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phoenix2's review
2.0
Hmm, what can I say about this book series. It's been a while since I've read it, and for what I can remember, the fist book was good, quick paced and interesting, the second, darker and got a better view on Bella's feelings, the third seriously boring and the fourth just did not worth it. So, 2,5 out of 5.
nistro1402's review
adventurous
emotional
funny
lighthearted
relaxing
slow-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? No
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? No
3.75
pleasejustletmeread's review against another edition
2.0
Samlet vurdering - 2,5 stjerner.
Jeg vik ikke uddybe mere her, andet end for at fortælle at jeg har anmeldt og rated bøgerne individuelt gennem min blog, https://sites.google.com/view/pleasejustletmeread/startside/twilight-sagaen .
Jeg vik ikke uddybe mere her, andet end for at fortælle at jeg har anmeldt og rated bøgerne individuelt gennem min blog, https://sites.google.com/view/pleasejustletmeread/startside/twilight-sagaen .
jessicat1212's review against another edition
adventurous
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.25
mahdyah's review
5.0
Bem, esta saga é basicamente o meu primeiro amorzinho literário - os livros da saga Twilight estão e sempre estarão num lugar muito bonito e precioso do meu coração.
Pode parecer extremamente lamechas, mas esta história foi realmente importante para o meu crescimento pessoal na fase pré-adolescente, não de modo imprescindível (claro está), porém irrecusavelmente marcante para a minha personalidade. Acredito que muito do que eu agora sou, foi despoletado por reflexões que tive à medida que lia estes livros - a influência foi enorme, numa fase tão volátil do meu entendimento da vida, do amor pelo outro, amor próprio, auto-identidade e auto-conhecimento. Envolvi-me e fiquei completamente presa ao enredo e às personagens e, para mim na altura, tudo tinha um sentido e um significado que me fazia pensar profundamente.
‘Apaixonei-me’ pela primeira vez no “Crepúsculo”; percebi que não temos de ser perfeitos para que alguém veja algo em nós e que tudo é subjectivo, até a visão que temos do que nos rodeia.
‘Sofri’ pela primeira vez do afastamento e rejeição de alguém que amamos no “Lua Nova”; levei comigo a mensagem de que ‘o que está destinado para ser, será’, independentemente do quão difícil nos pareça o caminho.
No livro “Eclipse” refleti sobre a possibilidade de gostarmos de duas pessoas simultaneamente, mas de modo diferente (chegava a arranjar complicações com as minhas amigas que não eram #TeamEdward) - pois não há dois amores iguais; sobre o que era a condição humana, frágil e limitada e sobre os sacrifícios que muitas vezes temos de fazer em prol dos que amamos.
Foi ao ler o “Amanhecer”, o último livro da saga, que decidi que queria casar e ter filhos no futuro; que refleti sobre o facto de que não devemos recear seguir o nosso instinto e os nossos desejos mais verdadeiros e que a família e amigos são os bens mais importantes que possuímos.
...Construí a minha opinião sobre esses assuntos, à medida que ia lendo os livros da Stephenie Meyer e é principalmente por esse motivo que a saga Twilight me é tremendamente terna.
A verdade é que, se os lesse neste momento, de modo algum iria gostar deles da forma como gostei na altura - o estilo sobrenatural não faz parte dos meus interesses atuais e prefiro um tipo de escrita mais composto.
Mas por volta dos 14 anos, os livros arrebataram-me... Li-os vezes sem conta nesses anos e cheguei a ‘devorar’ o Lua Nova em 24h. Adorava-os.
Li algumas passagens dos livros recentemente e, com mais maturidade, continuo a considerar a história bonita e cativante.
Portanto, posso dizer que foram para mim como o ‘primeiro amor’ é para muitos, - algo que nos fez muito sentido na altura, que nos fez crescer e refletir muito sobre o que éramos e sobre o que queríamos na vida, mas que neste momento já se encontra distante e já não nos identificamos, apesar de ter moldado a nossa personalidade irreversivelmente e de forma apaixonante.
Pode parecer extremamente lamechas, mas esta história foi realmente importante para o meu crescimento pessoal na fase pré-adolescente, não de modo imprescindível (claro está), porém irrecusavelmente marcante para a minha personalidade. Acredito que muito do que eu agora sou, foi despoletado por reflexões que tive à medida que lia estes livros - a influência foi enorme, numa fase tão volátil do meu entendimento da vida, do amor pelo outro, amor próprio, auto-identidade e auto-conhecimento. Envolvi-me e fiquei completamente presa ao enredo e às personagens e, para mim na altura, tudo tinha um sentido e um significado que me fazia pensar profundamente.
‘Apaixonei-me’ pela primeira vez no “Crepúsculo”; percebi que não temos de ser perfeitos para que alguém veja algo em nós e que tudo é subjectivo, até a visão que temos do que nos rodeia.
‘Sofri’ pela primeira vez do afastamento e rejeição de alguém que amamos no “Lua Nova”; levei comigo a mensagem de que ‘o que está destinado para ser, será’, independentemente do quão difícil nos pareça o caminho.
No livro “Eclipse” refleti sobre a possibilidade de gostarmos de duas pessoas simultaneamente, mas de modo diferente (chegava a arranjar complicações com as minhas amigas que não eram #TeamEdward) - pois não há dois amores iguais; sobre o que era a condição humana, frágil e limitada e sobre os sacrifícios que muitas vezes temos de fazer em prol dos que amamos.
Foi ao ler o “Amanhecer”, o último livro da saga, que decidi que queria casar e ter filhos no futuro; que refleti sobre o facto de que não devemos recear seguir o nosso instinto e os nossos desejos mais verdadeiros e que a família e amigos são os bens mais importantes que possuímos.
...Construí a minha opinião sobre esses assuntos, à medida que ia lendo os livros da Stephenie Meyer e é principalmente por esse motivo que a saga Twilight me é tremendamente terna.
A verdade é que, se os lesse neste momento, de modo algum iria gostar deles da forma como gostei na altura - o estilo sobrenatural não faz parte dos meus interesses atuais e prefiro um tipo de escrita mais composto.
Mas por volta dos 14 anos, os livros arrebataram-me... Li-os vezes sem conta nesses anos e cheguei a ‘devorar’ o Lua Nova em 24h. Adorava-os.
Li algumas passagens dos livros recentemente e, com mais maturidade, continuo a considerar a história bonita e cativante.
Portanto, posso dizer que foram para mim como o ‘primeiro amor’ é para muitos, - algo que nos fez muito sentido na altura, que nos fez crescer e refletir muito sobre o que éramos e sobre o que queríamos na vida, mas que neste momento já se encontra distante e já não nos identificamos, apesar de ter moldado a nossa personalidade irreversivelmente e de forma apaixonante.