Reviews

Gone with the Wind, Part 2 of 2 by Margaret Mitchell

annikin's review against another edition

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5.0

Aaaaaarrrrrghhhhhhhhhhhhhh.

I hated and loved every single character. I don't know what to do with these feelings.

karinciksok's review

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5.0

Officially upset. I hate this book.

alinetrochu's review

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4.0

I really enjoyed it although I found it quite long! Another fantastic male character!

joandamiens's review against another edition

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5.0

Selon moi, le meilleur tome de la saga. Tant de rebondissements et d'aventures, avec une peinture du personnage de Scarlett tellement enrichissante. C'est un personnage inoubliable, qui a traversé beaucoup d'épreuves et qui est surtout retenu à travers ses marques d'égoïsme.

melody___t's review against another edition

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5.0

This part is amazing and I can't wait to read what happened next. Finally, Scarlett O'Hara is not so antipathique. She do what she need to keep is house. It's the beginning of capitalism.

patriciasjs's review against another edition

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5.0

http://girlinchaiselongue.blogspot.pt/2013/01/opiniao-e-tudo-o-vento-levou_25.html

Nascida em 1900 em Atlanta, no estado de Geórgia, Margaret era filha de um advogado e de uma sufragista e toda a vida ouviu histórias sobre a Guerra de Secessão, quer de parentes, quer de veteranos que haviam lutado do lado da Confederação, histórias que a obcecavam e faziam com que ainda criança, se levantasse a meio da noite para registar as suas ideias para peças e livros e que haviam de inspirar um dos livros mais grandiosos de sempre, E Tudo o Vento Levou, primeira e única obra da jovem sulista. Publicado em 1936, vendeu em quatro meses mais de um milhão de cópias e iria valer a Margaret um Pulitzer no ano seguinte e seria para sempre considerado um dos livros mais populares alguma vez escritos, estatuto para o qual o filme homónimo, realizado em 1939, terá contribuído.
Com o apoio de personalidades como F. Scott Fitzgerald e William Faulkner na realização do roteiro, E Tudo o Vento Levou imortalizou para sempre Vivien Leigh e Clark Gable na história do cinema. Um dos filmes mais nomeados de sempre, venceu onze óscares e o produtor David O. Selznick nunca se deve ter arrependido dos $50 000 que pagou para levar esta história para as telas de cinema.
Uns dizem que foi uma guerra pelos direitos civis, muitos sabem que foi a primeira guerra industrial e o momento que tornaria os Estados Unidos da América aquilo que eles são hoje. Uma guerra onde mais do que entes queridos e fortunas, se perdeu modos de vida, formas de pensar e se disse adeus à uma sociedade que não mais voltaria, a Guerra de Secessão foi um virar da página, um capítulo sanguinário e de derrotas, do qual apenas os mais fortes sobreviveram e que ainda faria correr muito sangue mesmo após o seu fim. Retrato de um dos lados dessa contenda, do lado derrotado, E Tudo o Vento Levou é a história do Sul, de uma sociedade, do algodão e de uma mulher, é o reviver da perda da serenidade, da morte atroz e da força da sobrevivência. Uma história familiar, do apego à terra, uma história sobre o amor em todas as suas vertentes e efeitos, esta é uma obra magistral que apaixonará e revoltará em grande escala a alma de qualquer leitor.
Narrado através de uma escrita pautada por paixão e força, este livro exige a nossa atenção e o nosso coração com total liberdade, levando-nos a amá-lo com tal intensidade que as suas palavras ficarão para sempre marcadas na nossa memória. Margaret deixou-nos um relato sublime, uma história cheia de poder e força de vontade, um livro que nos faz rir e chorar, que nos revolta contra as injustiças e a incompreensão, que nos faz orgulhar do espírito e da garra, que nos faz entender a profundidade da alma e do coração como poucos livros alguma vez fizeram. Senhora das suas palavras, ela descreve-nos a serenidade e a alegria de outrora, a dor e o sofrimento de uma guerra em que muitos lutaram de coração mas poucos que entenderam, do levantar dos corpos cansados e tristes para uma luta feroz pelo que foi e pelo que agora é. Fala-nos de honra e lealdade, de entreajuda e orgulho, de coragem e insensatez. Conta-nos uma história de amor intemporal, uma história que nos magoará e tocará, da paixão entre duas almas perdidas, duas almas gémeas que sempre se tocarão mas nunca compreenderão.
Com momentos históricos eximiamente relatados, E Tudo o Vento Levou devolve a vida ao Sul, relembra a dor e a perda, o sangue que manchou um país, o ódio que levou à morte de tantos, através de descrições tão ultrajantes quanto sublimes, que nos farão pensar, que nos prenderão de tal forma a leitura que perdemos o sentido de lugar e de tempo pois todo o nosso ser é transportado para as paisagens de terra vermelha onde a pureza do algodão esconde um encanto e uma profundidade inimagináveis. Do antes ao depois, vivemos a vida dos que se revoltam e dos que se conformam, dos que não baixam a cabeça e dos que veem mais além. Perseguimos sonhos e inimigos com a mesma intensidade, amámos e odiámos com todo o nosso ser, chorámos as perdas, rimos com as vitórias. A autora foi capaz de incutir tanta complexidade, tanta humanidade na sua história, que é difícil não sentirmos, não sermos arrebatados por tudo o que é o Sul, a sua calma, a sua força, a sua languidez, a sua profundidade.
Tal como a narrativa, este livro é feito de personagens sublimes, profundas, mestras em complexidade, verdadeiros espelhos da alma humana. Dos derrotados aos que não desistem, dos anjos aos pecadores, dos doces amores de infância à paixão atroz de uma alma gémea. Nunca casal nenhum foi e é tanto quanto Scarlett e Rhett. Nunca moça mais mesquinha e detestável foi tal heroína, tal exemplo de força feminina, tal amante da terra que a viu nascer. Nunca maior patife foi o exemplo mais perfeito do homem apaixonado, do homem que dá tudo, do homem que nunca desiste. Incompreendidos, orgulhosos e capazes de tudo, são eles que nos apaixonam, se eles que levam as nossas emoções ao rubro. Nunca, autora alguma, irá conseguir transpor para páginas, protagonista mais malandro, mais doce e mais apaixonado que Rhett Butler e poucas entenderam os erros do amor e do orgulho como Margaret faz neste livro.
Não há palavras suficientes para descrever o que este livro me fez sentir, o que ele é e porque o deviam ler. Dez anos depois de ter visto o filme, o meu preferido de sempre, nunca pensei que ia voltar a apaixonar-me por esta história mas foi exactamente o que aconteceu. É difícil, é sofredor e intenso, uma sensação de outro mundo quando um livro nos arrebata de tal forma como este me arrebatou a mim, tornando-se um dos meus preferidos de sempre. Um livro que merece voltar a ser editado, que merece ser lido por gerações, um livro que continua a ser tão grandioso como no dia em que foi escrito.

gaiaa's review

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3.75

rhett was so hot omg, he's the ultimate bad boy who's an asshole to everyone, but is nice to you. Ashley's a pussy// scarlet was a bad bitch, but mostly just a bitch. i mean she builds her own empire, marries three different guys and when she gets the bag she leaves lmao. but Ashley is always in the back of her head. Anyway i wish i had the time to read the original book, i had to read these for a class in an hour so yea..

mejenniferd's review

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5.0

I first read this book when I was 14 years old. I immediately fell in love with it.

I read it at least twice a year. My poor paperback copy is falling apart. It is, without a doubt, my favorite book of all time.

gilwen's review against another edition

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5.0

Une grosse claque !
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