3.74 AVERAGE


Light reading for all light readings.

The only reason I would recommend this is if you're in a real reading slump. The story was easy to follow and cliched. I found the main protagonist and her journey to be uninteresting, her choices infuriating and the activities she got up to akin to a 90s romcom mixed with angst. The love triangle felt unnecessarily drawn out (though I did giggle like a giddy school girl when they FINALLY hooked up).

The cast of villagers in Kirrinfief were charming and I loved the images that Colgan conjured up though. A love letter to the British countryside. I felt warm reading Colgan's descriptions of the blue/black sky dotted with stars and the golden sunset at the end of Scotland's long days.

I'm all for a romance but this was far too strained and unoriginal for my liking.
adventurous medium-paced

A sweet novel that I’m sure any book lover would adore. The storyline reminded me exactly of the movie Chocolat, trade the chocolate for books and this is basically your story. Nina is newly out of a job and decides she is going to buy a van and sell books out of it. She settles herself in a small Scottish town and the story unfolds from there.

Sometimes a book feels like it may have been written just for you, and that was the case with this book for me. A woman who loses her job moving to the highlands of Scotland to sell books out of a van. It's basically the dream I've had since the first moment I set foot in Skye. This book kind of feels like my someday.

Este livro deixou-me um pouco confusa.
Até Nina comprar a carinha pareceu-me que isto ia tomar um caminho, mas seguiu outro. A primeira coisa que me deixou confusa, foi o facto de Nina querer comprar a carrinha só para a ter estacionada à porta de sua casa em Birmingham! Pareceu-me absurdo. Pensei que o objetivo da carrinha era percorrer o país a vender os livros. Nina diz que não pode dormir na carrinha, não vejo o porquê… dormia na carrinha até conseguir juntar algum dinheiro e depois, sei lá, dormia num bed and breakfast. Fiquei tão confusa como os homens do pub. Vais comprar uma carrinha para estar estacionada à porta de tua casa?
O que ela decide fazer, ficar na escócia, também é um bocado confuso; pronto, ok, gostaste do lugar e até estás a vender bem, mas várias pessoas falam da biblioteca itinerante e do quanto toda a gente ficou triste quando esta deixou de existir, e a óbvia falta que uma livraria faz, portanto porque é que ela fica parada num só lugar? Porque é que ela não vai para outros sítios onde os livros fazem falta? Se ela gosta da Escócia, porque é que não viaja pela escócia a vender livros, a mim parece-me um sonho! Se pudesse, deixava tudo e era o que fazia!
A terceira coisa que me fez confusão, foi o facto de o celeiro estar incrivelmente decorado e renovado! Não faz sentido neste contexto rural…
Até aqui estava a suspender a realidade; Nina consegue uma carrinha e muda-se para a escócia, mas a quarta coisa que me pareceu “fora da realidade” foi o facto de toda a gente se tornar em ávidos leitores. Ao ponto de ela ter clientes regulares! A minha mãe trabalha numa livraria, e também tem pessoas que aparecem por lá regularmente, a maior parte das vezes velhotes simpáticos que vivem sozinhos e vêm á loja para dois dedos de conversa, não são clientes! De vez em quando, no Natal, ou aniversário dos netos/filhos, lá compram qualquer coisa. Parece estranho que de repente toda a gente na vila sejam agora leitores e compradores! Há uma cena em particular, em que Nina olha à volta pela vila e está toda a gente a ler! Seria o mundo ideal, mas vá lá! Isso não é possível! Se as pessoas nesta vila gostam assim tanto de ler, porque é que não compravam livros pela internet?
A quinta coisa estranha é o romance. Parece que a autora a meio do livro pensou “estou farta de escrever sobre a escócia e sobre livros, isto agora é um livro sobre paixão!!”
Eu sei que tipo de livro estou a ler, era bastante óbvio que ela ia acabar com um escocês jeitoso e muito másculo… o estranho romance que ele começou a desenvolver com o Marek, o imigrante condutor de comboios, pareceu-me fora do vulgar e achei que a história ia seguir um caminho diferente, mas afinal o homem tem uma família à espera dele na letónia (?) e depois é deportado, por causa dela! Mas Nina rapidamente esquece tudo isso, porque apercebe-se que o senhorio, com quem até agora quase não falou, é extremamente atraente! E ele, obviamente, não consegue parar de pensar nela, e está louco por ela!...
A relação de Nina e Lennox pareceu-me tão apressada e desnecessária. Os dois não têm nada que ver um com o outro; Lennox desde que Nina chegou à vila foi, ou bruto e antipático com ela, ou simplesmente ignorou-a, o homem está metido num desastroso processo de divórcio e não é capaz de conversar sobre nada!
Isto podia ter sido diferente... no início do livro a autora escrever uma “mensagem aos leitores” que achei tão divertida, fiquei com a sensação que isto ia ser incrível.
A última coisa que me aborreceu foi o facto de a maioria dos livros que a autora refere ao longo da história, não existirem! Uma das coisas que gosto mais em livros sobre livros é a quantidade de possíveis livros para pesquisar e talvez acrescentar á minha lista…

Coisas boas:
- a narradora do audiobook, Lucy Price-Lewis, é incrível! Acho que a minha pontuação é principalmente para ela! 5 estrelas para ela!
- as descrições da escócia
- Parsley!

Just what I needed it to be.

This is a love letter to book lovers everywhere. It inspires taking chances, following your dreams, and living life with one eye ahead for possibilities, and another on the happiness literature gives.

The title of this book is confusing

I loved this story.

Wow

I rooted for Lennox the entire book! I love Nina's determination, creativity, and love for books. The innovative way she bought the van and turned it into a traveling book stagram. I will be buying this book for my little library on my small IN farm.