4.48 AVERAGE

funny informative

No me ha gustado mucho. Tiene ideas interesantes, pero se hace bastante pesado.
funny inspiring fast-paced

I ONCE READ THAT THE DIFFERENCE BETWEEN GUILT AND SHAME IS THAT WE FEEL GUILT FOR SOMETHING WE'VE DONE, BUT WE FEEL SHAME FOR WHAT WE ARE.


Ao procurar desmistificar cenários patriarcais estabelecidos e incomodativos que encontrava no que lia, e criar empatia com as leituras que me andavam a maçar, há um par de anos iniciei um compromisso de ler mais autoras. O que descobri no espaço de tempo que vai desde que me iniciei nesse mundo até aos dias de hoje, foi uma literatura mais interessada, esclarecida, consciente e igualitária da qual não quero prescindir NUNCA.
Isso justifica a minha gula quando outros leitores me apresentam obras de cariz "feminista" nas quais figuram homens idiotas que meteram o nariz na vida das mulheres(desculpa, Fátima, não resisti).
Apesar de não ter uma posição tão assertiva como Strömquist em relação a certos aspectos abordados neste livro, Fruit of Knowledge ficará como um livro de formação para mim. Os seus temas têm tudo para me interessar e a posição da autora tudo para me fazer pensar.
Nem que seja pela exploração do tabu, ler sobre vulvas, menstruação, body shaming, ou mutilação genital feminina não tem de ser a nossa onda para ser uma leitura obrigatória. Aliás, muito gostava eu de saber porque é que o ensino escolar de literatura bélica e colonial em louvor de uma grandiosidade masculina perdida é aceitável enquanto um livro como este (ainda por cima uma novela gráfica tão na moda) não será contemplado jamais nos anais da educação literária.
Com uma comissão PNL composta maioritariamente por mulheres, é a minha utopia ver mudar a rigidez do cânone (pelo menos a nível nacional)... a ver vamos.
funny informative
funny informative medium-paced
fast-paced
funny informative lighthearted fast-paced
informative lighthearted

¡Maravilla! Me ha encantado. Trata con mucho humor y sin pelos en la lengua, cosa que me parece importantísima, temas relacionados con la vulva. Me hace mucha gracia (una forma menos agresiva de decir que me repatea los cojones) como a lo largo de la historia, muchas personas se han dedicado a imponer “conocimientos” sobre órganos que ni siquiera tienen o sobre procesos que sus cuerpos no atraviesan. Vamos, señoros hablando del coño y la regla. En fin. La novela gráfica indigna y hace reír a partes iguales.