the fun a bit but I was absolutely not prepared for what I ended up reading. I was feeling spite, empathy, disgust, pity and whatever emotion may come to mind towards the characters in "Quo Vadis". I cannot deny that the plot was engaging and didn't leave me feeling bored which I have gratitude for. I don't think I would've ever picked this book up if it wasn't a mandatory read but I'm sort of glad I did anyway. It enriched my religious knowledge, solidified some of my beliefs and was rather thought-provoking. It was also a useful way to apply my newfound knowledge of Ancient Rome from history lectures. I'm interested to see how our analytical discussion in class will unfold. ⚔️
La certeza de que este libro es otro argumento para que Goodreads expanda el máximo de calificación, amerita que procese la epicidad narrativa y regrese con una reseña acorde su calidad. Dicho esto brb...
*3,5
Pierwsza połowa książki jest bardzo nijaka i nieciekawa. Cały czas gubiłem wątek, a treść nie oferowała niczego co zachęcało mnie do kontynuowania lektury. Mimo to i tak czytałem dalej i nie żałuje. Druga połowa jest o wiele bardziej emocjonująca i wciągająca. Czuć, że autor musiał przeprowadzić spory research, aby zawrzeć jak najdokładniejsze informacje i pokazać epokę o której pisał. Najważniejsze sceny historyczne zostały pokazane w tak dobry sposób, że prawie się wzruszyłem, a przedstawione relacje między chrześcijanami, a ich Bogiem dają dużo do myślenia.
Pierwsza połowa książki jest bardzo nijaka i nieciekawa. Cały czas gubiłem wątek, a treść nie oferowała niczego co zachęcało mnie do kontynuowania lektury. Mimo to i tak czytałem dalej i nie żałuje. Druga połowa jest o wiele bardziej emocjonująca i wciągająca. Czuć, że autor musiał przeprowadzić spory research, aby zawrzeć jak najdokładniejsze informacje i pokazać epokę o której pisał. Najważniejsze sceny historyczne zostały pokazane w tak dobry sposób, że prawie się wzruszyłem, a przedstawione relacje między chrześcijanami, a ich Bogiem dają dużo do myślenia.
surprisingly not as bad as I had thought
from listening to audiobook while roller skating, I remember quite a lot of details
petroniusz>>>>
[read in 2019]
from listening to audiobook while roller skating, I remember quite a lot of details
petroniusz>>>>
[read in 2019]
Quo Vadis é um clássico da literatura que tinha um certo receio de ler, pelo número de páginas e complexidade, mas me surpreendeu por ser de fácil entendimento. A estória se passa nos tempos em que o famigerado Nero era o "cesar",imperador,ditador de Roma, assim como também a época de propagação do Cristianismo .
Seus seguidores, os cristãos, vistos como uma seita, ameaçadora ,que pregavam e praticavam uma vida e moral que em tudo se opõe ao estilo romano de viver,com suas diversas deidades.
O fio condutor da estória é interesse amoroso do nobre romano Marco Vinicius por Lygia,uma cristã, um relacionamento que a primeira vista parece tedioso e apenas movido a paixão e desejo carnal para o leitor mas logo se aprofunda com o desenvolvimento da trama. Que também é a estória da conversão de Vinicius a esta nova crença, que o intriga o fascina, que o "encanta",fazendo surgir da sua mente e alma duelos sobre a sua identidade e o papel na sociedade romana como senhor de escravos e possuidor de riquezas.
Este embate de ideias vai ser contraposto por personagens interessantes como Petronio, um bon vivant,que transita pela corte de Nero, com influência e poder, representando a descrença e o ideal cidadão romano. Também temos Quiros, o redimido, um filosofo charlatão que acredita no que lhe convém.
O escritor da obra oferece múltiplas interpretações a obra ,além do tema Cristianismo,me chamou a atenção a forma sutil que mostra o status de invisibilidade que mulheres e escravos tinham na sociedade romana, uma das razões força na disseminaca do Cristianismo é que mais tarde continuaria a ser seu algoz na opressão e subjugação.
A forma que descreve esta nova fé na trama não é incômoda ou como uma pregação religiosa e sim literária. Inicialmente ecoa uma linguagem teatral, com diálogos personagens e lugares marcados e vai se tornado fluido e tradicional, tanto que li rapidamente.
Outra questão Interessante abordada entre os personagens cristão ou não é a imortalidade da alma humana, bem representados com a morte dos "martires" e a escolha de Petronio em como terminar sua vida. Ou seria ela mortal e finita? Um consolo ou desconsolo.
Obviamente é uma trama datada em vericidade dos fatos históricos e costumes sociais, pois não ha provas que Nero ordenou o incêndio de Roma porém a descrição de sua excentrica persona aqui não é absurda. Está é uma novela de ficção histórica portando usa de ferramentas narrativas tradicionais, grande em escopo e ao final não me deu a sensação de ser uma obra prima, pois tanto a obra literária quanto a sua versão cinematográfica penso que é inferior por exemplo ao "E o vento levou" de Margareth Mitchell,que coincidem em retratar eventos históricos como marco de profundas mudanças.
Ao final o fanatismo não é privilégio dos cristãos seja em qualquer época. Humanos fazem o seu próprio inferno.
Seus seguidores, os cristãos, vistos como uma seita, ameaçadora ,que pregavam e praticavam uma vida e moral que em tudo se opõe ao estilo romano de viver,com suas diversas deidades.
O fio condutor da estória é interesse amoroso do nobre romano Marco Vinicius por Lygia,uma cristã, um relacionamento que a primeira vista parece tedioso e apenas movido a paixão e desejo carnal para o leitor mas logo se aprofunda com o desenvolvimento da trama. Que também é a estória da conversão de Vinicius a esta nova crença, que o intriga o fascina, que o "encanta",fazendo surgir da sua mente e alma duelos sobre a sua identidade e o papel na sociedade romana como senhor de escravos e possuidor de riquezas.
Este embate de ideias vai ser contraposto por personagens interessantes como Petronio, um bon vivant,que transita pela corte de Nero, com influência e poder, representando a descrença e o ideal cidadão romano. Também temos Quiros, o redimido, um filosofo charlatão que acredita no que lhe convém.
O escritor da obra oferece múltiplas interpretações a obra ,além do tema Cristianismo,me chamou a atenção a forma sutil que mostra o status de invisibilidade que mulheres e escravos tinham na sociedade romana, uma das razões força na disseminaca do Cristianismo é que mais tarde continuaria a ser seu algoz na opressão e subjugação.
A forma que descreve esta nova fé na trama não é incômoda ou como uma pregação religiosa e sim literária. Inicialmente ecoa uma linguagem teatral, com diálogos personagens e lugares marcados e vai se tornado fluido e tradicional, tanto que li rapidamente.
Outra questão Interessante abordada entre os personagens cristão ou não é a imortalidade da alma humana, bem representados com a morte dos "martires" e a escolha de Petronio em como terminar sua vida. Ou seria ela mortal e finita? Um consolo ou desconsolo.
Obviamente é uma trama datada em vericidade dos fatos históricos e costumes sociais, pois não ha provas que Nero ordenou o incêndio de Roma porém a descrição de sua excentrica persona aqui não é absurda. Está é uma novela de ficção histórica portando usa de ferramentas narrativas tradicionais, grande em escopo e ao final não me deu a sensação de ser uma obra prima, pois tanto a obra literária quanto a sua versão cinematográfica penso que é inferior por exemplo ao "E o vento levou" de Margareth Mitchell,que coincidem em retratar eventos históricos como marco de profundas mudanças.
Ao final o fanatismo não é privilégio dos cristãos seja em qualquer época. Humanos fazem o seu próprio inferno.