Reviews

The Three Musketeers by Alexandre Dumas

forzeth's review against another edition

Go to review page

adventurous dark lighthearted medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? No

2.0

sinimini's review against another edition

Go to review page

lighthearted slow-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? It's complicated
  • Flaws of characters a main focus? No

3.0

It is as long and tediously as Shakespearean plays. I would have rather read it in two separate books. No wonder people read the abridged version of this.

vklyle99's review against another edition

Go to review page

3.5

These guys are sluts

katya_m's review against another edition

Go to review page

Edit. Releitura Nov. 2023

A vida é um pequeno rosário misérias, que o filósofo passa a rir. Sejam filósofos como eu, venham para a mesa e bebamos. Nada há que faça parecer o futuro cor-de-rosa como olhar através de um copo de Chambertin.

Releitura (porque alguém percebeu que não se ia deitar à empresa de ler a sequela sem recordar o original). E, surpresa das surpresas, Os três mosqueteiroscontinua a não ter nada daquilo que me faz gostar de um livro... e ainda assim foi tão bom de ler da primeira vez. Cada um tem as suas fraquezas...

9cfd6918f0685b22eb6501c3e0585393
D'Artagnan e os Três Mosqueteiros, ilustração por Maurice Leloir

__________


1° leitura: Jan. 2023


"Naquele tempo, eram muito frequentes os motins e poucos dias decorriam sem que uma ou outra cidade registasse nos seus arquivos algum acontecimento deste género. Havia os fidalgos. que guerreavam uns com os outros; havia o rei, que fazia guerra ao cardeal havia o espanhol, que fazia guerra ao rei."

Neste último natal, a árvore ficou estacionada defronte a uma estante onde se guardam os volumes de capa dura que já eram gente antes de eu vir ao mundo, e que foram dos primeiros livros a que deitei mão. Retirada a árvore, dei com este Dumas, mais recente e desirmanado e, não é tarde nem é cedo, peguei nele para ver se recuperava de um início de ano com leituras atípicas, lentas e pouco interessantes. E se temia acabar por abandoná-lo a um terço do início (O Conde de Monte Cristo ainda deita chispas quando passo por ele...), isso não aconteceu.

"...nem por isso deixara de lhe perguntar como Sua Majestade passara de saúde. - Muito mal, Senhor, muito mal respondeu o rei. - Estou aborrecido.
Era com efeito a pior doença de Luís XIII, que muitas vezes se dirigia com um dos seus cortesãos para o vão de uma janela, onde lhe dizia: aborreçamo-nos ambos."

Verdade que os três mosqueteiros - ou melhor, quatro, mas como o Dumas era mais dado às letras e eu também sou, está desculpado - são uma espécie de mito da minha infância: pouco me interessava que tivessem cabeça de cão, adorava os bonecos e criei um mundo muito próprio onde, depois de desligada a TV, eles continuavam a existir e a lutar "um por todos e todos por um".
Os mosqueteiros de Dumas, por sua vez, não têm cabeça de cão, e às vezes parece até que não têm nada na cabeça, são uns arruaceiros a soldo do rei que vivem aventuras cheias de perigos e sobrevivem apenas porque a sua amizade é mais forte do que qualquer contratempo. E esse é o verdadeiro atrativo da sua mitologia. Estes mosqueteiros são estóicos, epicuristas, uns valentes apaixonados pelas emoções fortes, pela bebida e pelo jogo que vivem cada dia, uns pelos outros, como se fora o último.

"A vida vale lá a pena de que por ela se façam tantas perguntas?"

Raras vezes se perdem em constatações filosóficas, sendo movidos por um cego sentimento de honra e apenas se interessando por defender aquilo em que acreditam e nos intervalos gozar os prazeres da vida, lembrando ao leitor que essa vida é curta, e o melhor é correr lá para fora e fazer qualquer coisa emocionante, tipo... já!

"(...)dando um último lance de olhos ao belo moço, que tinha vinte e cinco anos apenas e que ele deixava ali por terra, sem sentidos e talvez morto, soltou um suspiro pelo destino que leva os homens a destruírem-se uns aos outros, por interesses de pessoas que não lhes são nada e que as mais das vezes nem sabem se eles existem."

Há alguma coisa, em todos nós, que jamais envelhece, se o permitirmos, e que não perde uma oportunidade de fantasiar com uma vida aventurosa e sem obrigações. No meu caso, essas fantasias estão ligadas às histórias de cavaleiros, sejam eles os homens do rei Artur ou os mosqueteiros de Luís XIII, e a expressão "adoro uma boa espadeirada" sai, para minha própria desgraça, demasiadas vezes da minha boca. Mas que importa isso quando temos uma oportunidade de revisitar momentos bons da nossa infância ou juventude (para aqueles que tiveram a sorte de uma juventude pouco acidentada)?
Os Três Mosqueteiros é uma daquelas narrativas de aventura com momentos absolutamente desnecessários de intriga política palaciana, com demasiada violência sem justificação, convalescenças miraculosas e cortes amorosas ridiculamente cómicas para o leitor atual. Ainda assim, as incongruências, as hipérboles e o inverosímil passaram por mim como passavam quando, depois de ver um episódio do Dartacão e os Três Moscãoteiros, eu subia ao muro mais alto que encontrava e de lá, escondida pela folhagem, onde ninguém esperava que uma pirralha chegasse, espiava a vizinhança, fazia desenhos e arquitetava planos de vir a ser mosqueteira um dia...
E gosto de pensar que ainda vou a tempo.

"Faríamos mal em ajuizar das acções de uma época sob o ponto de vista de outra época."

robyn_flames's review against another edition

Go to review page

Mi sono fermata a metà, forse un giorno lo continuerò…
Ma ci sono moltissime cose scritte in questo libro mi hanno urtato il sistema nervoso.
Boh sono rimasta delusissima perché avevo grandissime aspettative…

jall_rym's review against another edition

Go to review page

adventurous emotional slow-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

5.0

lizetteratura's review against another edition

Go to review page

adventurous funny lighthearted mysterious tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? No

5.0

overdramaticsoprano's review against another edition

Go to review page

adventurous emotional medium-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

5.0

agrinczel's review against another edition

Go to review page

2.0

This was actually pretty good, but REALLY, REALLY wordy... I would recommend the abridged version

dyno8426's review against another edition

Go to review page

5.0

The Three Musketeers is almost universally known as a classic example of friendship, loyalty and comradeship, even by those who haven't read it. We have the protagonist d'Artgnan and the trio of Athos-Porthos-Aramis who serve under the king as musketeers in his guard and their adventures consist of thwarting the attempts of the cardinal, the political mastermind working to gain power in the king's regime. I liked the historical placement of the story in the mid-1700s, during the conflict between England and France. Our heroes are shown fighting with bravery, patriotism and swordsmanship, always loyal to the kind and ruthless on any force which can assist the cardinal in any manner. With the narrative style and English typical of classics around this time, and filled with witty humor, it is a pleasure to read. But reading it what struck me was that how this story is a perfect example of romance in literature. The characters from this story are the original, model "romantics". Romance is an amalgamation of both love/devotion and pursuit. Without pursuit, love degenerates from romance to the whims of chance/fate, one-sided obsession, or temporary attraction. Romance gives dynamism and an active character to the dimensions of what is considered as love. It generally bases itself on a relentless pursuit towards some aim, the path to which is conventionally never trivial and full of the worldly challenges, manifested mainly by powers higher than the participants of love. And the characters of this book here are infected by romanticism in their own peculiar ways. Our musketeers are constantly pursuing the missions assigned to them in their omnipresent loyalty to their nation and its royalty who are material of its honor, they do so without any care whatsoever to the dangers it contain, neither do they think twice before plunging into odds thousands to one against them. Their gentlemanly honor and lifestyle defines their thoughts and actions, and even in areas like expenditure and appearance, practicality is abandoned with pleasure to maintain character. Then comes the political powers which are fighting against each other - to the cardinal and the Duke of England, no end is extreme enough to display/avenge their love for the queen of France; the wars which will cause thousands to die appear trivial on the personal romantic affairs of the two leaders. And finally, Milady, the memorable villain, is in constant service to the cardinal. What she worships above all is the evil that commands her, so much so that even the cardinal occasionally ends up fearing her. Her pursuits are super-human in their extremes and the she craves from the pleasure that performing vileness inspires in her. In all our romantic characters, whatever comes in the way, is an obstruction to be handled and cared for the least, whereas they bask in the future pleasure of achieving their desired aim. Their characters then start getting idealized due to the purity of their passions and become exemplary with beauty and glory. A good romance makes the readers engrossed in the same passion which uplifts their characters. It takes no time when the extremities of duels, wounds and death become commonplace in front of the characters and the challenges they are required to scale. This book is very enjoyable and leaves you with the satisfaction characteristic of a classic read.