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4.43 AVERAGE
4.43 AVERAGE
dark
emotional
funny
reflective
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
Finally got to reding Aofie and Joeys story. I thought this one was relly good, you get a lot more inside on what happened in the Lynch’s haouse. Also how they meet each other. This book is a rollercoaster of emotions both heartbreaking but also beautiful and so much love
emotional
adventurous
challenging
dark
emotional
funny
hopeful
sad
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
emotional
funny
hopeful
sad
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
medium-paced
I knew this book was gonna be tough reading Joey’s story but the struggles he’s been through were rough.
Loved reading about him and aoife and how they got together which was quite cute but it did get a bit troubled. She put up with loads and supported Joey but still stuck with him. Definitely need to read the next one soon now
Loved reading about him and aoife and how they got together which was quite cute but it did get a bit troubled. She put up with loads and supported Joey but still stuck with him. Definitely need to read the next one soon now
dark
emotional
sad
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
challenging
emotional
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
emotional
hopeful
inspiring
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
N/A
Flaws of characters a main focus:
Yes
Saving 6 foi um livro que me conquistou profundamente. No entanto, a minha ligação à história demorou mais a acontecer do que em Binding 13 e Keeping 13, talvez porque a narrativa seja apresentada em flashbacks, o que, apesar de dar contexto, também limita a sensação de estar a viver o momento com as personagens. Por exemplo, não é descrito o primeiro contacto do Joey com as drogas, apenas mencionado que alguém lhe ofereceu um charro no passado, ter acompanhado essa primeira vez teria aprofundado ainda mais a compreensão da personagem logo na parte inicial da história.
Outro ponto é que, como já conhecemos parte da história da família Lynch pelos dois livros anteriores, a leitura pode tornar-se repetitiva para quem leu a série de forma seguida.
Quanto às personagens, a Aoife por vezes não parecia totalmente coerente com a sua personalidade, especialmente no seu on and off constante com o Paul, além disso, senti falta dos momentos leves e cómicos que o Johnny e o Gibsie proporcionaram nos outros livros.
Ainda assim, a autora constrói aqui algo muito interessante, um paralelismo entre os filhos e os pais, é fácil ver que a Shannon espelha a história da mãe, por se apaixonar por um jogador promissor, atraente, mas com o potencial de lhe partir o coração e o Joey vê-se refletido no pai, preso a um vício do qual não consegue libertar-se e com tendência para a violência física. No entanto, este espelhamento não serve apenas para mostrar semelhanças, mas também para sublinhar que ambos lutam intensamente para não repetir o destino dos pais.
A partir de um pouco depois da metade do livro, comecei a sentir-me completamente investida na história, entrei mesmo na vida do Joey e da Aoife, e percebi que, apesar de não ter amado o início como amei os dois primeiros livros, a essência emocional que a autora coloca nas personagens acabou por me atingir em cheio, a forma como a violência doméstica já tinha sido abordada anteriormente continuou a impressionar-me, mas aqui destaco o modo realista, sem tabus e sem julgamentos, como foi tratada a toxicodependência, a luta do Joey é crua e verdadeira. Tenho a dizer que sim, a relação dele com a Aoife é tóxica mas como poderia não ser, quando ele vive preso num vício que não desaparece da noite para o dia? A melhoria exige atravessar as trevas antes de encontrar a luz.
Terminei a leitura ansiosa pelo segundo livro e apesar de não me ter prendido de imediato, Saving 6 foi intenso, emotivo e profundamente humano.
Outro ponto é que, como já conhecemos parte da história da família Lynch pelos dois livros anteriores, a leitura pode tornar-se repetitiva para quem leu a série de forma seguida.
Quanto às personagens, a Aoife por vezes não parecia totalmente coerente com a sua personalidade, especialmente no seu on and off constante com o Paul, além disso, senti falta dos momentos leves e cómicos que o Johnny e o Gibsie proporcionaram nos outros livros.
Ainda assim, a autora constrói aqui algo muito interessante, um paralelismo entre os filhos e os pais, é fácil ver que a Shannon espelha a história da mãe, por se apaixonar por um jogador promissor, atraente, mas com o potencial de lhe partir o coração e o Joey vê-se refletido no pai, preso a um vício do qual não consegue libertar-se e com tendência para a violência física. No entanto, este espelhamento não serve apenas para mostrar semelhanças, mas também para sublinhar que ambos lutam intensamente para não repetir o destino dos pais.
A partir de um pouco depois da metade do livro, comecei a sentir-me completamente investida na história, entrei mesmo na vida do Joey e da Aoife, e percebi que, apesar de não ter amado o início como amei os dois primeiros livros, a essência emocional que a autora coloca nas personagens acabou por me atingir em cheio, a forma como a violência doméstica já tinha sido abordada anteriormente continuou a impressionar-me, mas aqui destaco o modo realista, sem tabus e sem julgamentos, como foi tratada a toxicodependência, a luta do Joey é crua e verdadeira. Tenho a dizer que sim, a relação dele com a Aoife é tóxica mas como poderia não ser, quando ele vive preso num vício que não desaparece da noite para o dia? A melhoria exige atravessar as trevas antes de encontrar a luz.
Terminei a leitura ansiosa pelo segundo livro e apesar de não me ter prendido de imediato, Saving 6 foi intenso, emotivo e profundamente humano.