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riobhca's review against another edition
challenging
dark
emotional
sad
tense
slow-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? No
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? No
1.0
cat_astrophicallybookish's review against another edition
adventurous
dark
emotional
mysterious
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.0
joyceontheroad's review against another edition
3.0
Het boek leest vlug, en de stijl van schrijven is makkelijk te verteren. De personages zijn in de voorgaande boeken van Stieg Larsson perfect neergezet. Hier wordt doodleuk op voortgeborduurd. Alhoewel het een boek is om mee weg te kruipen op een donkere dag op de bank, is het ook niet altijd als verassend als voorgaande delen in de serie.
laurakwwu's review against another edition
3.0
(3.5) Lisbeth Salander is a fascinating character. She should have had a bigger role.
tara_pikachu's review against another edition
1.0
This is probably the worst book in the Millenium series. I am convinced that this guy is messing with Stieg Larsson’s legacy. The entire story is not only unbelievable, it is absurd and so unrelated to Lisbeth who is the main protagonist of the series! Absolutely nothing makes sense...especially the identical twins’ ordeal. Again, why isn’t there more of Lisbeth in the book? Don’t waste your time.
crissyh's review against another edition
adventurous
challenging
dark
emotional
reflective
sad
fast-paced
- Plot- or character-driven? Plot
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? It's complicated
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.5
rickies0329's review against another edition
adventurous
challenging
mysterious
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
2.75
anacatnascimento's review against another edition
2.0
Tentei gostar de David Lagercrantz, a sério. Dei-lhe um desconto quando começou hesitante no volume anterior, dei-lhe crédito quando construiu uma história que podia perfeitamente ter sido imaginada por Larsson (mesmo que não tão bem escrita) e até nem desgostei do resultado final. Por isso, estava à espera que este The Girl Who Takes an Eye for an Eye seguisse o mesmo rumo.
Contudo, o autor decidiu que, depois de um livro de tributo a Larsson, estava pronto para seguir o seu próprio caminho. Infelizmente, não escolheu a rota certa. A história é absurdamente previsível, e depois de toda a premissa se desenrolar num curto espaço de tempo, de repente damos um salto estilo portal em Guardians of the Galaxy e já estamos meses e meses à frente. A Lisbeth que conhecíamos é apenas um vestígio dela própria e está a dar lugar a uma pessoa meio lamechas que vai para um funeral fazer discursos cheios de sentimento. Mikael deixa de ter um papel proeminente e serve apenas para introduzir ao leitor os pormenores ocultos da história. E pior: Erika Berger torna-se uma namorada ciumenta. I mean...
A história em si serve como os fillers das séries: é um interregno entre o final do volume anterior e o ataque iminente de Camilla no próximo livro, que sai ainda este ano. Não traz nada de novo, falta-lhe imaginação e conteúdo, e a conclusão é tão mal amanhada que é impossível não revirar os olhos.
Eu tinha um feeling que devia deixar Lisbeth e Mikael na prateleira com Larsson, porque em equipa vencedora não se mexe. Mas a curiosidade levou o melhor de mim, e tive de saber mais sobre o futuro destes dois que, por agora, não parece nada risonho.
“Life often looks its best from a distance.”
Contudo, o autor decidiu que, depois de um livro de tributo a Larsson, estava pronto para seguir o seu próprio caminho. Infelizmente, não escolheu a rota certa. A história é absurdamente previsível, e depois de toda a premissa se desenrolar num curto espaço de tempo, de repente damos um salto estilo portal em Guardians of the Galaxy e já estamos meses e meses à frente. A Lisbeth que conhecíamos é apenas um vestígio dela própria e está a dar lugar a uma pessoa meio lamechas que vai para um funeral fazer discursos cheios de sentimento. Mikael deixa de ter um papel proeminente e serve apenas para introduzir ao leitor os pormenores ocultos da história. E pior: Erika Berger torna-se uma namorada ciumenta. I mean...
A história em si serve como os fillers das séries: é um interregno entre o final do volume anterior e o ataque iminente de Camilla no próximo livro, que sai ainda este ano. Não traz nada de novo, falta-lhe imaginação e conteúdo, e a conclusão é tão mal amanhada que é impossível não revirar os olhos.
Eu tinha um feeling que devia deixar Lisbeth e Mikael na prateleira com Larsson, porque em equipa vencedora não se mexe. Mas a curiosidade levou o melhor de mim, e tive de saber mais sobre o futuro destes dois que, por agora, não parece nada risonho.
“Life often looks its best from a distance.”