Take a photo of a barcode or cover
adventurous
emotional
mysterious
reflective
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
Bruna Husky est une réplicante, une techno-humaine, dont l’espérance de vie ne dépassera pas dix ans. Il lui reste quatre ans, trois mois et vingt-neuf jours, et elle se réveille chaque matin avec le compte à rebours en tête, à moitié dépressive. Bruna Husky est détective privée,...
[Vous pouvez lire la suite sur mon blog, merci :)]
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2.5 stars for world building and a cute alien animal. This was slow moving until the very end when suddenly everything is just over. Really had to make myself finish this one.
Este libro para mí fue novedad doble: leer por primera vez a Rosa Montero y leer por primera vez algo de ciencia ficción.
Ambas novedades me dejaron satisfecha.
Me gusta cómo Rosa Montero va integrando muchos de los problemas actuales en un futuro en donde los humanos conviven con más habitantes de otros planetas y con tecnohumanos (una especie de robots/humanos/clones), si bien la cuestión de género pareciera que ya se ha superado en este futuro, la supremacía especista viene a tomar su lugar y con ello nos damos cuenta que los problemas sociales basados en la intolerancia y la supremacía parecieran nunca terminar.
Bruna Husky me aprece un personaje fuerte y al mismo tiempo desvalido, me dan tantas ganas de abrazarla como la sensación de que al verla me daría miedo. Janis es otro de mis personajes favoritos de la historia por su amistad tal leal con Bruna.
No le doy cinco estrellas porque, aunque la trama me encantó, el final lo sentí muy flojo, falto de energía comparado con toda la historia. Sin embargo, sí es una serie que me dan muchas ganas de continuar y terminar.
Ambas novedades me dejaron satisfecha.
Me gusta cómo Rosa Montero va integrando muchos de los problemas actuales en un futuro en donde los humanos conviven con más habitantes de otros planetas y con tecnohumanos (una especie de robots/humanos/clones), si bien la cuestión de género pareciera que ya se ha superado en este futuro, la supremacía especista viene a tomar su lugar y con ello nos damos cuenta que los problemas sociales basados en la intolerancia y la supremacía parecieran nunca terminar.
Bruna Husky me aprece un personaje fuerte y al mismo tiempo desvalido, me dan tantas ganas de abrazarla como la sensación de que al verla me daría miedo. Janis es otro de mis personajes favoritos de la historia por su amistad tal leal con Bruna.
No le doy cinco estrellas porque, aunque la trama me encantó, el final lo sentí muy flojo, falto de energía comparado con toda la historia. Sin embargo, sí es una serie que me dan muchas ganas de continuar y terminar.
Es como como otro ¿Sueñan los androides con ovejas mecánicas? pero totalmente distinto. Me ha encantado.
https://osrascunhos.com/2017/09/30/rosa-montero-lagrimas-na-chuva/
Talvez por causa do título, não reparei neste livro de ficção científica quando foi lançado. Não tivesse tido uma recomendação do João Barreiros aquando do lançamento de O Peso do Coração e não teria olhado duas vezes para nenhuma das obras de Rosa Montero. Aliás, a autora esteve recentemente em Portugal sem que tivesse dado por isso – não me recordo (pode ser um problema da minha memória) de ter visto qualquer menção entre blogues ou grupos de ficção científica.
E porquê o meu espanto? Bem, este é dos melhores livros de ficção científica que li recentemente. Passado no futuro e apresentando uma história rica em detalhes que explica a evolução dos seres humanos entre os dias de hoje e o ano de 2109, Lágrimas na chuva centra-se numa rep, uma humana artificial que é detective.
Rapidamente se vê no centro de uma grande manobra para ostracizar os reps, começando com uma tentativa de assassinato. A partir daqui é contratada para investigar a origem das memórias danificadas que provocam surtos de violência nos reps em que são introduzidos.
Entre a investigação conhecemos detalhes do Arquivo central dos Estados Unidos da Terra onde se explica a origem dos reps, a forma como se libertaram da escravidão para a qual foram criados, a fundação de, pelo menos, duas colónias satélite com terrestres, e o encontro com outras espécies alienígena que deambulam na Terra.
Com todo este detalhe, importante na história e não apenas mero elemento decorativo, a história centra-se em Bruna, a rep detective. Os reps nascem com cerca de 25 anos biológicos, com um conjunto de falsas memórias que têm como objectivo dar-lhes um contexto, a ideia de uma família e de carinho, bases para uma personalidade própria e única. A vida de um rep é curta, não chegando a uma década.
A conspiração que Bruna encontra é contra os reps. Uma conspiração em larga escala que pretende erradicar estes seres humanos fabricados, em que a introdução de memórias danificadas em alguns reps induz comportamentos altamente violentos que, por sua vez, justificam a expressão dos discursos de ódio acumulados durante anos. Gradualmente, parecem legitimar-se as acções violentas e abertamente discriminatórias.
«-Incomoda-te saber que estamos fartos de vos aturar? Que não vamos deixar que continuem a abusar de nós? E, além disso, o que fazes tu aqui? Não te deste conta de que és o único monstro? (…)
Sim, definitivamente, o mais inquietante era que um tipo daqueles se sentisse suficientemente seguro e apoiado para insultar alguém como ela. »
Numa sociedade em que até o ar puro é pago e muitos humanos são obrigados a viver em zonas poluídas e marginais, expulsos por não serem capaz de pagar os elevados impostos de zonas melhores, a existência de reps bem sucedidos torna-se uma afronta, um bode expiatório para as desgraças pessoais.
Demasiado semelhantes aos restantes seres humanos, mas visivelmente diferentes (olhos de gato, óptimos para visão nocturna, e melhores reflexos, entre outros), com uma esperança de vida muito reduzida, os reps são suficientemente humanos para se sentirem isolados, e até falsos por conta das memórias que sabem fabricadas.
Coeso, Lágrimas na Chuva apresenta uma sociedade lógica, derivada dos acontecimentos do último século em que cada um dos elementos que possui está devidamente integrado na história e nas personagens. A história centra-se numa única personagem mas nem por isso fornece uma visão afunilada e não parece ter episódios desnecessários ou em excesso. Por tudo isto, Lágrimas na chuva é uma das melhores leituras dos últimos tempos.
Talvez por causa do título, não reparei neste livro de ficção científica quando foi lançado. Não tivesse tido uma recomendação do João Barreiros aquando do lançamento de O Peso do Coração e não teria olhado duas vezes para nenhuma das obras de Rosa Montero. Aliás, a autora esteve recentemente em Portugal sem que tivesse dado por isso – não me recordo (pode ser um problema da minha memória) de ter visto qualquer menção entre blogues ou grupos de ficção científica.
E porquê o meu espanto? Bem, este é dos melhores livros de ficção científica que li recentemente. Passado no futuro e apresentando uma história rica em detalhes que explica a evolução dos seres humanos entre os dias de hoje e o ano de 2109, Lágrimas na chuva centra-se numa rep, uma humana artificial que é detective.
Rapidamente se vê no centro de uma grande manobra para ostracizar os reps, começando com uma tentativa de assassinato. A partir daqui é contratada para investigar a origem das memórias danificadas que provocam surtos de violência nos reps em que são introduzidos.
Entre a investigação conhecemos detalhes do Arquivo central dos Estados Unidos da Terra onde se explica a origem dos reps, a forma como se libertaram da escravidão para a qual foram criados, a fundação de, pelo menos, duas colónias satélite com terrestres, e o encontro com outras espécies alienígena que deambulam na Terra.
Com todo este detalhe, importante na história e não apenas mero elemento decorativo, a história centra-se em Bruna, a rep detective. Os reps nascem com cerca de 25 anos biológicos, com um conjunto de falsas memórias que têm como objectivo dar-lhes um contexto, a ideia de uma família e de carinho, bases para uma personalidade própria e única. A vida de um rep é curta, não chegando a uma década.
A conspiração que Bruna encontra é contra os reps. Uma conspiração em larga escala que pretende erradicar estes seres humanos fabricados, em que a introdução de memórias danificadas em alguns reps induz comportamentos altamente violentos que, por sua vez, justificam a expressão dos discursos de ódio acumulados durante anos. Gradualmente, parecem legitimar-se as acções violentas e abertamente discriminatórias.
«-Incomoda-te saber que estamos fartos de vos aturar? Que não vamos deixar que continuem a abusar de nós? E, além disso, o que fazes tu aqui? Não te deste conta de que és o único monstro? (…)
Sim, definitivamente, o mais inquietante era que um tipo daqueles se sentisse suficientemente seguro e apoiado para insultar alguém como ela. »
Numa sociedade em que até o ar puro é pago e muitos humanos são obrigados a viver em zonas poluídas e marginais, expulsos por não serem capaz de pagar os elevados impostos de zonas melhores, a existência de reps bem sucedidos torna-se uma afronta, um bode expiatório para as desgraças pessoais.
Demasiado semelhantes aos restantes seres humanos, mas visivelmente diferentes (olhos de gato, óptimos para visão nocturna, e melhores reflexos, entre outros), com uma esperança de vida muito reduzida, os reps são suficientemente humanos para se sentirem isolados, e até falsos por conta das memórias que sabem fabricadas.
Coeso, Lágrimas na Chuva apresenta uma sociedade lógica, derivada dos acontecimentos do último século em que cada um dos elementos que possui está devidamente integrado na história e nas personagens. A história centra-se numa única personagem mas nem por isso fornece uma visão afunilada e não parece ter episódios desnecessários ou em excesso. Por tudo isto, Lágrimas na chuva é uma das melhores leituras dos últimos tempos.
La prosa fluye maravillosamente en las 476 páginas de la edición que tanto disfruté. Un mundo de replicantes y alienígenas en un universo que podría ocurrir mañana, es el perfecto escenario para llevar la inspiración de Blade Runner a otro nivel y a un Madrid futurista que habrá que visitar. Gran libro, listo para la siguiente entrega
mysterious
fast-paced
Esperando a posibilidad de leer [b:El peso del corazón|24953485|El peso del corazón (Bruna Husky, #2)|Rosa Montero|https://d.gr-assets.com/books/1424136919s/24953485.jpg|44613820] quería recordarme la primera parte. Sigue gustandome mucho. La soledad, la amargura de ser diferente, la ansia de vivir a pesar de que la vida que vivimos no nos sale tan perfecta, esto es lo que me más atrae. Y el trama por supuesto.
***2.5 Stars***
That's right folks, I am done. It only took me a year to finish it but here it is.
This book suffered from too many words. That's right, too many words. It has got to be the longest 400 page book ever. There were pages and pages of info-dumps that I eventually just skipped through. Honestly, it should have been about 100 pages shorter. This time, just like last time, I made it to the 50% mark and began constantly checking my progress.
However, there were some really neat concepts mentioned in this book. The idea of walking billboards, people made to wear talking advertisements that they couldn't mute and were only allowed to take off for 9 hours a day? It was one that made me incredibly sad, but at the same time I was like, "Wow, that's a diabolically ingenious form of torture." There were also lung parks with artificial trees that absorbed more carbon dioxide and increased the oxygen level in those areas. Clean air was scarce and was luxury that had to be paid for. That could be our future too, right? It was those little details, and I say little because they are literally mentioned in passing, that added to
the story for me.
Part of the problem with this story is that the whole concept behind the replicants or "reps" was confusing to me. I'm not sure what made them all that different from people. The term replicant and android was used interchangeably, but when I think of an android, I think of a machine made to look human. You know, covered in synthetic flesh but inside they are a jumble of whirring parts, tubes, and cables. Not so with these reps. They bleed like humans, suffer from concussions like humans, and apparently develop cancer like humans. So is a replicant just a genetically modified human similar to a clone? That would make that term make sense. And if so, how is that an android? Does it not make sense because I've never seen Bladerunner? I don't know. I just ended up going with it, but it was one point of contention I had with the overall world building.
Anyway, there's more I want to say but haven't the time at the moment. Maybe I'll come back and do a more thorough review. I'll just say this, overall, I think there could have been a good story and world in this work, it was just overshadowed by the tediousness of the unnecessary filler.
That's right folks, I am done. It only took me a year to finish it but here it is.
This book suffered from too many words. That's right, too many words. It has got to be the longest 400 page book ever. There were pages and pages of info-dumps that I eventually just skipped through. Honestly, it should have been about 100 pages shorter. This time, just like last time, I made it to the 50% mark and began constantly checking my progress.
However, there were some really neat concepts mentioned in this book. The idea of walking billboards, people made to wear talking advertisements that they couldn't mute and were only allowed to take off for 9 hours a day? It was one that made me incredibly sad, but at the same time I was like, "Wow, that's a diabolically ingenious form of torture." There were also lung parks with artificial trees that absorbed more carbon dioxide and increased the oxygen level in those areas. Clean air was scarce and was luxury that had to be paid for. That could be our future too, right? It was those little details, and I say little because they are literally mentioned in passing, that added to
the story for me.
Part of the problem with this story is that the whole concept behind the replicants or "reps" was confusing to me. I'm not sure what made them all that different from people. The term replicant and android was used interchangeably, but when I think of an android, I think of a machine made to look human. You know, covered in synthetic flesh but inside they are a jumble of whirring parts, tubes, and cables. Not so with these reps. They bleed like humans, suffer from concussions like humans, and apparently develop cancer like humans. So is a replicant just a genetically modified human similar to a clone? That would make that term make sense. And if so, how is that an android? Does it not make sense because I've never seen Bladerunner? I don't know. I just ended up going with it, but it was one point of contention I had with the overall world building.
Anyway, there's more I want to say but haven't the time at the moment. Maybe I'll come back and do a more thorough review. I'll just say this, overall, I think there could have been a good story and world in this work, it was just overshadowed by the tediousness of the unnecessary filler.