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“Ó divina arte da subtileza e do secretismo! Por teu intermédio aprendemos a ser invisíveis e inaudíveis e, assim, podemos ter o destino do inimigo nas nossas mãos.” Quão atuais são estas palavras? escritas e rescritas ao longo do tempo. Estes axiomas tornam-se parte de nós, para toda a eternidade!
A “Arte Da Guerra”, um livro de Sun Tzu, foi escrito durante o século IV a.C. É realmente espantoso a sua actualidade, um tratado militar que ao longo dos tempos se foi transformando num tratado de Vida. A infinidade de temas abordados neste livro torna-se assustador. Cada leitor pode retirar a sua interpretação e adequa-la à sua vida. Não é esta a maior arma da leitura, permitir uma intrínseca introspeção!
“(...) quando prontos a atacar, deveremos parecer incapazes de o fazer; quando ativos, parecer inativos; quando próximos, levar o inimigo a acreditar que estamos longe; quando longe, a acreditar que estamos perto”. A grande arma para alcançar qualquer objetivo que nos encante a vida, é guarda-lo em segredo, manuseá-lo de modo ponderado e consciente, criando uma falsa ideia de nós próprios.
Outro ponto que me cativou bastante, foi o peso dado à vertente psicológica dos humanos, algo que ao longo dos séculos foi tão ignorado, onde a força e a brutidão prevaleciam sempre. Sun Tzu ao longo do livro vai referindo a ideia de que só um ser humano forte psicologicamente, poderá ter a possibilidade de vitória. “Há cinco defeitos perigosos que podem afectar um general: (1) Imprudência, que conduz à destruição; (2) Cobardia, que leva à captura; (3) Impulsividade, que pode ser provocada por insultos; (4) Susceptibilidade a questões de honra, que o torna sensível à vergonha pública; (5) Excesso de zelo no cuidado dos seus homens que o expõe a ansiedades e inquietações.”
Denota-se grande sabedoria e inteligência, quando combater não é um fim para a conquista, mas sim um meio que deve ser de todo evitado. Quando se visa com maior importância a luta indireta ao invés da luta direta. “Combater e vencer todas as batalhas não é excelência Suprema; a excelência Suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem combater.”.
A “Arte Da Guerra”, um livro de Sun Tzu, foi escrito durante o século IV a.C. É realmente espantoso a sua actualidade, um tratado militar que ao longo dos tempos se foi transformando num tratado de Vida. A infinidade de temas abordados neste livro torna-se assustador. Cada leitor pode retirar a sua interpretação e adequa-la à sua vida. Não é esta a maior arma da leitura, permitir uma intrínseca introspeção!
“(...) quando prontos a atacar, deveremos parecer incapazes de o fazer; quando ativos, parecer inativos; quando próximos, levar o inimigo a acreditar que estamos longe; quando longe, a acreditar que estamos perto”. A grande arma para alcançar qualquer objetivo que nos encante a vida, é guarda-lo em segredo, manuseá-lo de modo ponderado e consciente, criando uma falsa ideia de nós próprios.
Outro ponto que me cativou bastante, foi o peso dado à vertente psicológica dos humanos, algo que ao longo dos séculos foi tão ignorado, onde a força e a brutidão prevaleciam sempre. Sun Tzu ao longo do livro vai referindo a ideia de que só um ser humano forte psicologicamente, poderá ter a possibilidade de vitória. “Há cinco defeitos perigosos que podem afectar um general: (1) Imprudência, que conduz à destruição; (2) Cobardia, que leva à captura; (3) Impulsividade, que pode ser provocada por insultos; (4) Susceptibilidade a questões de honra, que o torna sensível à vergonha pública; (5) Excesso de zelo no cuidado dos seus homens que o expõe a ansiedades e inquietações.”
Denota-se grande sabedoria e inteligência, quando combater não é um fim para a conquista, mas sim um meio que deve ser de todo evitado. Quando se visa com maior importância a luta indireta ao invés da luta direta. “Combater e vencer todas as batalhas não é excelência Suprema; a excelência Suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem combater.”.
Some great, iconic words of wisdom eloquently read by a brilliant actor.
informative
reflective
fast-paced
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fast-paced
slow-paced
Not me reading *The Art of War* like I’m actually prepping for battle. It’s got me criticizing politicians, even though I’ll probably never make a difference in my country. And now I’m itching to dive into some strategic games—so thanks, Sun Tzu, for the warfare tips I didn’t know I needed.
One hour audiobook. Further review will be written
informative
reflective
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slow-paced