You need to sign in or sign up before continuing.
Scan barcode
anabelstl's review against another edition
adventurous
emotional
hopeful
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? No
3.5
anpan's review against another edition
4.0
i was promised enemies to lovers and enemies to lovers (and back to enemies?) was delivered!!
such a gem, i love how a space for black characters has been created in a predominantly white genre. it was so fun to read and easy to slip into the world, i can't wait to learn more about the magic system in book 2 / 4.5 stars
such a gem, i love how a space for black characters has been created in a predominantly white genre. it was so fun to read and easy to slip into the world, i can't wait to learn more about the magic system in book 2 / 4.5 stars
swiggitypika's review against another edition
adventurous
mysterious
medium-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
2.0
marsius's review against another edition
3.0
Perhaps too YA for me, and I was never in love with the prose, but the worldbuilding was great. There are many unique aspects to Adeyemi's version of magic (and the people practicing magic) that make the book entirely worth it. However, despite that it's clearly supposed to proceed at a near breathless pace, I never felt compelled to keep turning the pages in the second half.
quiltycat's review against another edition
Hearing Kaea say “Inan!” constantly in Inan’s point of view sections was too grating to continue. I may still pick up the book because the story is very enjoyable, but I can’t listen to the audiobook.
tete1030's review against another edition
3.0
Eu queria ter gostado mais deste livro do que, na realidade, gostei. Não é que o tenha odiado. Mas, também, não adorei. Ficou assim assim. E isso não é muito prometedor. Tem uma premissa interessante, entretém, leva-nos para outro mundo, mas...
A escrita não ajuda. A história é contada do ponto de vista de três personagens diferentes, sempre na primeira pessoa do singular e no presente. Todos os pontos de vista soam iguais. Não há diferenças de linguagem ou de estilo que façam sentir que estamos a mudar de uma cabeça para outra. Se eu não tivesse em letras grandes o nome da personagem no topo do capítulo, provavelmente acharia que estava a ler ainda o capítulo anterior. O uso do presente tira um bocado a distância em relação à acção e, ao mesmo tempo, torna os artifícios literários um bocado patetas. "Eu levanto-me. Eu luto. Eu falo." é irritante. "Sinto a dor como uma facada no coração." Melodramático much?? Isto é assim, constantemente. Não temos oportunidade de adivinhar por nós próprios o que as personagens estão a sentir, porque elas passam o tempo todo a dizer-nos o que sentem (muitas facadas metafóricas e muitas dores que as trespassam) e o quão mau é tudo. Eu sinto (hein, estão a ver o que fiz?) que, se a autora não estivesse tão interessada em dizer-nos o quão má é a situação, eu teria sentido mais.
As personagens também estão sempre a recapitular o seu lugar na história e a reagir às coisas. "Ah, eu sou a Zélie, e estou muito traumatizada (e enfim, tem razão para isso, não estou a descontar o sofrimento da moça) só faço escolhas parvas e sinto-me tão culpada e odeio-me e queria morrer e odeio esta missão". "Ah, eu sou o Inan e a autora estava a tentar fazer de mim um Zuko mas só conseguiu um tipo parvalhão que não sabe o que quer e numa página diz uma coisa, mas na seguinte faz outra". Compará-lo com o Zuko seria mau. "Ah, eu sou a Amari, e tenho de ser forte". Não, eu gosto da Amari, ela é a mais querida e relatable deles todos, imho. Ou, pelo menos, é a mais equilibrada. E o Tzain também é porreiro, talvez porque não tem um ponto de vista.
Tudo o que acontece já aconteceu em trezentos mil outros livros de fantasia, aliás, torna-se um pouco previsível, como se a autora estivesse a tentar fazer as personagens atingir todas as metas da fantasia. Pensem em Avatar the Last Airbender mas com mais sangue e menos riqueza. Até há uma porcaria de um solstício. Ou equinócio. Um desses. Ugh. Até o romance é previsível, e forçado.
A magia é uma coisa meia vaga, não há grandes regras sobre o seu funcionamento e também não dá para perceber muito bem em que cronologia está a acção a acontecer. Às vezes parece uma coisa mais antiga, mas depois há cigarros e barcos metálicos e fica-se na dúvida. TENHO UMA IMAGEM MENTAL A CONSTRUIR, DÁ-ME REFERENTES CLAROS!
E a pessoa que fez a tradução resolveu utilizar certas expressões de uma maneira que eu não percebo. Houve alguma razão específica para praticamente nunca usar a palavra lutar num livro em que se está, metade do tempo, a lutar? Nunca se luta, nunca se combate, peleja-se! Peleja para aqui, peleja para ali. Estamos um pouco homéricos, não? E porque é que de cada vez que uma personagem abana a cabeça ("nod") a pessoa que fez a tradução traduziu para aquiescer? AQUIESCER QUER DIZER DAR CONSENTIMENTO! Percebe-se que nem sempre é esse o sentido que a autora quis dar à palavra. E existem sinónimos...
Ok, parece que odiei o livro, mas não é verdade. Nota-se um grande esforço da autora, nota-se que tinha uma mensagem sobre racismo e opressão a passar, passou-a, é importante que se passe, e é importante que exista esta representatividade. Conseguiu, também, criar uma história suficientemente absorvente e original, se bem que um pouco previsível e com um estilo de escrita com que embirro, em geral. Para primeira tentativa não é má, mas nota-se bem que é uma primeira tentativa. Mesmo assim, fiquei suficientemente curiosa para ler o segundo livro. Vamos a ver o que sairá mais daqui.
A escrita não ajuda. A história é contada do ponto de vista de três personagens diferentes, sempre na primeira pessoa do singular e no presente. Todos os pontos de vista soam iguais. Não há diferenças de linguagem ou de estilo que façam sentir que estamos a mudar de uma cabeça para outra. Se eu não tivesse em letras grandes o nome da personagem no topo do capítulo, provavelmente acharia que estava a ler ainda o capítulo anterior. O uso do presente tira um bocado a distância em relação à acção e, ao mesmo tempo, torna os artifícios literários um bocado patetas. "Eu levanto-me. Eu luto. Eu falo." é irritante. "Sinto a dor como uma facada no coração." Melodramático much?? Isto é assim, constantemente. Não temos oportunidade de adivinhar por nós próprios o que as personagens estão a sentir, porque elas passam o tempo todo a dizer-nos o que sentem (muitas facadas metafóricas e muitas dores que as trespassam) e o quão mau é tudo. Eu sinto (hein, estão a ver o que fiz?) que, se a autora não estivesse tão interessada em dizer-nos o quão má é a situação, eu teria sentido mais.
As personagens também estão sempre a recapitular o seu lugar na história e a reagir às coisas. "Ah, eu sou a Zélie, e estou muito traumatizada (e enfim, tem razão para isso, não estou a descontar o sofrimento da moça) só faço escolhas parvas e sinto-me tão culpada e odeio-me e queria morrer e odeio esta missão". "Ah, eu sou o Inan e a autora estava a tentar fazer de mim um Zuko mas só conseguiu um tipo parvalhão que não sabe o que quer e numa página diz uma coisa, mas na seguinte faz outra". Compará-lo com o Zuko seria mau. "Ah, eu sou a Amari, e tenho de ser forte". Não, eu gosto da Amari, ela é a mais querida e relatable deles todos, imho. Ou, pelo menos, é a mais equilibrada. E o Tzain também é porreiro, talvez porque não tem um ponto de vista.
Tudo o que acontece já aconteceu em trezentos mil outros livros de fantasia, aliás, torna-se um pouco previsível, como se a autora estivesse a tentar fazer as personagens atingir todas as metas da fantasia. Pensem em Avatar the Last Airbender mas com mais sangue e menos riqueza. Até há uma porcaria de um solstício. Ou equinócio. Um desses. Ugh. Até o romance é previsível, e forçado.
A magia é uma coisa meia vaga, não há grandes regras sobre o seu funcionamento e também não dá para perceber muito bem em que cronologia está a acção a acontecer. Às vezes parece uma coisa mais antiga, mas depois há cigarros e barcos metálicos e fica-se na dúvida. TENHO UMA IMAGEM MENTAL A CONSTRUIR, DÁ-ME REFERENTES CLAROS!
E a pessoa que fez a tradução resolveu utilizar certas expressões de uma maneira que eu não percebo. Houve alguma razão específica para praticamente nunca usar a palavra lutar num livro em que se está, metade do tempo, a lutar? Nunca se luta, nunca se combate, peleja-se! Peleja para aqui, peleja para ali. Estamos um pouco homéricos, não? E porque é que de cada vez que uma personagem abana a cabeça ("nod") a pessoa que fez a tradução traduziu para aquiescer? AQUIESCER QUER DIZER DAR CONSENTIMENTO! Percebe-se que nem sempre é esse o sentido que a autora quis dar à palavra. E existem sinónimos...
Ok, parece que odiei o livro, mas não é verdade. Nota-se um grande esforço da autora, nota-se que tinha uma mensagem sobre racismo e opressão a passar, passou-a, é importante que se passe, e é importante que exista esta representatividade. Conseguiu, também, criar uma história suficientemente absorvente e original, se bem que um pouco previsível e com um estilo de escrita com que embirro, em geral. Para primeira tentativa não é má, mas nota-se bem que é uma primeira tentativa. Mesmo assim, fiquei suficientemente curiosa para ler o segundo livro. Vamos a ver o que sairá mais daqui.
kamflora's review against another edition
adventurous
mysterious
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.5
marvellousofia's review against another edition
adventurous
challenging
dark
emotional
inspiring
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.75
lisa_reads_a_lot's review against another edition
5.0
A wonderful peek into West African Mythology. The characters are vibrant and intense. Tomi Adeyemi has convinced me that this world of diviners, maji and magic truly do exist.
prettyeyesnae's review against another edition
adventurous
emotional
hopeful
medium-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
5.0