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Reviews
The Ludocrats Vol. 1: Being the First Volume in a One-Volume Series. by Jim Rossignol, Kieron Gillen
mschlat's review against another edition
2.0
And, no....
I started reading this and very quickly thought that someone had found a [a:Stephen DeStefano|245810|Stephen DeStefano|https://s.gr-assets.com/assets/nophoto/user/u_50x66-632230dc9882b4352d753eedf9396530.png] story from the Dark Horse Instant Piano anthology and decided to make a limited series out of it. The artwork is somewhat similar, and the Dadaesque storytelling with tons of humor fits the DeStefano brand. And I went "Cool! I like weird absurd comic books with zany artwork in strange complex environments!"
But if you're going to tell a story in a five issue limited series, you need plot and motivation. The Ludocrats does that, but those needs work against the surrealist aesthetic. All of a sudden you are moving from all the insanity of the Ludocratic culture (where a sentient bag of wheat is attending a wedding where the groom ends up decapitated) to backstory and plot points. The creative team tries to deal with the lack of congruence by going meta at times, and I felt that just confused the proceedings even more.
Still, it was a three star read for most of the issues. Quite funny, if a bit tiresome with the concept (and perhaps better read over time in pamphlet form than collected in GN form). But the last issue tries to have its cake and eat it too and fails miserably.
I started reading this and very quickly thought that someone had found a [a:Stephen DeStefano|245810|Stephen DeStefano|https://s.gr-assets.com/assets/nophoto/user/u_50x66-632230dc9882b4352d753eedf9396530.png] story from the Dark Horse Instant Piano anthology and decided to make a limited series out of it. The artwork is somewhat similar, and the Dadaesque storytelling with tons of humor fits the DeStefano brand. And I went "Cool! I like weird absurd comic books with zany artwork in strange complex environments!"
But if you're going to tell a story in a five issue limited series, you need plot and motivation. The Ludocrats does that, but those needs work against the surrealist aesthetic. All of a sudden you are moving from all the insanity of the Ludocratic culture (where a sentient bag of wheat is attending a wedding where the groom ends up decapitated) to backstory and plot points. The creative team tries to deal with the lack of congruence by going meta at times, and I felt that just confused the proceedings even more.
Still, it was a three star read for most of the issues. Quite funny, if a bit tiresome with the concept (and perhaps better read over time in pamphlet form than collected in GN form). But the last issue tries to have its cake and eat it too and fails miserably.
crookedtreehouse's review against another edition
2.0
I'm not sure how to review this book because I'm not sure Kieron Gillen knew how to write this book. While the first issue sets up an interesting but offbeat world where being boring is the ultimate crime, the rest of the series just spins its weird wheels. None of the characters behavior is consistent because They're All Weird All The Time!
The focus on irreverency without an interesting plot made this book, well, boring. The book, itself, commits the crime it's most afraid of. I found myself skipping pages near the end because I just wanted to be done with it.
If you're looking for something that's commited to being weird rather than telling an interesting story, this is definitely for you. The art is great, and the original concept is fun, it's just that none of the jokes landed for me, and I couldn't be bothered to care about character betrayals because none of the characters had any real motivations except for making the plot weird.
The focus on irreverency without an interesting plot made this book, well, boring. The book, itself, commits the crime it's most afraid of. I found myself skipping pages near the end because I just wanted to be done with it.
If you're looking for something that's commited to being weird rather than telling an interesting story, this is definitely for you. The art is great, and the original concept is fun, it's just that none of the jokes landed for me, and I couldn't be bothered to care about character betrayals because none of the characters had any real motivations except for making the plot weird.
acrisalves's review against another edition
4.0
Com imagens em Rascunhos
É oficial. Os livros de Gillen deixam-me um sabor agridoce. Visualmente divertido, depois da boa experiência com Once & Future, resolvi-me a experimentar esta nova série. Tem momentos geniais. Mas não só.
A história
O título advém da palavra Ludicrious, que em português significará ridículo ou absurdo, e pretende apresentar os aristocratas do absurdo, personalidades ficcionais (e com toques mitológicos ou fantásticos) que se defendem do tédio das mais ridículas formas – demandas idiotas, hábitos disparatados, conversas tolas e acções insensatas (ou até, passíveis de proporcionar vergonha a todos os envolvidos).
A história centra-se num Ludocrata em especial, uma personagem pouco inteligente mas muito activa e impulsiva! As piores ideias podem advir deste Ludocrata! Felizmente, no seu grupo de amigos (ou conhecidos, ou parceiros) encontra-se uma cientista que irá ajudar a viabilizar os planos mais inacreditáveis.
Crítica
A ideia por detrás de Ludocrats é engraçada, cruzando elementos mitológicos com fantásticos, enquanto explora, com toda a força as possibilidades da premissa. A utilização de elementos mitológicos não é nova, sendo passível de ser observada ao longo das várias séries de Guillen. Aliás, diria que este é um traço distintivo das suas narrativas, reformulando poderes e histórias épicas e conferindo-lhes uma aura moderna e, até, tecnológica.
Este aspecto é, sobretudo, o que me tem atraído sucessivamenta para os livros da autora, mesmo quando séries anteriores falham em se tornar leituras favoritas. The Complete Phonogram possuía, também, uma premissa original mas acaba por ter uma série de personagens que não me cativaram. Já em The Wicked + The Divine, achei que as personagens se pareciam demasiado a estrelas pop num caminho destrutivo. O correcto equilíbrio da história terá sido conseguido para mim em Once & Future, onde se usam as lendas arturianas para criar uma história contemporânea de caçador de monstros que entreçalaça histórias e personagens modernas. O que terá, a meu ver, corrido melhor nesta? Trata-se de uma narrativa muito movimentada que consegue centrar-se num número mais limitado de personagens, nas quais investe para as caracterizar.
Bem, mas voltemos a The Ludocrats. Sim, a ideia parece enquadrar-se no meu género, com elementos absurdos e mitológicos. Afinal o que não me cativou? O exagero e a verborreia. O livro tem momentos brutais que irão deliciar qualquer leitor que goste do absurdo e dos jogos de palavras e de ideias. Mas algumas das boas ideias são exploradas ao excesso, sendo que a narrativa tem momentos de pausa onde apresenta cartas e artigos de jornais que explicam alguns detalhes culturais. Esta componente, a da explicação, torna-se cansativa afastando-se do clássico conselho “Show, don’t tell”.
A par com estes artigos semi explicativos, a história apresenta, em determinados momentos, longos discursos explicativos que recordam as verborreias daquelas pessoas que gostam de se ouvir durante demasiado tempo. Estes longos discursos travam a acção e diminuem a velocidade narrativa. No meu caso, diminuíram o interesse do que poderia ter sido uma leitura mais interessante e quebraram o propósito lúdico com que peguei no livro.
Mas, como disse, a maioria do livro é engraçado. Retirando estes discursos abusivos, a história apresenta ideias geniais e episódios mirabolantes, situações absurdas e ridículas, centrando-se numa personagem impulsiva e pouco sensata que é dada às mais variadas e divertidas parvoices. Os desenhos ajudam a compor o absurdo, com cores berrantes que recordam o I Hate Fairyland, e desenhos exagerados com figuras caricaturescas.
Conclusão
Esta é daquelas leituras que poderia, a meu ver, ter-se tornado excepcional, se não tentasse levar-se tanto a sério nalguns momentos. É, ainda assim, aconselhável a quem queira ler algo com excelentes momentos de absurdo!
É oficial. Os livros de Gillen deixam-me um sabor agridoce. Visualmente divertido, depois da boa experiência com Once & Future, resolvi-me a experimentar esta nova série. Tem momentos geniais. Mas não só.
A história
O título advém da palavra Ludicrious, que em português significará ridículo ou absurdo, e pretende apresentar os aristocratas do absurdo, personalidades ficcionais (e com toques mitológicos ou fantásticos) que se defendem do tédio das mais ridículas formas – demandas idiotas, hábitos disparatados, conversas tolas e acções insensatas (ou até, passíveis de proporcionar vergonha a todos os envolvidos).
A história centra-se num Ludocrata em especial, uma personagem pouco inteligente mas muito activa e impulsiva! As piores ideias podem advir deste Ludocrata! Felizmente, no seu grupo de amigos (ou conhecidos, ou parceiros) encontra-se uma cientista que irá ajudar a viabilizar os planos mais inacreditáveis.
Crítica
A ideia por detrás de Ludocrats é engraçada, cruzando elementos mitológicos com fantásticos, enquanto explora, com toda a força as possibilidades da premissa. A utilização de elementos mitológicos não é nova, sendo passível de ser observada ao longo das várias séries de Guillen. Aliás, diria que este é um traço distintivo das suas narrativas, reformulando poderes e histórias épicas e conferindo-lhes uma aura moderna e, até, tecnológica.
Este aspecto é, sobretudo, o que me tem atraído sucessivamenta para os livros da autora, mesmo quando séries anteriores falham em se tornar leituras favoritas. The Complete Phonogram possuía, também, uma premissa original mas acaba por ter uma série de personagens que não me cativaram. Já em The Wicked + The Divine, achei que as personagens se pareciam demasiado a estrelas pop num caminho destrutivo. O correcto equilíbrio da história terá sido conseguido para mim em Once & Future, onde se usam as lendas arturianas para criar uma história contemporânea de caçador de monstros que entreçalaça histórias e personagens modernas. O que terá, a meu ver, corrido melhor nesta? Trata-se de uma narrativa muito movimentada que consegue centrar-se num número mais limitado de personagens, nas quais investe para as caracterizar.
Bem, mas voltemos a The Ludocrats. Sim, a ideia parece enquadrar-se no meu género, com elementos absurdos e mitológicos. Afinal o que não me cativou? O exagero e a verborreia. O livro tem momentos brutais que irão deliciar qualquer leitor que goste do absurdo e dos jogos de palavras e de ideias. Mas algumas das boas ideias são exploradas ao excesso, sendo que a narrativa tem momentos de pausa onde apresenta cartas e artigos de jornais que explicam alguns detalhes culturais. Esta componente, a da explicação, torna-se cansativa afastando-se do clássico conselho “Show, don’t tell”.
A par com estes artigos semi explicativos, a história apresenta, em determinados momentos, longos discursos explicativos que recordam as verborreias daquelas pessoas que gostam de se ouvir durante demasiado tempo. Estes longos discursos travam a acção e diminuem a velocidade narrativa. No meu caso, diminuíram o interesse do que poderia ter sido uma leitura mais interessante e quebraram o propósito lúdico com que peguei no livro.
Mas, como disse, a maioria do livro é engraçado. Retirando estes discursos abusivos, a história apresenta ideias geniais e episódios mirabolantes, situações absurdas e ridículas, centrando-se numa personagem impulsiva e pouco sensata que é dada às mais variadas e divertidas parvoices. Os desenhos ajudam a compor o absurdo, com cores berrantes que recordam o I Hate Fairyland, e desenhos exagerados com figuras caricaturescas.
Conclusão
Esta é daquelas leituras que poderia, a meu ver, ter-se tornado excepcional, se não tentasse levar-se tanto a sério nalguns momentos. É, ainda assim, aconselhável a quem queira ler algo com excelentes momentos de absurdo!
shannonleighd's review against another edition
2.0
quirkycatsfatstacks's review against another edition
5.0
LUDOCRATS #2, out this Wednesday from Image Comics continues the fantastically insane tale of Aristocrats and absurdism. It’s a vibrant tale full of characters who hate predictability and logic.
Ludocrats is a series as unique as it is vibrant. That is to say; exceptionally. If you’re craving something new and totally different, this is the series for you. Especially if you like chaos, absurd references, quirky moments of humor, and slightly insane characters.
The series is only going to be five issues long, but there’s no doubt that it is going to have all o the fun possible before it concludes. It may also make a few messes along the way…or is that the characters doing that…
Read the rest of my review over at Monkeys Fighting Robots
Ludocrats is a series as unique as it is vibrant. That is to say; exceptionally. If you’re craving something new and totally different, this is the series for you. Especially if you like chaos, absurd references, quirky moments of humor, and slightly insane characters.
The series is only going to be five issues long, but there’s no doubt that it is going to have all o the fun possible before it concludes. It may also make a few messes along the way…or is that the characters doing that…
Read the rest of my review over at Monkeys Fighting Robots
arkham's review against another edition
2.0
Abandoned after the first issue. Some of the character design is really cool but this feels like a creative writing exercise that never got polished up
indeedithappens's review against another edition
adventurous
funny
lighthearted
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
2.75
hollyzone's review
funny
fast-paced
2.75
Sometimes a comic series feels like the creators are just throwing everything at the wall and seeing what sticks. Well, this series makes the idea of throwing *everything* at the *wall* seem inadequate. Yeeting the universe into a black hole and seeing what it burps back again.
There's not really much point trying to explain the plot cos it makes no real sense and is merely a set up for a surprisingly satisfying ending. Instead there's mayhem and lunacy and a whole load of jokes, ideas and characters, some of which land beautifully, some of which are just plain stupid.
But the characters are good, two dimensional but good. The art is really vibrant. It's fun and cartoony, and pleasingly alternates between highbrow concepts and entertainingly crude.
Well worth your time if you want something excessive yet not too heavy.
There's not really much point trying to explain the plot cos it makes no real sense and is merely a set up for a surprisingly satisfying ending. Instead there's mayhem and lunacy and a whole load of jokes, ideas and characters, some of which land beautifully, some of which are just plain stupid.
But the characters are good, two dimensional but good. The art is really vibrant. It's fun and cartoony, and pleasingly alternates between highbrow concepts and entertainingly crude.
Well worth your time if you want something excessive yet not too heavy.
rhiannonafternoon's review against another edition
5.0
This is what I imagine an acid trip written down would be like.
My favorite character was the sentient flour sack.
My favorite character was the sentient flour sack.
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