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3.52 AVERAGE
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I'll be honest, I read this because of Looking For Alaska and "How will I ever get out of this labyrinth!". But it was absolutely worth the read, and Simon Bolivar's life was full of interesting stories. I started it for his last words, but learning about his life and what led up to those words was quite the journey.
Shortly after finishing One Hundred Years of Solitude, I started reading The General in His Labyrinth to fill the Marquez shaped hole in my heart. At this point, I’m completely under his spell. His writing is magical
2.5
El 90% del tiempo no sabía que estaba pasando pero las vibes were immaculate.
El 90% del tiempo no sabía que estaba pasando pero las vibes were immaculate.
There were many inspiring quotes in this book, and the ending hit me really hard.
TW: Doença, Morte
É o terceiro livro que leio do autor e voltei a corroborar um pensamento: a sua escrita transporta-nos sempre para os cenários e as ações que descreve. Neste caso, seria impossível, até porque remonta a um tempo em que ainda não era nascida, mas senti-me quase parte de todos os acontecimentos; senti-me a caminhar ao lado do protagonista, a acalentar as suas decisões e a partilhar as suas dores. Assim, neste romance de caráter histórico, acompanhamos os últimos meses de Simón Bolívar - «acalmado pelo povo como Libertador». E o relato desta viagem é, sem qualquer dúvida, intrigante e comovente. Conscientes do desfecho, cresce em nós o desejo de ver o destino a mudar a sua rota, mas é extraordinário como Gabriel García Márquez interliga a tragédia e o maravilhoso.
É o terceiro livro que leio do autor e voltei a corroborar um pensamento: a sua escrita transporta-nos sempre para os cenários e as ações que descreve. Neste caso, seria impossível, até porque remonta a um tempo em que ainda não era nascida, mas senti-me quase parte de todos os acontecimentos; senti-me a caminhar ao lado do protagonista, a acalentar as suas decisões e a partilhar as suas dores. Assim, neste romance de caráter histórico, acompanhamos os últimos meses de Simón Bolívar - «acalmado pelo povo como Libertador». E o relato desta viagem é, sem qualquer dúvida, intrigante e comovente. Conscientes do desfecho, cresce em nós o desejo de ver o destino a mudar a sua rota, mas é extraordinário como Gabriel García Márquez interliga a tragédia e o maravilhoso.
I don't have the cultural background to get enough out of this.
My feelings toward this are similar to how I felt about 100 Years ... I expected to love it, but didn't. Actually, I kind of hated it and never managed to finish it.
In monotonous, time-bending prose, Marquez recounts the final months of Simon Bolivar's life. The novel dwells heavily in the protagonist's nostalgic memory, always capturing the beauty of a moment as it flashes briefly before our eyes. As always, Marquez is a master of endings, crafting a grand eureka to be realized only as the cover closes on a book's final page. The novel registers not only as a tale of Bolivar but an account of the grueling and ever-cruel tides of history that we all face while reaching for our dreams in this labyrinthine lifetime.
challenging
emotional
informative
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
Not my normal read, but still took away some powerful moments.
I loved this book. I'm a Garcia Marquez fan, so I wasn't the least bit surprised. I will admit that I have read neither One Hundred Years of Solitude or Love in the Time of Cholera, yet. They are on my to-read list.