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1.9k reviews for:
La Caída de Los Gigantes (the Century 1) / Fall of Giants (the Century, Book 1)
Ken Follett
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La Caída de Los Gigantes (the Century 1) / Fall of Giants (the Century, Book 1)
Ken Follett
It got better as I read it. It started very Downton Abby, but that is also roughly the time frame. Still a wonderful read.
As always, Ken Follett does a good job of reeling you into a story with multiple interconnected storylines and characters. I didn't like these storylines as much as the ones in Pillars of the Earth/World Without End, perhaps because I felt like it was all pretty predictable, but they were still good (held my attention for 700+ pages).
¿Libro de guerra o libro porno? No importa porque cualquiera me sirve para definir este libro. La cantidad de sucesos históricos y la cantidad de escenas sexuales en esta obra es tan descaradamente de igual medida que ya me he acostumbrado, pero dejando eso de lado:
La caída de los gigantes nos narra la historia de 5 familias durante los turbulentos años de la Primera Guerra Mundial y La Revolución Rusa, contado desde las distintas perspectivas nos permite tener una visión más panorámica de los hechos.
Ken Follett detalla magistralmente y de una manera en mi opinión amena, todos los sucesos antes, durante y después de la Primera Guerra Mundial, cosa que me sorprendió gratamente, ya que sinceramente en la escuela nunca presté atención a las clases de historia y solo esperaba el receso. Con esta obra en cambio estuve enganchado, expectante y emocionado a seguir leyendo esas conversaciones en la cámara de los Lores, esos momentos en las trincheras, las esperas en plena madrugada para comprar un pedazo de pan, esas fiestas en plena guerra y esas luchas entre hombres y mujeres por sus derechos.
Otro gran punto en esta obra son sus personajes tantos ficticios (siendo los principales) y esos secundarios e históricos y aunque me han gustado todos. Los Williams, Ethel y Billy me han atrapado desde el principio, espero volver a verlos en el siguiente libro de la trilogía.
La caída de los gigantes nos narra la historia de 5 familias durante los turbulentos años de la Primera Guerra Mundial y La Revolución Rusa, contado desde las distintas perspectivas nos permite tener una visión más panorámica de los hechos.
Ken Follett detalla magistralmente y de una manera en mi opinión amena, todos los sucesos antes, durante y después de la Primera Guerra Mundial, cosa que me sorprendió gratamente, ya que sinceramente en la escuela nunca presté atención a las clases de historia y solo esperaba el receso. Con esta obra en cambio estuve enganchado, expectante y emocionado a seguir leyendo esas conversaciones en la cámara de los Lores, esos momentos en las trincheras, las esperas en plena madrugada para comprar un pedazo de pan, esas fiestas en plena guerra y esas luchas entre hombres y mujeres por sus derechos.
Otro gran punto en esta obra son sus personajes tantos ficticios (siendo los principales) y esos secundarios e históricos y aunque me han gustado todos. Los Williams, Ethel y Billy me han atrapado desde el principio, espero volver a verlos en el siguiente libro de la trilogía.
adventurous
informative
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
No
whew! it took me almost 16 months to finish this monster. don't get me wrong, i loved it. i just got distracted or read something in between. I don't usually take this long to finish a book, even when it is a +1000 pages doorstopper but for some reason i'd kinda lose interest for periods while reading this book. i can't explain why, the book never bored me, i think it was that i'd lose interest in the subject matter for a while. anyway, this is a glorious epic that follows several families during the beginning of the 20th century and the first world war. This is the first on the Century trilogy by Ken Follett, covering most of the 20th century and following the same families throughout. now that I'm hooked with these characters, I will immediately start the second book in the trilogy: Winter of the World. it should be an interesting read, since that one will cover Word War II.
I listened to this book, which means I heard it in 10-15 minute segments over about a month. Probably not the best way to "read" a book that is comprised of multiple points of view. I had a really hard time keeping track of who was who, which storyline took place in which country, and how the characters were related to each other. But, I really think that is all because of the format and not a flaw in Follett's writing. I may try this again in print format sometime in the future.
Estava ansiosa por começar a ler esta trilogia. Ainda não tinha lido os primeiros volumes porque os queria ler de seguida. Da experiência que tenho com este autor, esta é a melhor opção porque, quando acabamos um volume, queremos logo continuar. E, mais uma vez, as minhas expectativas não saíram goradas
Pela mão de cinco famílias de cinco nacionalidades diferentes, acompanhamos o período de conturbado da primeira guerra mundial – antes, durante e depois.
A família Williams é uma família de mineiros no País de Gales. O pai é sindicalista, a mãe dona de casa. O filho, Billy é mineiro e a filha Ethel, é a governanta na casa dos nobres da região, a família Fitzherberts.
O Conde Fritz Fitzherberts é irmão de Maud e casado com Bea, uma princesa russa.
Walter Von Ulrich é alemão e vive em Londres como adido na embaixada alemã. É primo de Robert Von Ulrich, austríaco, que também vive em Londres como adido da embaixada austríaca.
Na Rússia conhecemos os Peshkov, Grigori e Lev. Bem como Katherina.
Ficamos também a conhecer Gus Dewar de Buffalo, assistente do Presidente norte americano.
Estas famílias estão, de uma forma ou de outra interligadas ao longo do livro.
O livro começa em 1911, com a entrada de Billy na mina. Os filhos dos mineiros tinham, à partida e a menos que fossem inválidos, lugar garantido nas minas de carvão, até à sua morte – por acidente ou doença. Poucos são os mineiros que morrem de velhice. Ethel, a irmã, é uma jovem que, pela sua inteligência e presença, sobe na hierarquia dos criados de uma forma vertiginosa tornando-se a governanta da mansão na altura em que Fitz reúne, nessa mesma mansão, vários jovens diplomatas e aristocráticos, com o Rei George que quer conhecer a opinião dos jovens que vivem em Londres sobre politica. É neste jantar que se começa a ouvir falar nos conflitos de opinião entre diversos países e que, mais tarde, dará origem à I Guerra Mundial.
Maud e Fitz não podiam ser mais diferentes. Enquanto Fitz, pela sua educação e formação, é um verdadeiro aristocrata, defensor da divisão de classes e de sexos – as mulheres, nesta altura, eram consideradas como “propriedade dos homens”, só com deveres e sem direitos, Maud luta pela igualdade das mulheres, pelo direito ao voto e pelo direito à assistência em qualquer circunstância e pelos mesmos direitos para todas as classes. Aliás, é precisamente por isso que Ethel e Maud se tornam amigas e até confidentes.
Walter, Robert e Gus são alguns dos convidados para o encontro com o Rei em casa de Fritz. Mais tarde, Gus, Fritz e Bea vão visitar uma fábrica na Rússia onde Grigori e Lev trabalham.
Estamos na Rússia dos Czares, onde a desigualdade entre as classes é ainda mais notória. Grigori e Lev juntam todo o dinheiro que podem para que possam comprar um bilhete para viajarem, na clandestinidade, para a América, terra dos sonhos para muitos russos. Grigori é uma pessoa responsável, que teve de criar o irmão, Lev, quando a mãe foi barbaramente assassinada pela polícia numa das muitas tentativas de revolução que tiveram lugar na Rússia. O pai tinha sido enforcado pelo avó de Bea por ter levado os animais esfomeados a pastar num terreno que pertencia à família de Bea. Lev é o oposto do irmão. Irresponsável, vigarista e, ao mesmo tempo, encantador e charmoso.
Katherina é uma jovem órfã que, na noite em que chega à Rússia, Grigori e Gus salvam de ser violada e morta pela polícia local, tornando-se, com isso, um alvo a abater pelo chefe da polícia. Mas enquanto Gus regressa ao seu país de origem, os Estados Unidos, Grigori, para salvar Lev de mais uma asneira, entrega o bilhete do barco a Lev e fica a viver com Katherina em Moscovo.
O assassinato do arquiduque Francisco Fernando da Áustria é a gota de água que alguns países precisavam para iniciar uma guerra que se inicia em Agosto de 1914 e só vai terminar em 11 de novembro de 1918, depois de milhares de mortos de todos os países envolvidos. Com o início da guerra, separam-se famílias e amigos. Todas as personagens masculinas acima mencionadas são obrigadas a ir para as trincheiras para defender os seus países, apesar de, muitas vezes, porem a sua amizade em primeiro lugar – e aqui recordo o encontro, em lados opostos das trincheiras, de Fritz e Walter, numa noite de Natal.
Ao mesmo tempo que os homens travam a guerra nas trincheiras, Ethel e Maud travam uma guerra contra os preconceitos masculinos, tentando, por todos os meios, que as mulheres tivessem os mesmos direitos que os homens.
Grigori, na Rússia, também trava uma outra luta – contra os czares e contra um sistema cruel que mata discriminadamente e que deixa o povo com fome e frio, e sem alento para lutar numa guerra para os quais não tem qualquer preparação. Quando os generais os mandam matar os seus vizinhos e amigos, apenas por querem comer, os soldados revoltam-se dando início à revolução russa.
Já no final da guerra, acompanhamos os primeiros passos da Liga das Nações que, mais tarde, daria origem à ONU.
Já vai longa esta opinião, o que é normal, considerando que o livro tem “apenas!” 928 páginas. Na verdade, são 928 páginas que se leem com muita facilidade, atento o modo como Ken Follet nos apresenta cada uma das situações e a forma como entrelaça as vivências das cinco famílias que acompanhamos ao longo de todo o volume.
Fechado este longo capítulo é altura de iniciar, sem demoras, o segundo – o Inverno do Mundo. Felizmente para mim, que estava no barco quando acabei o primeiro livro, o primeiro capítulo do segundo livro está disponível no final da Queda dos Gigantes, o que me permitiu não esperar mais.
É importante ainda fazer referência às personagens reais que, neste livro, convivem com as personagens imaginadas por Ken Follet. Do Rei George a Lenine, de Troski a Artur Zimmermann, do Kaiser Guilherme a Woodrow Wilson, passando por Winston Churchill e o general Joffreou. E aqui o autor dá cartas, seguramente. Ken Follet teve o cuidado, como o próprio explica numa nota final, de colocar as personagens reais em situações que poderiam efectivamente ter acontecido. Tem o cuidado de as colocar em cenários imaginários em alturas em que poderiam ter estado num local em tudo semelhante - Winston Churchill, por exemplo, viajava muitas vezes para o campo. Pois que a sua visita à mansão de Fritz, no campo, acontece precisamente numa altura, em que está registada uma visita ao campo. Este cuidado acaba por tornar todo o livro bastante realista, deixando-nos com a pergunta – será que estamos a ler uma obra de ficção ou será uma história real?
Pela mão de cinco famílias de cinco nacionalidades diferentes, acompanhamos o período de conturbado da primeira guerra mundial – antes, durante e depois.
A família Williams é uma família de mineiros no País de Gales. O pai é sindicalista, a mãe dona de casa. O filho, Billy é mineiro e a filha Ethel, é a governanta na casa dos nobres da região, a família Fitzherberts.
O Conde Fritz Fitzherberts é irmão de Maud e casado com Bea, uma princesa russa.
Walter Von Ulrich é alemão e vive em Londres como adido na embaixada alemã. É primo de Robert Von Ulrich, austríaco, que também vive em Londres como adido da embaixada austríaca.
Na Rússia conhecemos os Peshkov, Grigori e Lev. Bem como Katherina.
Ficamos também a conhecer Gus Dewar de Buffalo, assistente do Presidente norte americano.
Estas famílias estão, de uma forma ou de outra interligadas ao longo do livro.
O livro começa em 1911, com a entrada de Billy na mina. Os filhos dos mineiros tinham, à partida e a menos que fossem inválidos, lugar garantido nas minas de carvão, até à sua morte – por acidente ou doença. Poucos são os mineiros que morrem de velhice. Ethel, a irmã, é uma jovem que, pela sua inteligência e presença, sobe na hierarquia dos criados de uma forma vertiginosa tornando-se a governanta da mansão na altura em que Fitz reúne, nessa mesma mansão, vários jovens diplomatas e aristocráticos, com o Rei George que quer conhecer a opinião dos jovens que vivem em Londres sobre politica. É neste jantar que se começa a ouvir falar nos conflitos de opinião entre diversos países e que, mais tarde, dará origem à I Guerra Mundial.
Maud e Fitz não podiam ser mais diferentes. Enquanto Fitz, pela sua educação e formação, é um verdadeiro aristocrata, defensor da divisão de classes e de sexos – as mulheres, nesta altura, eram consideradas como “propriedade dos homens”, só com deveres e sem direitos, Maud luta pela igualdade das mulheres, pelo direito ao voto e pelo direito à assistência em qualquer circunstância e pelos mesmos direitos para todas as classes. Aliás, é precisamente por isso que Ethel e Maud se tornam amigas e até confidentes.
Walter, Robert e Gus são alguns dos convidados para o encontro com o Rei em casa de Fritz. Mais tarde, Gus, Fritz e Bea vão visitar uma fábrica na Rússia onde Grigori e Lev trabalham.
Estamos na Rússia dos Czares, onde a desigualdade entre as classes é ainda mais notória. Grigori e Lev juntam todo o dinheiro que podem para que possam comprar um bilhete para viajarem, na clandestinidade, para a América, terra dos sonhos para muitos russos. Grigori é uma pessoa responsável, que teve de criar o irmão, Lev, quando a mãe foi barbaramente assassinada pela polícia numa das muitas tentativas de revolução que tiveram lugar na Rússia. O pai tinha sido enforcado pelo avó de Bea por ter levado os animais esfomeados a pastar num terreno que pertencia à família de Bea. Lev é o oposto do irmão. Irresponsável, vigarista e, ao mesmo tempo, encantador e charmoso.
Katherina é uma jovem órfã que, na noite em que chega à Rússia, Grigori e Gus salvam de ser violada e morta pela polícia local, tornando-se, com isso, um alvo a abater pelo chefe da polícia. Mas enquanto Gus regressa ao seu país de origem, os Estados Unidos, Grigori, para salvar Lev de mais uma asneira, entrega o bilhete do barco a Lev e fica a viver com Katherina em Moscovo.
O assassinato do arquiduque Francisco Fernando da Áustria é a gota de água que alguns países precisavam para iniciar uma guerra que se inicia em Agosto de 1914 e só vai terminar em 11 de novembro de 1918, depois de milhares de mortos de todos os países envolvidos. Com o início da guerra, separam-se famílias e amigos. Todas as personagens masculinas acima mencionadas são obrigadas a ir para as trincheiras para defender os seus países, apesar de, muitas vezes, porem a sua amizade em primeiro lugar – e aqui recordo o encontro, em lados opostos das trincheiras, de Fritz e Walter, numa noite de Natal.
Ao mesmo tempo que os homens travam a guerra nas trincheiras, Ethel e Maud travam uma guerra contra os preconceitos masculinos, tentando, por todos os meios, que as mulheres tivessem os mesmos direitos que os homens.
Grigori, na Rússia, também trava uma outra luta – contra os czares e contra um sistema cruel que mata discriminadamente e que deixa o povo com fome e frio, e sem alento para lutar numa guerra para os quais não tem qualquer preparação. Quando os generais os mandam matar os seus vizinhos e amigos, apenas por querem comer, os soldados revoltam-se dando início à revolução russa.
Já no final da guerra, acompanhamos os primeiros passos da Liga das Nações que, mais tarde, daria origem à ONU.
Já vai longa esta opinião, o que é normal, considerando que o livro tem “apenas!” 928 páginas. Na verdade, são 928 páginas que se leem com muita facilidade, atento o modo como Ken Follet nos apresenta cada uma das situações e a forma como entrelaça as vivências das cinco famílias que acompanhamos ao longo de todo o volume.
Fechado este longo capítulo é altura de iniciar, sem demoras, o segundo – o Inverno do Mundo. Felizmente para mim, que estava no barco quando acabei o primeiro livro, o primeiro capítulo do segundo livro está disponível no final da Queda dos Gigantes, o que me permitiu não esperar mais.
É importante ainda fazer referência às personagens reais que, neste livro, convivem com as personagens imaginadas por Ken Follet. Do Rei George a Lenine, de Troski a Artur Zimmermann, do Kaiser Guilherme a Woodrow Wilson, passando por Winston Churchill e o general Joffreou. E aqui o autor dá cartas, seguramente. Ken Follet teve o cuidado, como o próprio explica numa nota final, de colocar as personagens reais em situações que poderiam efectivamente ter acontecido. Tem o cuidado de as colocar em cenários imaginários em alturas em que poderiam ter estado num local em tudo semelhante - Winston Churchill, por exemplo, viajava muitas vezes para o campo. Pois que a sua visita à mansão de Fritz, no campo, acontece precisamente numa altura, em que está registada uma visita ao campo. Este cuidado acaba por tornar todo o livro bastante realista, deixando-nos com a pergunta – será que estamos a ler uma obra de ficção ou será uma história real?
adventurous
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
I enjoyed this book. I enjoy historical fiction and World War 1 history. The length of it looses a star for me. The build up to the war and some of the wartime chapters definitely could have been condensed, but I enjoyed keeping up with the characters. Closer to 3.5 stars