Reviews - Marina | The StoryGraph

1.43k reviews for:

Marina

Carlos Ruiz Zafón

4.07 AVERAGE

irene_8's review against another edition

4.0

emotional mysterious sad medium-paced

danielle4488's review against another edition

5.0

4.5 If you love Carlos Ruiz Zafón’s books, def pick this one up, wow.

chaoticmind's review against another edition

5.0

emotional funny hopeful mysterious sad tense fast-paced

Plot or Character Driven: A mix

Strong character development: Yes

Loveable characters: Yes

Diverse cast of characters: N/A

itxasosanzc's review against another edition

4.25

adventurous emotional mysterious reflective fast-paced

Plot or Character Driven: A mix

Strong character development: Yes

Loveable characters: Yes

Diverse cast of characters: Yes

Flaws of characters a main focus: Complicated

lindísima la manera de escribir del autor. me encantó la construcción de los personajes y las descripciones de la historia en general. una prosa muy cuidada <3 por ponerle algún "pero", me pareció que la trama se desinflaba un poquito al final (aunque me mantuvo enganchada todo el libro)

carumens's review against another edition

4.0

dark emotional mysterious sad tense fast-paced

Plot or Character Driven: Plot

Strong character development: No

Loveable characters: Yes

Diverse cast of characters: No

Flaws of characters a main focus: No

tonauac's review against another edition

5.0

Começo a conhecer a obra que Carlos Ruiz Zafón deixou e só posso dizer que gosto da sua imaginação e a maneira como a partilha na escrita.
Tem um toque especial de fazer arranjos com algumas situações que doutra maneira passariam despercebidas, sem importância. Estes arranjos também podem afectar objectos ou paisagens.
É muito bom.
Estilo:

[…] Velhos móveis e poltronas dormiam sob lençóis brancos. […]

No meio da ação da história é normal encontrar estes pequenos toques de sabedoria da escrita.

[…] Minha catedral começou a ficar popular entre os outros pacientes da enfermaria e seus visitantes.
Dona Carmen, uma sevilhana de 84 anos que ocupava a cama ao lado, lançava olhares descrentes.
Tinha uma fortaleza de caráter capaz de arrasar um exército e um traseiro do tamanho de uma caminhonete. Regia o pessoal do hospital a golpes de apito.
Tinha sido camelô, cançonetista e dançarina ou, como dizia ela, cupletera e bailaora, contrabandista, cozinheira, tabaqueira e Deus sabe mais o quê.
Tinha enterrado dois maridos e três filhos.
Duas dezenas de netos, sobrinhos e demais parentes vinham visitá-la e adorá-la. Ela colocava todo mundo na linha, dizendo que lamentações são para os tolos.
Sempre tive a impressão de que dona Carmen tinha se enganado de século e que, se estivesse ali na hora certa, Napoleão nunca teria cruzado os Pirineus.

Todos os presentes, com exceção do diabetes, concordavam comigo. […]