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3.99 AVERAGE
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“I say let the world go to hell, but I should always have my tea.”
Dostoevsky’s Notes from the Underground is not an easy book; it’s not meant to be. It is raw, abrasive, and deeply unsettling, yet within its darkness lies one of the most brilliant dissections of the human psyche ever written. This short novel is less a story and more a confession, a philosophical outcry, a mirror held up to the uncomfortable truths of modern man.
The narrator, an unnamed man living in isolation in a small room in St. Petersburg, spends the first part of the novel tearing apart the very ideas of logic, rationalism, and progress. He is contradictory, cynical, and self-loathing and he knows it. But what makes this narrative unforgettable is how honest it is in its ugliness. The narrator does not seek redemption. He seeks only to be heard, to scream into the void and in doing so, he exposes something deeply human.
Dostoevsky uses this character to confront the Enlightenment ideals of his time, the belief that reason alone can lead to happiness. Instead, we are shown a man who resents being defined by systems and laws, who embraces chaos because it proves he is free, even if that freedom destroys him.
In the second part of the book, the narrator recounts painful memories, humiliations, failed attempts at connection, cruelty towards others and himself. One moment of tenderness appears with Liza, a young prostitute who reaches out to him in kindness, only to be rejected. It is in this interaction that the narrator’s internal torment is most visible his inability to love, to accept love, or to rise above his bitterness.
Notes from the Underground is both challenging and prophetic. It feels startlingly modern in its exploration of alienation, self-sabotage, and the conflict between reason and desire. There is no comforting resolution, no neat philosophy to carry away only a haunting sense that we’ve seen something real and disquieting in ourselves.
This book is for readers who don’t mind sitting with discomfort, who seek not answers but deeper questions. If you’re drawn to psychological depth, existential thought, and voices that disturb as much as they illuminate, Notes from the Underground will leave an imprint that is hard to shake.
Dostoevsky’s Notes from the Underground is not an easy book; it’s not meant to be. It is raw, abrasive, and deeply unsettling, yet within its darkness lies one of the most brilliant dissections of the human psyche ever written. This short novel is less a story and more a confession, a philosophical outcry, a mirror held up to the uncomfortable truths of modern man.
The narrator, an unnamed man living in isolation in a small room in St. Petersburg, spends the first part of the novel tearing apart the very ideas of logic, rationalism, and progress. He is contradictory, cynical, and self-loathing and he knows it. But what makes this narrative unforgettable is how honest it is in its ugliness. The narrator does not seek redemption. He seeks only to be heard, to scream into the void and in doing so, he exposes something deeply human.
Dostoevsky uses this character to confront the Enlightenment ideals of his time, the belief that reason alone can lead to happiness. Instead, we are shown a man who resents being defined by systems and laws, who embraces chaos because it proves he is free, even if that freedom destroys him.
In the second part of the book, the narrator recounts painful memories, humiliations, failed attempts at connection, cruelty towards others and himself. One moment of tenderness appears with Liza, a young prostitute who reaches out to him in kindness, only to be rejected. It is in this interaction that the narrator’s internal torment is most visible his inability to love, to accept love, or to rise above his bitterness.
Notes from the Underground is both challenging and prophetic. It feels startlingly modern in its exploration of alienation, self-sabotage, and the conflict between reason and desire. There is no comforting resolution, no neat philosophy to carry away only a haunting sense that we’ve seen something real and disquieting in ourselves.
This book is for readers who don’t mind sitting with discomfort, who seek not answers but deeper questions. If you’re drawn to psychological depth, existential thought, and voices that disturb as much as they illuminate, Notes from the Underground will leave an imprint that is hard to shake.
challenging
dark
emotional
reflective
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Very interesting very odd. I made the interesting and odd choice to listen by audiobook which almost made me give up because the first quarter is pure musings and philosophy. I get the character tho super clearly, I feel like I know his ugly ass
Um livro simplesmente fantástico. Nele, entramos na mente de um homem socialmente inepto, ressentido e misantropo, que narra seus sentimentos e filosofias do “subsolo” onde habita.
Homem esse que representa de forma extremamente verossímil a casta de indivíduos, hoje mais viva do que nunca, que, por não conseguirem ser socialmente aceitos, seja por falhas de caráter, traumas passados, bullying ou outras razões. Preferem se recolher à margem da sociedade, onde tentam preservar uma espécie de sentimento de superioridade para com seus pares, mas, ao mesmo tempo, os ressentem e culpam por seu infortúnio e solidão.
Esses “indivíduos do subsolo”, antigamente, não tinham como se comunicar para uma audiência maior sobre suas aflições e frustrações, mas hoje, com a internet, essas pessoas conseguem se juntar em grupos onde podem ecoar seus gritos de ódio e ressentimento sobre a sociedade que os “rejeitou”.
Obviamente, o “homem do subsolo” do Dostoiévski é muito mais afiado estética e intelectualmente do que suas contrapartes modernas. É até difícil não simpatizar com ele.
Isso é algo que com certeza me perturba, pois, apesar de o “homem subsolo” ser alguém patético que merece a solidão que o cerca, as falas deles, monólogos e muitas de suas ideias ressoam comigo muito mais do que penso ser socialmente aceito. Em parte, não consigo deixar de simpatizar com ele.
Acredito que exista um certo charme, principalmente em uma sociedade onde todo mundo tem que vestir uma máscara para ser aceito, um indivíduo que admite sentir prazer em sua repugnância, que se regozija na sua natureza ignóbil. Que, mesmo desejando ser aceito ou, mais precisamente no caso de nosso protagonista, exercer poder e dominância sobre os outros, não consegue esconder sua própria natureza. É inadequado demais, se inferioriza, é ranzinza demais. É humano demais.
No geral, Dostoiévski pinta o retrato perfeito de um indivíduo atormentado e caráter. Um homem que desesperadamente deseja ser reconhecido e amado por seus semelhantes, mas é incapaz de se conectar com esses mesmos semelhantes por sentimentos de vergonha e superioridade.
Homem esse que representa de forma extremamente verossímil a casta de indivíduos, hoje mais viva do que nunca, que, por não conseguirem ser socialmente aceitos, seja por falhas de caráter, traumas passados, bullying ou outras razões. Preferem se recolher à margem da sociedade, onde tentam preservar uma espécie de sentimento de superioridade para com seus pares, mas, ao mesmo tempo, os ressentem e culpam por seu infortúnio e solidão.
Esses “indivíduos do subsolo”, antigamente, não tinham como se comunicar para uma audiência maior sobre suas aflições e frustrações, mas hoje, com a internet, essas pessoas conseguem se juntar em grupos onde podem ecoar seus gritos de ódio e ressentimento sobre a sociedade que os “rejeitou”.
Obviamente, o “homem do subsolo” do Dostoiévski é muito mais afiado estética e intelectualmente do que suas contrapartes modernas. É até difícil não simpatizar com ele.
Isso é algo que com certeza me perturba, pois, apesar de o “homem subsolo” ser alguém patético que merece a solidão que o cerca, as falas deles, monólogos e muitas de suas ideias ressoam comigo muito mais do que penso ser socialmente aceito. Em parte, não consigo deixar de simpatizar com ele.
Acredito que exista um certo charme, principalmente em uma sociedade onde todo mundo tem que vestir uma máscara para ser aceito, um indivíduo que admite sentir prazer em sua repugnância, que se regozija na sua natureza ignóbil. Que, mesmo desejando ser aceito ou, mais precisamente no caso de nosso protagonista, exercer poder e dominância sobre os outros, não consegue esconder sua própria natureza. É inadequado demais, se inferioriza, é ranzinza demais. É humano demais.
No geral, Dostoiévski pinta o retrato perfeito de um indivíduo atormentado e caráter. Um homem que desesperadamente deseja ser reconhecido e amado por seus semelhantes, mas é incapaz de se conectar com esses mesmos semelhantes por sentimentos de vergonha e superioridade.
“As for my personal opinion, to live just well-being alone is even somehow indecent. Whether it’s good or bad, it’s sometimes also very pleasant to break something.”
dark
reflective
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
N/A
Flaws of characters a main focus:
Yes
dark
reflective
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
On surface I wanted to smack some sense into this underground guy, but upon giving some thought to all his tirade, I could relate to or agree to a lot of the discourse. This book definitely made me think a lot, I also found a few faults in my interactions with others. I am surprised by how well Dostoevsky can write down feelings and thoughts which I had never felt to materialize in my head.
The Liza parts were tough.
The Liza parts were tough.
dark
emotional
reflective
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
divna psihologija, brutalna poenta price i osecanje nelagode za glavnim likom mi se prvi put pojavila za citanje, brutalno delo