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adventurous
challenging
mysterious
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Tentei gostar de David Lagercrantz, a sério. Dei-lhe um desconto quando começou hesitante no volume anterior, dei-lhe crédito quando construiu uma história que podia perfeitamente ter sido imaginada por Larsson (mesmo que não tão bem escrita) e até nem desgostei do resultado final. Por isso, estava à espera que este The Girl Who Takes an Eye for an Eye seguisse o mesmo rumo.
Contudo, o autor decidiu que, depois de um livro de tributo a Larsson, estava pronto para seguir o seu próprio caminho. Infelizmente, não escolheu a rota certa. A história é absurdamente previsível, e depois de toda a premissa se desenrolar num curto espaço de tempo, de repente damos um salto estilo portal em Guardians of the Galaxy e já estamos meses e meses à frente. A Lisbeth que conhecíamos é apenas um vestígio dela própria e está a dar lugar a uma pessoa meio lamechas que vai para um funeral fazer discursos cheios de sentimento. Mikael deixa de ter um papel proeminente e serve apenas para introduzir ao leitor os pormenores ocultos da história. E pior: Erika Berger torna-se uma namorada ciumenta. I mean...
A história em si serve como os fillers das séries: é um interregno entre o final do volume anterior e o ataque iminente de Camilla no próximo livro, que sai ainda este ano. Não traz nada de novo, falta-lhe imaginação e conteúdo, e a conclusão é tão mal amanhada que é impossível não revirar os olhos.
Eu tinha um feeling que devia deixar Lisbeth e Mikael na prateleira com Larsson, porque em equipa vencedora não se mexe. Mas a curiosidade levou o melhor de mim, e tive de saber mais sobre o futuro destes dois que, por agora, não parece nada risonho.
“Life often looks its best from a distance.”
Contudo, o autor decidiu que, depois de um livro de tributo a Larsson, estava pronto para seguir o seu próprio caminho. Infelizmente, não escolheu a rota certa. A história é absurdamente previsível, e depois de toda a premissa se desenrolar num curto espaço de tempo, de repente damos um salto estilo portal em Guardians of the Galaxy e já estamos meses e meses à frente. A Lisbeth que conhecíamos é apenas um vestígio dela própria e está a dar lugar a uma pessoa meio lamechas que vai para um funeral fazer discursos cheios de sentimento. Mikael deixa de ter um papel proeminente e serve apenas para introduzir ao leitor os pormenores ocultos da história. E pior: Erika Berger torna-se uma namorada ciumenta. I mean...
A história em si serve como os fillers das séries: é um interregno entre o final do volume anterior e o ataque iminente de Camilla no próximo livro, que sai ainda este ano. Não traz nada de novo, falta-lhe imaginação e conteúdo, e a conclusão é tão mal amanhada que é impossível não revirar os olhos.
Eu tinha um feeling que devia deixar Lisbeth e Mikael na prateleira com Larsson, porque em equipa vencedora não se mexe. Mas a curiosidade levou o melhor de mim, e tive de saber mais sobre o futuro destes dois que, por agora, não parece nada risonho.
“Life often looks its best from a distance.”
adventurous
dark
emotional
mysterious
sad
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Flaws of characters a main focus:
Yes
Moderate: Confinement, Cursing, Death, Domestic abuse, Drug use, Misogyny, Physical abuse, Sexism, Torture, Violence, Blood, Kidnapping, Murder, Alcohol, Injury/Injury detail
Minor: Cancer, Antisemitism
Maybe a female should write this series. The men continue to fuck it up.
I was skeptical when I heard that David Lagercrantz was continuing the Lisbeth Salander series. I was unsure if he could do the series justice and I approached his first sequel, The Girl in the Spider's Web, with skepticism. The Girl in the Spider's Web was good, not as captivating as Larsson's originals, but I still enjoyed it for what it was. However, I loved the Girl who Takes and Eye for an Eye. The story was intriguing, the new characters were interesting, and I couldn't wait to find out the ending.
There is just something about the Elisabeth salander sees the world and her sense of justice. For someone so private she has interesting friends. Love this serious