Scan barcode
brendini's review against another edition
4.0
I have always found Behan an engrossing read, and this work does not disappointed! A sequel of sorts to his Irish Sketchbook, this book contains a wealth of interesting stories and anecdotes regarding his time in New York city. It is written less like a book and more like a conversation (I believe he dictated this work, so that makes sense) and as such the stories tend to meander as any good story told over a pint in a pub would. The stories are, however, those of a visitor to New York, not a local, and as such they tend to lack the insight and depth that his stories about Ireland did. Moreover, and this may come from simply knowing that this was one of his final works, there is a sort of resigned sadness to this work - Behan seems very aware that he is telling stories of a bygone age. Nevertheless, this is an entertaining and easy read that I would highly recommend.
hvogado's review against another edition
5.0
Um livro divertido de um autor que para mim era desconhecido. Uma viagem alternativa por Nova Iorque, através dos olhos de um dramaturgo irlandês, alcoolico e com um estilo muito característico. Um passeio pelos bares, por bairros de Manhatan, as conversas com operários, diálogos divertidos com famosos. Tudo se passa em 1964 e este livro resulta de conversas ditadas em estado ébrio nos corredores do hotel Chelsea. O autor morreu no mesmo ano. Um livro muito agradável de ler e muito longe de um tipico livro de viagens. Um apontamento que gostei imenso - as ilustrações de Paul Hogarth que são lindas e um excelente complemento à prosa (a quinta estrela vai para os desenhos)
pjv1013's review against another edition
2.0
Umas piadas sem piada. Informações desenquadradas. Texto desinteressante.
Para quem procurava um livro de viagem em torno de Nova Iorque saiu lhe uma coisa ao lado.
Para quem procurava um livro de viagem em torno de Nova Iorque saiu lhe uma coisa ao lado.
graciosareis's review against another edition
Este livro narra histórias muito pessoais de Brendan Behan vividas em Nova Iorque. Brendan Behan é um poeta e dramaturgo irlandês que revela ter uma grande paixão por Nova Iorque o “lugar mais fascinante do mundo”. É um livro de viagens diferente do habitual. O autor foca-se não tanto nos lugares, mas sim nas pessoas com quem se cruza e convive e nos muitos bares que frequenta.
Sabemos por Vila-Matas, no prefácio, que o livro foi ditado pelo autor “espectacularmente bêbado". Este facto explica a narrativa, por vezes caótica, que saltita de assunto para assunto, tal como um ébrio que vai titubeando. Mas penso que é esta particularidade que cativa o leitor. Estamos perante uma deambulação mental por bares e saloons, com muitas histórias e conversas com famosos e imigrantes irlandeses. Nessa deambulação, há também memórias do seu país natal, da sua família e algumas incursões a Londres e Paris.
Sabemos por Vila-Matas, no prefácio, que o livro foi ditado pelo autor “espectacularmente bêbado". Este facto explica a narrativa, por vezes caótica, que saltita de assunto para assunto, tal como um ébrio que vai titubeando. Mas penso que é esta particularidade que cativa o leitor. Estamos perante uma deambulação mental por bares e saloons, com muitas histórias e conversas com famosos e imigrantes irlandeses. Nessa deambulação, há também memórias do seu país natal, da sua família e algumas incursões a Londres e Paris.
rita_pereira's review against another edition
2.0
Disappointing. Instead of a book that brought me New York, it is a collection of extremely random references to places and people the author used to know, along with reflections about how it feels to be an Irish man in the USA. That was still the most interesting part of this book but, then again, it should be called "I'm an Irish (and drunk) man in New York".