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super_squirrel's review against another edition
There is so much info dumping, too many characters and just no real cohesion to the world building. It kind of felt like the author had lived with this world and it's complexities and wanted to get it all on the page at once. There is no organic storytelling. It would have had more of a chance if it utilised normal fantasy tools like maps, glossaries and historical timelines which my copy just didn't have. Not sure if this was something they added in later additions.
charlotl's review against another edition
2.0
It started off so promisingly but grew to be confusing and a bit of a chore to read sadly.
kaminator's review against another edition
3.0
Would make a really good syfy movie, kinda like steampunk star wars. There is zero character development though.
carlacbarroso's review against another edition
3.0
Nota: 3,5
Nada melhor que começar o ano com uma crítica ainda que a um livro lido no ano anterior. As festas, o trabalho e uma gripe não ajudaram a escrever esta crítica mais cedo, mas o que é certo é que também não sei muito bem sobre o que me debruçar.
Talvez deva começar por dizer que aguardava este livro com muita expectativa. Não sou grande fã de ficção científica, na verdade sempre desdenhei um pouco este género no que à literatura diz respeito, já que me parece ser um género que tem mais impacto visualmente, ou seja em filmes. Mas ficção científica com máquinas a vapor e com a acção a desenrolar-se numa época vitoriana? Como é que poderia não me atrair? :D
Tomei conhecimento do termo steampunk depois de ler o primeiro livro da trilogia de Philip Pullman e desde aí tenho andado fascinada com toda a subcultura. Há quem ande por aí vestido e transforme mesmo computadores, Ipods e telemóveis em objectos steampunk, o que acho simplesmente espectacular. Claro está que quis ler mais coisas neste género, mas a oferta por cá não é muita, pelo menos de que tenha conhecimento. Quando a Saída de Emergência disse no seu encontro BANG! que ia publicar steampunk (timidamente disse “obrigado!”) fiquei em pulgas e, claro está, fui de propósito ao Fórum Fantástico para o comprar. Infelizmente não pude aguardar pela dedicatória do autor (tive de ir com o irmão às compras, a tortura, o medo... o horror!), mas o meu exemplar vem assinado e por isso guardo o livro com bastante estima.
No entanto este livro não tem apenas steampunk. É verdade que a história se passa no que parece ser um séc. XIX saído das páginas de Dickens, num mundo com vaporomens, aeróstatos, revólveres que funcionam sei lá como, computadores que fazem análises sanguíneas, mas há também laivos de magia aqui e ali, lutas sociais, sei lá que mais. É todo uma mescla de temas que, infelizmente, acabou por me fazer sentir perdida e daí talvez o sabor meio amargo que deixou no final e a dificuldade em escrever esta crítica.
Este é um livro que sinto ter de reler novamente para apreender tudo aquilo que transmite. Foi difícil entrar nele, já que parece que somos largados no meio de uma história que vai a meio e temos de tentar perceber por nós o que raio se passa ali. Isto levou-me a pegar em outros livros pelo meio, coisa que vejo agora não devia ter feito e que fez com que o lesse aos soluços, o que em nada contribuiu para melhor entender a acção. Talvez devesse tê-lo colocado de lado quando senti que a história não me estava a agarrar, até porque também não se pode dizer que a forma de narração e as personagens tenham ajudado a manter a concentração e o entusiasmo. Se o mundo é perfeitamente descrito e interessante, já as personagens nem por isso. Gostei de Molly e da sua história, mas o mesmo já não posso dizer de Oliver, por exemplo, cujas partes pareciam arrastar-se. A narração a saltitar entre personagens também me confundiu um pouco, sobretudo quando estava dias sem pegar no livro e esquecia-me de quem andava a seguir.
Apesar de tudo gostei e como disse guardo este livro com estima. Tem uma história interessante e um mundo fascinante que quero revisitar e entender melhor, pelo que fica agendada uma releitura para uma época mais propícia, talvez em férias. :)
Vale o dinheiro gasto: apesar do sabor algo amargo, é um livro que me imagino a reler e aconselhar. A altura em que o li também não foi a mais propícia e não posso dizer que tenha dedicado toda a minha atenção ao livro, daí a dificuldade em entrar na história e, talvez, nos personagens.
Nada melhor que começar o ano com uma crítica ainda que a um livro lido no ano anterior. As festas, o trabalho e uma gripe não ajudaram a escrever esta crítica mais cedo, mas o que é certo é que também não sei muito bem sobre o que me debruçar.
Talvez deva começar por dizer que aguardava este livro com muita expectativa. Não sou grande fã de ficção científica, na verdade sempre desdenhei um pouco este género no que à literatura diz respeito, já que me parece ser um género que tem mais impacto visualmente, ou seja em filmes. Mas ficção científica com máquinas a vapor e com a acção a desenrolar-se numa época vitoriana? Como é que poderia não me atrair? :D
Tomei conhecimento do termo steampunk depois de ler o primeiro livro da trilogia de Philip Pullman e desde aí tenho andado fascinada com toda a subcultura. Há quem ande por aí vestido e transforme mesmo computadores, Ipods e telemóveis em objectos steampunk, o que acho simplesmente espectacular. Claro está que quis ler mais coisas neste género, mas a oferta por cá não é muita, pelo menos de que tenha conhecimento. Quando a Saída de Emergência disse no seu encontro BANG! que ia publicar steampunk (timidamente disse “obrigado!”) fiquei em pulgas e, claro está, fui de propósito ao Fórum Fantástico para o comprar. Infelizmente não pude aguardar pela dedicatória do autor (tive de ir com o irmão às compras, a tortura, o medo... o horror!), mas o meu exemplar vem assinado e por isso guardo o livro com bastante estima.
No entanto este livro não tem apenas steampunk. É verdade que a história se passa no que parece ser um séc. XIX saído das páginas de Dickens, num mundo com vaporomens, aeróstatos, revólveres que funcionam sei lá como, computadores que fazem análises sanguíneas, mas há também laivos de magia aqui e ali, lutas sociais, sei lá que mais. É todo uma mescla de temas que, infelizmente, acabou por me fazer sentir perdida e daí talvez o sabor meio amargo que deixou no final e a dificuldade em escrever esta crítica.
Este é um livro que sinto ter de reler novamente para apreender tudo aquilo que transmite. Foi difícil entrar nele, já que parece que somos largados no meio de uma história que vai a meio e temos de tentar perceber por nós o que raio se passa ali. Isto levou-me a pegar em outros livros pelo meio, coisa que vejo agora não devia ter feito e que fez com que o lesse aos soluços, o que em nada contribuiu para melhor entender a acção. Talvez devesse tê-lo colocado de lado quando senti que a história não me estava a agarrar, até porque também não se pode dizer que a forma de narração e as personagens tenham ajudado a manter a concentração e o entusiasmo. Se o mundo é perfeitamente descrito e interessante, já as personagens nem por isso. Gostei de Molly e da sua história, mas o mesmo já não posso dizer de Oliver, por exemplo, cujas partes pareciam arrastar-se. A narração a saltitar entre personagens também me confundiu um pouco, sobretudo quando estava dias sem pegar no livro e esquecia-me de quem andava a seguir.
Apesar de tudo gostei e como disse guardo este livro com estima. Tem uma história interessante e um mundo fascinante que quero revisitar e entender melhor, pelo que fica agendada uma releitura para uma época mais propícia, talvez em férias. :)
Vale o dinheiro gasto: apesar do sabor algo amargo, é um livro que me imagino a reler e aconselhar. A altura em que o li também não foi a mais propícia e não posso dizer que tenha dedicado toda a minha atenção ao livro, daí a dificuldade em entrar na história e, talvez, nos personagens.
helloheatherhk's review against another edition
2.0
This book was horrible. I hate not finishing a book, but with about 30 pages to go, I just gave up. There was no character development, I had no interest in who lived or died, and the plot seemed to be made up by the author as he went along. A steampunk feel is what got me interested, and the introduction of a Lovecraftian backstory should have had me hooked, but it was all just so random, and I had no idea what the point was of anything the characters were doing or where the story was going. That said, a friend recently told me he loved this book - maybe I'll give it another shot some day.
dantastic's review against another edition
3.0
Oliver Brooks, a boy altered by the feymist, has his life turned upside down when his uncle is killed and he's framed for murder. Molly Templar escapes murder at the brothel where she was being trained, only to find her orphanage home the scene of a massacre and quickly figures out she was the real target. What bonds these two orphans together and what does the mysterious Court of the Air have to do with things?
Court of the Air was definitely worth my seven bucks. It's full of action and twists. Steampulp would be a good word for it. The world is by far the best part. The Kingdom of Jakals is a steampunk version of London patrolled by a navy of aerostats and policed by the worldsingers, a wizard-ish army that has penny-dreadfuls depicting
their adventures. The people that police the police are the Court of the Air and their Wolftakers. Cool concepts, right? How about the feymist, a cloud of gas that mutates people? Or the steammen, intelligent steam-powered robots? Or a sleeping race of insectile gods? The final battle was one of my favorites since Stormbringer and the Hood o'the marsh made me smile.
I liked this book but I really wanted to love it. Why didn't I? Too much going on. It was like being at the best buffet in the world and not being able to sample everything. A glossary would have been a big help. There was almost too much action and not enough exposition. While I hate that all fantasy stories seem to be trilogies these days, I would have really liked this one to be expanded and the pace slowed down just a bit. The story jumped from viewpoint to viewpoint so often it was disorienting.
All that being said, The Court of the Air has quite a bit going for it. It's suspenseful and jam packed with interesting concepts. It just overflows a bit at times.
Court of the Air was definitely worth my seven bucks. It's full of action and twists. Steampulp would be a good word for it. The world is by far the best part. The Kingdom of Jakals is a steampunk version of London patrolled by a navy of aerostats and policed by the worldsingers, a wizard-ish army that has penny-dreadfuls depicting
their adventures. The people that police the police are the Court of the Air and their Wolftakers. Cool concepts, right? How about the feymist, a cloud of gas that mutates people? Or the steammen, intelligent steam-powered robots? Or a sleeping race of insectile gods? The final battle was one of my favorites since Stormbringer and the Hood o'the marsh made me smile.
I liked this book but I really wanted to love it. Why didn't I? Too much going on. It was like being at the best buffet in the world and not being able to sample everything. A glossary would have been a big help. There was almost too much action and not enough exposition. While I hate that all fantasy stories seem to be trilogies these days, I would have really liked this one to be expanded and the pace slowed down just a bit. The story jumped from viewpoint to viewpoint so often it was disorienting.
All that being said, The Court of the Air has quite a bit going for it. It's suspenseful and jam packed with interesting concepts. It just overflows a bit at times.
blueloris's review against another edition
2.0
Difficult to follow, with very little in the way of description or characterization.
aleffert's review against another edition
2.0
Trashy, steampunk fantasy kitchen-sink. This would make a pretty decent thing to read at the beach and that is no small accomplishment, but overall it kind of annoyed me. There were some rather clumsy bits of writing, awkward exposition, things appearing when they were convenient and disappearing when they weren't, the main characters were twinked out general issue orphans who weren't particularly interesting and were drafted by assorted ancient powers and deus ex machinae (excuse me, the "Hexmachina!") to save the world. The villains are properly heart eating villainous. Also, it went on for a long time without the plot really advancing. This was the sort of book that needed serious editing. It turns out that unless you're really good, because it would be cool shouldn't be the only reason to put something in a book.
That said, there were some interesting bits and a good amount of cool stuff that worked. I think this was his first or second book and I would consider reading something else by him, if I heard good things.
That said, there were some interesting bits and a good amount of cool stuff that worked. I think this was his first or second book and I would consider reading something else by him, if I heard good things.
sadiemay7's review against another edition
3.0
Not enough sword fighting or zeppelins. Too many strange terms and not enough explaination.