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emotional
reflective
sad
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
emotional
reflective
sad
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
N/A
Flaws of characters a main focus:
Yes
Stoner é um romance melancólico e contido, que acompanha a vida de um homem comum em sua trajetória pessoal e profissional, marcada por frustrações, pequenas vitórias e escolhas silenciosas. É um livro sobre o ordinário, mas que consegue encontrar beleza e significado nesse cotidiano sem grandes feitos.
A narrativa começa de forma bastante introspectiva e lenta. Os primeiros capítulos se detêm excessivamente nos pensamentos do protagonista, com pouco avanço da história. Essa parte inicial pode afastar o leitor, por repetir certas ideias sem progressão clara. Felizmente, o livro se torna mais envolvente com o passar das páginas, à medida que o personagem enfrenta situações mais concretas em sua vida familiar e profissional.
A escrita é sóbria e direta. O livro é curto, o que exige concisão — e talvez por isso alguns personagens pareçam um pouco exagerados ou com traços intensificados. Ainda assim, há momentos muito bem construídos, e o desenvolvimento posterior do protagonista compensa os trechos mais artificiais.
Uma reflexão que o livro desperta é que ele trata de uma pessoa comum, que nem sequer existiu. E, justamente por isso, chama atenção o fato de que, se fosse uma pessoa real, provavelmente nunca teria sido escrito um livro sobre ela. Os conflitos retratados — emocionais, acadêmicos, domésticos — são discretos, mas reais. O valor da obra está em mostrar que, mesmo sem grandes acontecimentos, uma vida pode ter valido a pena simplesmente pela fidelidade silenciosa a algo que se ama.
Stoner não oferece grandes reviravoltas nem soluções fáceis, mas propõe uma reflexão madura sobre o que faz uma vida valer a pena.
A narrativa começa de forma bastante introspectiva e lenta. Os primeiros capítulos se detêm excessivamente nos pensamentos do protagonista, com pouco avanço da história. Essa parte inicial pode afastar o leitor, por repetir certas ideias sem progressão clara. Felizmente, o livro se torna mais envolvente com o passar das páginas, à medida que o personagem enfrenta situações mais concretas em sua vida familiar e profissional.
A escrita é sóbria e direta. O livro é curto, o que exige concisão — e talvez por isso alguns personagens pareçam um pouco exagerados ou com traços intensificados. Ainda assim, há momentos muito bem construídos, e o desenvolvimento posterior do protagonista compensa os trechos mais artificiais.
Uma reflexão que o livro desperta é que ele trata de uma pessoa comum, que nem sequer existiu. E, justamente por isso, chama atenção o fato de que, se fosse uma pessoa real, provavelmente nunca teria sido escrito um livro sobre ela. Os conflitos retratados — emocionais, acadêmicos, domésticos — são discretos, mas reais. O valor da obra está em mostrar que, mesmo sem grandes acontecimentos, uma vida pode ter valido a pena simplesmente pela fidelidade silenciosa a algo que se ama.
Stoner não oferece grandes reviravoltas nem soluções fáceis, mas propõe uma reflexão madura sobre o que faz uma vida valer a pena.
emotional
reflective
sad
fast-paced
challenging
emotional
reflective
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
challenging
emotional
inspiring
reflective
sad
medium-paced
emotional
hopeful
inspiring
reflective
sad
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Yes
Bleak, and not in the way I usually like. I've been left wondering what the point is, maybe that is the point? Need to sit with this a bit more.
challenging
emotional
inspiring
reflective
reflective
sad
medium-paced
“What did you expect?”
Fuck. Nothing hits harder than Midwestern stoicism. The way he describes death… like you’re experiencing it yourself with him. Had me in tears by the end.
Fuck. Nothing hits harder than Midwestern stoicism. The way he describes death… like you’re experiencing it yourself with him. Had me in tears by the end.