Reviews

The Garden of the Finzi-Continis by Giorgio Bassani

jessica_de_simone's review against another edition

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3.0

""Ti passerà” continuava, “ti passerà, e molto più presto di quanto tu non creda. Certo, mi dispiace: immagino quello che senti in questo momento. Però un pochino t'invidio, sai?
Nella vita, se uno vuol capire, capire sul serio come stanno le cose di questo mondo, deve morire almeno una volta. E allora, dato che la legge è questa, meglio morire da giovani, quando uno ha ancora tanto tempo davanti a sé per tirarsi su e risuscitare... [...]”

bigdreamer_897's review against another edition

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3.0

Romanzo in cui si racconta il rapporto che il protagonista-narratore intreccia con la famiglia Finzi Contini, soprattutto con i due fratelli Alberto e Micol, negli anni immediatamente precedenti l'entrata in vigore delle leggi razziali in Italia, che sconvolgeranno per sempre le vite di tutti, ebrei e non.
Mi aspettavo di più, ma è stata comunque una bella lettura

sylviaisme's review against another edition

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5.0

Un classico italiano di rara bellezza di cui tutto ciò che ricordavo della mia prima lettura alle scuole medie era soltanto la figura di Micol, che non mi era mai stata simpatica durante tutto il romanzo. L'amore del narratore di cui non conosciamo il nome per la figlia dei Finzi-Contini è il vero filo rosso del romanzo ed è ciò a cui ruota attorno ogni evento raccontato dal protagonista: le numerose partite di tennis nel giardino della famiglia di lei, il corteggiamento di lui, i tentati allontanamenti fisici da un amore non corrisposto a cui però non si riesce a stare lontani, fino a quando non sarà l'orrore della guerra e della persecuzione razziale a separare per sempre.
Ho amato tutto di questo libro di Bassani e sono contenta che classici come questo mi facciano riscoprire ed apprezzare la letteratura italiana.

chairmanbernanke's review against another edition

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4.0

A poignant story of life and loss.

illacamomilla's review against another edition

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emotional sad tense

4.0

jhouses's review against another edition

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3.0

A [a:Irene Vallejo|13972243|Irene Vallejo|https://images.gr-assets.com/authors/1597254965p2/13972243.jpg] y su [b:Infinito en un junco|51554723|El infinito en un junco La invención de los libros en el mundo antiguo|Irene Vallejo|https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1565680141l/51554723._SX50_SY75_.jpg|72821862] le tengo que agradecer haber conocido este libro y a [a:Antonio Scurati|1641017|Antonio Scurati|https://images.gr-assets.com/authors/1400427021p2/1641017.jpg] y su [b:M: El hijo del siglo|52941033|M El hijo del siglo|Antonio Scurati|https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1571165481l/52941033._SX50_SY75_.jpg|65111184] el haberlo leído en el momento justo para apreciar su brutalidad. La brutalidad no está en el libro, solo lo rodea. Las leyes raciales italianas son un el suceso que permite al protagonista frecuentar a Micòl y su familia, iniciando una sencilla historia de desamor en la Ferrara de los años 30 que solo alcanza su significado cuando como una sencilla apostilla nos recuerda que todas las personas murieron como consecuencia del holocausto. De esta manera cerramos la interrogación que se abría en el prólogo sobre por qué nos importan más los muertos cercanos y marcamos el paralelismo entre los Finzi-Contini y los etruscos cuya tumba visita el protagonista.

agneix's review against another edition

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4.0

letturine #6
na segunda leitura o protagonista está ainda mais insuportável. i couldn't help but wonder: is there an italian man that isn't so annoying and self-involved? ass. carrie bradshaw
---
tem uma sensação de suspensão nesse livro que - não sei se pela pandemia, o isolamento, a solidão - dá um nó na garganta durante a leitura, ainda que ela seja rápida e muitas vezes bem-humorada, com a leveza dos dramas jovens, do primeiro amor. enquanto a itália se agrava no entre-guerras, particularmente no segundo pré-guerra, com discussões políticas suscitando em todos os relacionamentos e diálogos, com o antissemitismo cada vez mais intenso, os protagonistas desse livro ficam, apesar de muito envolvidos em suas conversas, muito distantes da realidade, do que acontece lá fora. a elite ferrarese (como representante de toda uma classe mesmo) se aliena fingindo que não no casarão dos finzi-contini (estilo the dreamers, talvez), com todas as suas facilidades, as suas distrações, a vida boa numa distância dos eventos. é só quando não estão lá ou cercados pela aura dos finzi-contini que eventualmente as personagens entram em conflito com o mundo, com o que estava de fato acontecendo para além dos muros da mansão, do jardim, do lago, e da visão ofuscada do protagonista/narrador.
além disso - ainda na mesma nota sobre a pandemia -, já começamos a história sabendo que todos morreram na/por causa da guerra. então, o livro inteiro, ainda que as personagens sejam tão vivas, ecoa esse fato, essa inevitabilidade da morte que nos é lembrada o tempo todo.
tem uma mistura de tons e modos de narrar que acho interessante, passando da pura descrição a momentos poéticos, diálogos mais dinâmicos etc. é interessante acompanhar quando cada um surge como ferramenta narrativa, e isso acaba tornando uma leitura mais dinâmica (eu é que sou lerda).
o protagonista/narrador/autor, no epílogo, fala que a própria micól (realmente uma figura singular; acho que se aproximaria de uma capitu, num cenário em que o giorgio bassani personagem fosse o bentinho italiano, mas essa é uma associação talvez livre demais) --- no epílogo, ele fala que a própria micól estabelecia uma relação muito mais intensa com o presente do que com o futuro, e ele, em outro momento, é acusado por ela de viver o presente desejando muito que ele se torne passado, memória, para poder idealizá-lo. acho que tudo isso também está em toda a narrativa, e esse evitar o futuro, pra mim, pegou muito forte por ter lido agora, na pandemia, mas não exclusivamente por isso. os dias nos vão passando sem necessariamente um futuro minimamente consolidado, com tanto perigo à espreita, o desejo muito grande de um presente que se pudesse viver intensamente, mas ainda assim, com o presente suspenso e o futuro incerto, tudo está só virando memória, e a gente acaba idealizando as outras memórias, as pré-pandêmicas.

bookdevourer's review against another edition

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emotional lighthearted reflective sad fast-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.75

spacedlaw's review against another edition

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reflective slow-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

3.5

emmartr's review against another edition

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reflective slow-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? N/A
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.75