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4.18 AVERAGE
4.18 AVERAGE
challenging
emotional
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
No
It took me a while to get into it, but really good writing by the author.
I had written a whole review but it got deleted and im not writing all that again 😐. In summary that was devastating and poignant and I couldn't stop reading.
challenging
dark
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
challenging
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
A escrita da Chimamanda é perfeita, o livro praticamente se lê sozinho. Acho fenomenal como ela concatena as palavras de forma a nos tocar tão profundamente. Esse é o tipo de livro que amo ler.
Porém, ao contrário de Americanah, não sinto que amei tanto as personagens, quero dizer, não amei tanto a protagonista. Kambili nem de longe é uma "mocinha" que eu respeite e ame, acho-a tão sem graça. Devo ter problemas com personagens introspectivos, odeio isso de ela viver apenas dentro da própria cabeça. Melhora muito, é verdade, mas ainda assim não a torna interessante aos meus olhos.
Odiei tanto o Papa deles, só queria que ele morresse de uma forma bem trágica e dolorosa. Mas compreendo todas as camadas da personalidade dele. O quanto a hipocrisia é estampada nesse homem tão fiel e temente a um deus, que vive na igreja, ajuda ao próximo, mas é um monstro para a própria família. Pior, fazendo todas as atrocidades em nome de um deus que, ainda que existisse, com certeza não compactuaria com todas as perversidades. Se bem que, sendo o deus do antigo testamento, acredito que não se possa mesmo esperar nada de bom.
Além disso, é muito interessante ver o apagamento que o cristianismo insistiu e insiste em fazer da cultura e da religião local. Tratando toda a riqueza cultural nigeriana como paganismo, como algo que deve ser esquecido, abolido. Mais incrível ainda é ver toda a lavagem cerebral feita, a ponto de um filho abandonar o próprio pai apenas por este não se dobrar a vontade do homem branco salvador. Chimamanda acertou demais nessa retratação, ao mesmo tempo que dá raiva, dá pena.
Amei Ifeoma, Amaka, Obiora e Jaja, pessoas que apesar de tudo tinham alguma gana de mudar, de fazer algo... Obiora reizinho supremo! O Padre teve seu papel relevante no processo de amadurecimento de Kambili, embora não ache que ele seja uma personagem tão cativante assim, convenhamos, já tivemos melhores (Oi padre de Fleabag).
Enfim, mais um excelente livro da Chimamanda, vale super a pena a leitura.
Porém, ao contrário de Americanah, não sinto que amei tanto as personagens, quero dizer, não amei tanto a protagonista. Kambili nem de longe é uma "mocinha" que eu respeite e ame, acho-a tão sem graça. Devo ter problemas com personagens introspectivos, odeio isso de ela viver apenas dentro da própria cabeça. Melhora muito, é verdade, mas ainda assim não a torna interessante aos meus olhos.
Odiei tanto o Papa deles, só queria que ele morresse de uma forma bem trágica e dolorosa. Mas compreendo todas as camadas da personalidade dele. O quanto a hipocrisia é estampada nesse homem tão fiel e temente a um deus, que vive na igreja, ajuda ao próximo, mas é um monstro para a própria família. Pior, fazendo todas as atrocidades em nome de um deus que, ainda que existisse, com certeza não compactuaria com todas as perversidades. Se bem que, sendo o deus do antigo testamento, acredito que não se possa mesmo esperar nada de bom.
Além disso, é muito interessante ver o apagamento que o cristianismo insistiu e insiste em fazer da cultura e da religião local. Tratando toda a riqueza cultural nigeriana como paganismo, como algo que deve ser esquecido, abolido. Mais incrível ainda é ver toda a lavagem cerebral feita, a ponto de um filho abandonar o próprio pai apenas por este não se dobrar a vontade do homem branco salvador. Chimamanda acertou demais nessa retratação, ao mesmo tempo que dá raiva, dá pena.
Amei Ifeoma, Amaka, Obiora e Jaja, pessoas que apesar de tudo tinham alguma gana de mudar, de fazer algo... Obiora reizinho supremo! O Padre teve seu papel relevante no processo de amadurecimento de Kambili, embora não ache que ele seja uma personagem tão cativante assim, convenhamos, já tivemos melhores (Oi padre de Fleabag).
Enfim, mais um excelente livro da Chimamanda, vale super a pena a leitura.
challenging
dark
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
I’ve got very conflicted feelings about this book. It’s beautifully and powerfully written, as per usual for Adichie, but it was extremely difficult for me to read. Though the ending is essentially happy, the horrible and oppressive abuse Kambili and Jaja had to live through makes it more bitter than sweet. It’s a masterful commentary on the painful reality of our world, so I believe it’s important that the story is told. Despite this, I really can’t say how much I enjoyed it.
emotional
hopeful
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
challenging
dark
emotional
reflective
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes