Take a photo of a barcode or cover
adventurous
emotional
funny
hopeful
inspiring
reflective
relaxing
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
This was everything that a historical romance should be! SO GOOD.
lighthearted
medium-paced
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
I loved this, but it will lose half a point for calling them a “staff” and “her breeding parts.”
Graphic: Panic attacks/disorders, Sexism, Sexual content, Violence
Moderate: Suicidal thoughts, Injury/Injury detail
Minor: Death, Abandonment, War, Classism
fast-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
funny
lighthearted
relaxing
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
adventurous
emotional
funny
lighthearted
fast-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
funny
lighthearted
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Minor: Abandonment, War
4.5*
Opinião completa em: http://pepitamagica.blogspot.pt/2016/02/livro-prometida-do-capitao-de-tessa-dare.html
Full Review: http://pepitamagica.blogspot.pt/2016/02/livro-prometida-do-capitao-de-tessa-dare.html
(...)
Madeline Eloise Gracechurch (Maddie, para os amigos e família) é uma rapariga muito tímida e nós reconhecemos que o problema que ela tem é mais que a timidez que a família entende que ela tem – Maddie é agorofóbia. Sente-se mal rodeada por multidões (mais que duas ou três pessoas e já conheça a sentir-se encurralada) e por isso uma temporada em Londres, com bailes e mais ocasiões sociais seria a pior coisa que lhe poderia acontecer. O que fazer então? Ora vamos inventar um noivo apaixonado, não acham uma boa ideia?
Maddie cria o Capitão Mackenzie, um escocês que teria conhecido numa praia em Brigthon e que teria ido combater por Inglaterra. Um amor forte e repentino e um noivado prometido, Maddie consegue manter-se durante cinco anos afastada de tudo o que era ocasiões sociais mas a sua consciência começa a pesar-lhe por estar a mentir à sua família que, apesar de tudo, só queria o seu bem.
(...)
O problema reside, para mim, numa só coisa: quem mandou à Maddie contar mesmo tudo nas suas cartas? Sim, porque ela enviava as cartas para algum sítio e contava ao capitão tudo o que ia acontecendo na sua vida (também enviava umas a ela própria que serviam para mostrar como resposta do seu apaixonado). Gostei muito da maneira como ela escrevia as cartas e, mesmo não os tendo nos livros, conseguia perfeitamente imaginar os desenhos que ela fazia nas margens, desenhos esses referidos várias vezes:
Meu caro imaginário Capitão MacKenzie, não és real nem nunca o serás.
Eu, por outro lado, sou uma verdadeira e eterna tola.
Deixo-te este desenho de um caracol.
(...)
Tudo muda quando, um dia, está Maddie a observar as ditas lagostas e aparece “um homem, um grande homem” à porta e…não é que o Capitão MacKenzie é real? Bem, não é o que Maddie imaginou mas ele existe…e tem recebido as suas cartas – todas as suas cartas, incluindo as que contavam que Maddie tinha recebido um castelo com terras.
(...)
Maddie não quer, de todo, perder a sua independência e casar-se com alguém que não conhece mas que a conhece a ela. É querido vermos quão bem o Capitão se lembra dos pormenores que ela contava da sua vida, desde problemas com cremes que a sua tia lhe tinha dado a segredos que mais ninguém sabia. É difícil não querermos saber mais sobre alguém que sabe tanto sobre nós.
(...)
Não querendo estragar a diversão do livro para ninguém, acrescento apenas que é um livro muito leve, que me fez rir diversas vezes e que, como os outros livros desta série, traz-nos uma história incomum que nos prende do início ao fim com deliciosos pormenores. Por vezes pode ter uma ou outra resolução apressada mas é algo ultrapassável. Digo ainda que tinha pensado dar apenas 4 estrelas ao livro mas, se um livro me faz rir tanto como este fez e me dá tão bons momentos, merece certamente a sua pontuação final. E acrescento que as lagostas lá fizeram o que a Maddie queria desesperadamente que acontecesse, desde quase o início do livro, viva!
Opinião completa em: http://pepitamagica.blogspot.pt/2016/02/livro-prometida-do-capitao-de-tessa-dare.html
Full Review: http://pepitamagica.blogspot.pt/2016/02/livro-prometida-do-capitao-de-tessa-dare.html
(...)
Madeline Eloise Gracechurch (Maddie, para os amigos e família) é uma rapariga muito tímida e nós reconhecemos que o problema que ela tem é mais que a timidez que a família entende que ela tem – Maddie é agorofóbia. Sente-se mal rodeada por multidões (mais que duas ou três pessoas e já conheça a sentir-se encurralada) e por isso uma temporada em Londres, com bailes e mais ocasiões sociais seria a pior coisa que lhe poderia acontecer. O que fazer então? Ora vamos inventar um noivo apaixonado, não acham uma boa ideia?
Maddie cria o Capitão Mackenzie, um escocês que teria conhecido numa praia em Brigthon e que teria ido combater por Inglaterra. Um amor forte e repentino e um noivado prometido, Maddie consegue manter-se durante cinco anos afastada de tudo o que era ocasiões sociais mas a sua consciência começa a pesar-lhe por estar a mentir à sua família que, apesar de tudo, só queria o seu bem.
(...)
O problema reside, para mim, numa só coisa: quem mandou à Maddie contar mesmo tudo nas suas cartas? Sim, porque ela enviava as cartas para algum sítio e contava ao capitão tudo o que ia acontecendo na sua vida (também enviava umas a ela própria que serviam para mostrar como resposta do seu apaixonado). Gostei muito da maneira como ela escrevia as cartas e, mesmo não os tendo nos livros, conseguia perfeitamente imaginar os desenhos que ela fazia nas margens, desenhos esses referidos várias vezes:
Meu caro imaginário Capitão MacKenzie, não és real nem nunca o serás.
Eu, por outro lado, sou uma verdadeira e eterna tola.
Deixo-te este desenho de um caracol.
(...)
Tudo muda quando, um dia, está Maddie a observar as ditas lagostas e aparece “um homem, um grande homem” à porta e…não é que o Capitão MacKenzie é real? Bem, não é o que Maddie imaginou mas ele existe…e tem recebido as suas cartas – todas as suas cartas, incluindo as que contavam que Maddie tinha recebido um castelo com terras.
(...)
Maddie não quer, de todo, perder a sua independência e casar-se com alguém que não conhece mas que a conhece a ela. É querido vermos quão bem o Capitão se lembra dos pormenores que ela contava da sua vida, desde problemas com cremes que a sua tia lhe tinha dado a segredos que mais ninguém sabia. É difícil não querermos saber mais sobre alguém que sabe tanto sobre nós.
(...)
Não querendo estragar a diversão do livro para ninguém, acrescento apenas que é um livro muito leve, que me fez rir diversas vezes e que, como os outros livros desta série, traz-nos uma história incomum que nos prende do início ao fim com deliciosos pormenores. Por vezes pode ter uma ou outra resolução apressada mas é algo ultrapassável. Digo ainda que tinha pensado dar apenas 4 estrelas ao livro mas, se um livro me faz rir tanto como este fez e me dá tão bons momentos, merece certamente a sua pontuação final. E acrescento que as lagostas lá fizeram o que a Maddie queria desesperadamente que acontecesse, desde quase o início do livro, viva!
adventurous
emotional
funny
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes