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bichodomato's review against another edition
5.0
Em seu quarto de despejo, Carolina relata o seu dia a dia na favela no Canindé, sobrevivendo de catar materiais recicláveis, Carolina narra a vida do favelado no século XX, criando seus filhos um dia após o outro, às vezes sem ter o que comer e muitas vezes comendo muito pouco. Esse livro mostra à vida de uma mulher preta tentando sobreviver na grande São Paulo, com seus políticos corruptos que mais tiram do que dão. Seria impossível dar menos de 5 estrelas pra esse livro, porque esse é o diário de Carolina, a sua história e a de seus vizinhos, história essa repleta de sofrimento e desgraça.
Vemos em seus diários o país verde e amarelo mais real do que nunca: um país onde a fome impera e o descaso com a população é recorrente e permanente. Qualquer semelhança com o Brasil atual não é mera coincidência.
Vemos em seus diários o país verde e amarelo mais real do que nunca: um país onde a fome impera e o descaso com a população é recorrente e permanente. Qualquer semelhança com o Brasil atual não é mera coincidência.
salomee_felix_'s review against another edition
emotional
informative
inspiring
reflective
medium-paced
4.0
Graphic: Gun violence, Alcohol, Violence, Suicidal thoughts, Sexual violence, Death, Colonisation, Infidelity, Racism, Toxic relationship, and Suicide
Minor: Forced institutionalization
yanna_santiago16's review against another edition
dark
emotional
informative
reflective
sad
medium-paced
5.0
Livro atemporal. Infelizmente milhões de brasileiros ainda vivem em situações como a de Carolina,seus filhos e conhecidos.
Uma realidade combalida dos que tem sua pré-existente obliterada pelo Estado.
Uma realidade combalida dos que tem sua pré-existente obliterada pelo Estado.
alessandrajj's review against another edition
5.0
O livro mais triste, real e sincero que eu já li. Nunca estive tão horrorizada com a crueldade humana. Leitura obrigatória para todos.
sobremesa's review against another edition
challenging
emotional
tense
medium-paced
4.75
leitura obrigatória. a crueza dos sentimentos e a força do texto representam a luta diária daqueles que vivem na favela e são tratados como “outros” pelo governo branco burguês.
passei no frigorífico para pegar os ossos. no início eles nos davam linguiça. (p. 116)
impossível não associar essa frase à situação atual do brasil e lembrar que, atualmente, nem ossos são mais oferecidos.
tenso, muitas vezes precisei deixar o livro de lado do quão miserável era a situação de maria de jesus.