flowermom4's review

3.0

This is a selection of diary entries from tweens and teens who experienced war either on the home front or on the front lines during the 20th century. It was most illuminating to see how their perspectives on war changed over the course of their entries and between the different diariests. The early writers seemed so in favor of war, and wanted to go and fight themselves. But by the end of the century every diarist believed from the beginning that all war was horrible. Another consistent theme was deprivation, doing without food, elecrticity, etc. I felt sympathy for all of these children. Even the "boys" out fighting, in their diaries they seem so ignorant of the reasons they are fighting and want only to get on with it and get home. It really drove home how most soldiers have very little chance to determine anything in their lives. Another interesting juxtaposition was between the diaries of an Israeli girl and a Palestinian girl. Both felt so sure that their side was in the right, but neither could put a finger on why there was any fighting going on the first place and just wished it could stop. It was quickly evident, however, how much more the Palestinian girl was suffering from the conflict. Both just wished it would end and there could be peace. One thing that was too bad was that all the entries were American, European or Middle Eastern, so large portions on the globe were left unrepresented. Of course the editors were aware of that, they said it was very hard/next to impossible to get young people's diaries from other parts of the world where things were too desperate for writing, most folks were illiterate or there was no cultural trend for journaling.

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4.0

This as an anthology of young people's war diaries from World War I up to Iraq. It was painful to read because it really puts a face on war. A few of the diaries particularly stood out to me -- one from a Jewish girl who got sent to England to save her from the Nazis. She lived with a foster family and filled her diary with her longing to see her mother and her home again. There was also a journal from a Japanese American in an internment camp. He filled his pages with humor and kindness and loyalty to the U.S. despite the injustice it was committing against him. The Iraq war diary held me in a completely different place because we still don't know how that story ends.

The end of every diary had an "afterward" where the editors let us know what became of the diarists. I cringed at the beginning of each afterward because I didn't want to hear that the diarist hadn't made it through the war, as many of them didn't. I think every official who has the power to declare war should read this book.

klmathews's review

5.0

Growing up I was fascinated by Historical Fiction and Historical Memoirs, especially those connected to wartimes. It wasn't necessarily the wars themselves that interested me, catalogs of battles and strategies don't stick with me for very long. Rather, it was the human experience and the changes one experiences during war that held my attention. The published diaries of Zlata Filipovic and Ann Frank hold special spaces on my shelves. Now they can be joined by Stolen Voices. It is a collection of excerpts from fourteen war diaries of pre-teens, teens, and young adults. Some have been previously published, but others are appearing in print for the first time. I appreciate how the diaries reveal perspectives from opposing sides of some conflicts. I am eager to not only share this title with my students, but to also find ways to integrate it into the classroom setting. It would be a great medium for cross-curricular connections between the English Language Arts and History classrooms.
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2.0

I wasn't expecting another Anne Frank. But, I expected the selection of journals to at least be INTERESTING. Most of the writing doesn't even pertain to war. It's a monotony of descriptions about everyday life. Not to trivialize the awful events these writers went through. But, the book just wasn't very absorbing or well compiled.
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DID NOT FINISH: 5%

Thought it would be more interesting 

Vozes Roubadas traz para o leitor quatorze diários diferentes de jovens que presenciaram/participaram de diversas guerras ao redor do mundo. Ao acompanhar suas histórias, percebemos diversas perspectivas em relação ao mundo e à guerra, dependendo do país de origem do autor, da guerra em questão e de sua posição nela, que variavam de Bósnia e Herzegovina até Singapura, Primeira Guerra Mundial até Segunda Intifada e de civis “comuns” até soldados. O que todos tinham em comum, entretanto, era o sofrimento.
Em cada uma das distintas histórias contadas, podemos ver como a mente do jovem é construída durante a guerra. É possível fazer um paralelo com os cinco estágios do luto definidos pela psiquiatra suíço-americana Elisabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. No começo, a maioria nega que há uma guerra e tenta se convencer de que é uma mentira, torcendo para que não chegue em sua cidade ou que para não o/a atinja. Depois, costumam ficar com raiva, direcionada aos líderes políticos que estão causando tudo ou à guerra, personificada como um ser uniforme e inteligente, reclamando e gritando que esses tiraram suas infâncias, que tiraram sua felicidade, entre outros. Em terceiro lugar, eles tentam barganhar, normalmente com o tempo, pedindo para que a guerra acabe em tal ano, que ela não dure e convencendo-se a si mesmos e as suas famílias de que isso vai ser contornado. Em penúltimo, há a depressão, que nesses casos na verdade já costuma chegar e estar na pessoa desde o segundo estágio; lidar com a guerra parece cada vez mais difícil e sufocante, e a pessoa se entristece cada vez mais. O último estágio é a aceitação, que parece ser algo bom e algo a se comemorar, mas não aqui. Aceitar que uma guerra está acontecendo e se acostumar com ela, conformar-se de que você faz parte dessa situação e que vai continuar ali é no mínimo bizarro. Como alguém pode se acostumar com a guerra? Como uma guerra pode durar tanto a ponto de que alguém minimamente precise se acostumar a ela?
“Você já notou que não estou mais falando em guerra e bombardeios? Deve ser porque agora virou rotina. Só peço que as granadas não caiam a cinquenta metros da nossa casa, que não falte lenha, água e, evidentemente, eletricidade. Me acostumei, nem consigo acreditar, mas tudo indica que me acostumei. Como se acostuma a rotina da luta pela sobrevivência, eu não sei” Zlata Filipovic.
Outro tópico bastante discutido é em relação a saudades. Muitos reclamam de sua situação nos diários e mostram o quão horrível ela é, mas ao mesmo tempo não sabem se teriam coragem de ir embora. Pesavam na balança sua segurança sabendo que toda a sua família poderia ser morta e com o peso de abandoná-los ou ficar com a família no meio da guerra correndo risco de vida diário no meio da guerra. Os que foram, demonstram uma grande saudade de casa e de sua família, porque mesmo destruído pela guerra, amavam seu país de origem. É o caso de Inge Polak e sua irmã, que vão para a Inglaterra da Áustria através de um programa que resgatava jovens judeus para protegê-los, e são adotadas por um casal voluntário. Inge comenta muito em seu diário o quanto sente saudade de sua casa e de seus pais, mesmo sabendo da guerra e do risco que correria. Há também o caso de Mary Masrieh, que muda com seus pais para Chicago, nos Estados Unidos, à contragosto, querendo continuar em sua pátria. Mesmo com seus pais, ela abandonou muitas pessoas importantes para si na Palestina e tinha um grande amor pelo próprio país, também. E para quem diz que a Palestina não é um país, isso é o que Mary diz: “Para o mundo [a Palestina] pode ainda não ser um país, mas para mim é o país onde temos o direito de morar”. Ainda discorrendo sobre esse aspecto, há um último caso onde os autores atuavam como soldados, lutando pela pátria em diversos lugares, e nesse caso, é claro, a saudade de casa e de seus familiares também é muito comentada, além do fato de que os parentes do autor sofrem em dobro por nunca ter certeza se ele estava vivo ou morto até ouvirem sua voz no telefone depois de semanas.
“A saudade de casa é terrível. Ontem na cama me lembrei de como costumava rezar e rezar e torcer e torcer, na cama em meu quarto, em Viena, para que saísse o visto inglês. Meu desejo foi concedido. Agora estou aqui na cama rezando e torcendo para estar de volta a Viena. Quando estou entediada e sem nada para fazer, pensamentos horríveis me passam pela cabeça. E pensar que posso ficar aqui por meses, anos! Sinto que morrerei de tristeza” Inge Polak.
Um último aspecto que me vem à mente é o da gratidão. Primeiro, no diário de Inge, novamente. A família que a adota é composta pelo Sr. e pela Sra. Robins, pessoas com as quais ela não tem a melhor das relações, mas ainda assim pessoas que a ajudaram e a salvaram de um regime antissemita, ou seja, pessoas as quais ela deve gratidão, e ela reconhece isso, mesmo declarando seu ódio aos dois em certos pontos. Segundo, no diário de Clara Schwarz, também uma menina judia tendo de lidar com os horrores do holocausto. No caso dela, ela se mantém em seu país de origem, Polônia, e recebe ajuda de uma família que oferece a ela e à sua família um abrigo em sua casa, para se esconderem dos alemães. O Sr. e a Sra. Beck são essa família que os ajuda. Clara sempre se mostra grata em seu diário aos dois por escondê-los, e um dos momentos mais aterrorizantes foi quando o Sr. Beck começou a ter um caso com uma parente da menina. Schwarz comenta em seu diário quão imprudente e ingrata é essa sua parente, por fazer isso à mulher que a estava salvando, possivelmente, da morte. A família de Clara, então, tenta parar a parente, mas não podem impedir o Sr. Beck de ir atrás dela, afinal, ele também os está ajudando, e por isso acabam sentindo dó da Sra. Beck e torcendo para que ela não os expulse.
“Mas então me sinto culpada de ingratidão. Afinal, os Robins fizeram uma boa ação, recebendo duas crianças estranhas. Quando se está triste, vê-se tudo do pior ângulo” Inge Polak.
“Não consigo compreender como ela pode se envolver num romance após perder tanto de sua família; pais, duas irmãs e três irmãos. Ainda por cima, ele é casado com a mulher que está arriscando a própria vida para nos esconder. Como ela pode ser tão mal-agradecida!” Clara Schwarz.
Antes de fechar a parte do conteúdo, é importante dizer que vários outros conteúdos são abordados ao longo dos quatorze testemunhos. A maioria deles teve que viver e lidar com a fome, a miséria. A maioria não podia sair de casa sem medo. A maioria perdeu toda a inocência e teve de amadurecer cedo demais. A forma como a guerra pode afetar uma pessoa jovem é bizarra e complexa, podendo aparecer de diversas formas, e nessa seleção de diários pode-se ver muito disso.
“Fiz uma coisa horrível hoje – estou completamente enojada de mim mesma – comi um filhote de rato! Encontrei um ninho de filhotes de rato no lalang – tão pequenos e rosados e indefesos -, estava faminta depois de trabalhar no jardim e a comida estava ficando escassa. Sem pensar, tomei um deles nas mãos e meti-os na boca, e, antes de me dar conta do que tinha feito, engoli-o. Imediatamente enfiei o dedo na goela para tentar vomitá-lo, mas era tarde demais, e depois disso fiquei verde de enjoo. Fiquei com medo de ser uma pessoa tão pequena e dominada e senti-me muito mal por causa do incidente – como fui capaz de fazer uma coisa dessas e nem mesmo contar a alguém a respeito. Não quero nem pensar nisso, e até aas minhocas perderam o encanto – sinto-me enjoada!!!”
Tendo isso posto, agora é importante fazer uma análise da estrutura do livro. Como disse, e cumpro minha palavra, não julgarei o livro pela forma de escrita, pela fluidez, entre outros aspectos como esses. O que posso julgar desse livro, ou pelo menos o que me sinto livro para, é justamente a estrutura; a forma como foi organizado por Zlata e Melanie.
Em relação a escolha dos diários a serem expostos, em primeiro lugar, há um estranhamento inicial para qualquer pessoa atenta o suficiente para ver os nomes dos países tratados e desatenta ou desinteressado o suficiente para não ler a introdução. Todos os diários escolhidos são de países europeus, asiáticos ou dos Estados Unidos. Praticamente todos são provenientes de países de “primeiro mundo”. África e América do Sul foram deixadas de lado, mas Zlata explica em sua introdução que é difícil encontrar diários, pois apenas pessoas letradas, que dispões dos materiais para escrever e que gostam de fazê-lo escrevem diários. Levando em conta a pobreza geral dos dois continentes e o fato de que, havendo uma guerra, essa situação provavelmente estaria muito mais agravada, não é tão surpreendente que não tenham havido tantos escritores para passar sua mensagem. Ela diz, então, que gostaria de ter esses diários e contar essas histórias, mas infelizmente não foi possível. Por isso, não acho justo abaixar a classificação do livro por algo que não estava necessariamente no controle das organizadoras. Além do mais, há muita coisa interessante no livro com os diários já trazidos.
Ainda nas escolhas dos diários, há elogios para fazer em relação aos pontos de vista escolhidos, por exemplo, na parte da Segunda Guerra Mundial, que passaram pela Rússia, Estados Unidos, Inglaterra, Nova Zelândia, Alemanha e Singapura, países muito importantes, e em alguns casos não tão reconhecidos, nessa guerra. É muito interessante também terem escolhido mostrar a Guerra dos Bálcãs, uma guerra não muito comentada. Eu mesmo, não que isso valha muito, nunca havia ouvido falar dessa guerra antes. Por fim, é também muito interessante terem escolhido um representante do ponto de vista de Israel e outro da Palestina quando tratavam da Segunda Intifada.
Termino essa resenha dando ao livro seguras cinco estrelas, pois ele apresenta fantasticamente o que propõe e tem uma organização fantástica. Além de claro, apresentar histórias incríveis e extremamente importantes para que possamos aprender com o passado e não o repetir, estando sempre perto da política e pensando bem durante as eleições. Afinal, nenhum desses jovens esperava pela guerra também; ela não tocou a campainha antes de entrar em suas vidas diárias.
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jensavn's review

4.0

Zlata Filipovic; pg 277:"In short, a child without a childhood. A wartime child."

Stolen Voices is a collection of 14 diaries, ranging from World War One to Iraq.
It gives you a look into the perspectives of the children, suffering and experiencing the terrors of war.

A great piece of non-fiction. I enjoyed this book. Take time and listen[read] about how the children feel. This injustice,war, controlled by regime's from [Nazis] Hitler, Hussein...

We hear the voices, that were stolen by the outbreak of war.

farkle's review

3.0

More work reading. A quick read that condenses many years and many stories into very few pages. Pick up Zlata's Diary for a more meaningful read.