Scan barcode
duparker's review against another edition
4.0
Reading this for most of the year was a good way to follow along as I listened to the 1001 albums. Haven't finished yet, listening, but I did check out ahead to see what is coming up and since I'm following a revised/updated list (2018), it is a bit off on synching.
anabrca's review
3.0
2,5/5
Como diz [a:Mia Couto|49680|Mia Couto|https://images.gr-assets.com/authors/1249650792p2/49680.jpg] em [b:E Se Obama Fosse Africano?|6563979|E Se Obama Fosse Africano?|Mia Couto|https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1356792234l/6563979._SY75_.jpg|6756853]: "só somos modernos se formos americanos". Observando o grafico, este livro é a prova material do imperialismo cultural, da dominaçao anglofona e masculina na musica.
M= man, W= woman M/W=bands with men and women
O livro vai de 1950 a 2005 e parece que no resto do mundo nao se produzia quase nada em outros idiomas. Talvez o publico-alvo seja anglofono e eu li por acidente.
Nao apenas li, mas fiz questao de ouvi-los todos no Spotify e dar nota para cada musica e fazer uma média para dar nota para o album.
Uma pessoa fez um compilado de todas as ediçoes até a ultima de 2018, somando 1079 albuns.
O Brasil até que foi o pais mais "privilegiado" da América Latina, sendo representado por Tom Jobim, Joao Gilberto, Astrud Gilberto, Caetano Veloso, Os Mutantes, Jorge Ben Jor, Elis Regina, Bebel Gilberto e Sepultura.
Eu sou arquivista e acho que tinha que ter no minimo uma ficha técnica decente, como os nomes dos integrantes de uma banda, por exemplo. Tive que parar a leitura para pesquisar na bio do Spotify ou na internet informaçoes mais detalhadas.
Para meu gosto pessoal, a maioria dos albuns estao na média ou abaixo. So dei 5/5 para uns 10 albuns no maximo. Fiz uma lista no Spotify com 503 musicas que gostei.
Como diz [a:Mia Couto|49680|Mia Couto|https://images.gr-assets.com/authors/1249650792p2/49680.jpg] em [b:E Se Obama Fosse Africano?|6563979|E Se Obama Fosse Africano?|Mia Couto|https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1356792234l/6563979._SY75_.jpg|6756853]: "só somos modernos se formos americanos". Observando o grafico, este livro é a prova material do imperialismo cultural, da dominaçao anglofona e masculina na musica.
M= man, W= woman M/W=bands with men and women
O livro vai de 1950 a 2005 e parece que no resto do mundo nao se produzia quase nada em outros idiomas. Talvez o publico-alvo seja anglofono e eu li por acidente.
Nao apenas li, mas fiz questao de ouvi-los todos no Spotify e dar nota para cada musica e fazer uma média para dar nota para o album.
Uma pessoa fez um compilado de todas as ediçoes até a ultima de 2018, somando 1079 albuns.
O Brasil até que foi o pais mais "privilegiado" da América Latina, sendo representado por Tom Jobim, Joao Gilberto, Astrud Gilberto, Caetano Veloso, Os Mutantes, Jorge Ben Jor, Elis Regina, Bebel Gilberto e Sepultura.
Eu sou arquivista e acho que tinha que ter no minimo uma ficha técnica decente, como os nomes dos integrantes de uma banda, por exemplo. Tive que parar a leitura para pesquisar na bio do Spotify ou na internet informaçoes mais detalhadas.
Para meu gosto pessoal, a maioria dos albuns estao na média ou abaixo. So dei 5/5 para uns 10 albuns no maximo. Fiz uma lista no Spotify com 503 musicas que gostei.
otterno11's review
3.0
Part of a growing stable of “1001 blanks you must blank before you die” titles published by Universe, 1001 Albums You Must Hear Before You Die lists a variety of records from a variety of popular music genres from 1955 to 2008 (though heavily weighted towards the later periods of this range), organized by large group of music critics and editors to be particularly representative of the development and evolution of modern music. Borrowed to me by a friend after I expressed my desire to learn more about the diverse world of popular music (a topic of which I have been sadly ignorant for years) I found it to be a good introduction to some of the most influential pieces of music from the late 20th and early 21st centuries. Of course, with 1001 albums to look through, I am still in the process of listening to the small fraction I decided to look into (and probably will never get to every album “before I die”). The book does deal with the inherent difficulties of discussing musical styles without the benefit of being able to listen to the choices fairly well, with the short articles that accompany the album choices do an adequate job of explaining the choice. However, I still resorted to Wikipedia for more information and music samples. In any case, 1001 Albums did provide some good background to begin my exploration of some of the last fifty years worth of music, though even I can tell that there are some biases and neglected areas in the author's choices. I am interested to see what “1001 Songs...” and “1001 Classical Recordings...” have to offer.
More...