You need to sign in or sign up before continuing.
Take a photo of a barcode or cover
Not my favorite style of writing. I wish I could appreciate it more.
challenging
reflective
slow-paced
Not a bad book at all, and I actually really liked the first 60 pages or so but after that it just didn’t do it for me. I didn’t really connect with the characters, which makes reading a book that’s so focused on the characters feel like a task rather than a hobby. I did, however, really like Virginia Woolf’s writing style so I’m definitely still interested in reading other books by her.
lighthearted
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
I don't think I've ever disliked a book as much as this one. Virginia Woolf just isn't for me.
Absolutely brilliant. Virginia Woolf knows how to bring magic to ordinary moments.
reflective
fast-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
challenging
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
In my opinion, books should either educate or entertain and this one did neither. We follow a family through the years of outings to the lighthouse. The Ramsays and their eight children are looked at through an omniscient lens during their journeys. But there's really not much a plot. It's just a basic look at what all the characters do throughout the years. Honestly, I hate pretentious books like this that are supposed to be introspective and artsy. Just give me a good story, and this definitely didn't.
My first Virginia Woolf and probably my last... So boring.
Sublime melancolia. É o que me apraz dizer, e talvez me devesse ficar por aqui. “Rumo ao Farol” é uma obra instigante mas complexa, composta de várias camadas discursivas, constituídas por uma enorme variedade de pequenos detalhes que vão sendo lançados ao longo do livro, desmultiplicando os sentidos e as leituras possíveis. Neste sentido, não posso, com uma leitura apenas, e em consciência, oferecer uma análise com segurança do que acabei de ler. Esta obra requer para além de uma segunda ou terceira leitura, um estudo de contexto, biografia de Woolf e data de criação. Muito provavelmente, cá voltarei, e acabarei por fazer esse trabalho de levantamento do contexto quando ler outras obras da autora, porque o quero fazer, já que fiquei devoto de Virgínia Woolf.
Woolf é brilhante, surpreendendo com um background e escrita muito ricos, que se deve sem dúvida à sua conhecida compulsão pela leitura. Mas aquilo que mais nos toca é a sua capacidade para chegar dentro dos pensamentos dos seus personagens, o modo como ela os coloca a falar, dando conta das relações e tensões familiares, sociais e existenciais com uma argúcia impressionante.
O modo como Woolf trabalha a teia humana e social é no fundo o relevante do livro, sendo que a viagem ao farol serve de mero enquadramento. Um trabalho que complexifica e eleva a obra, já que é algo difícil de fazer, assim como de seguir. Woolf usa o fluxo de consciência para ‘verborrear’ o que vai na alma de cada personagem, mas não se limita a pô-los a falar, vai cruzando os discursos sem qualquer pré-aviso, obrigando-nos a reler várias vezes para percebermos dentro de quem estamos em cada momento. Consegue assim, juntamente com o tom imprimido, calmo e pausado, criar toda uma atmosfera muito própria que se cola a nós e nos absorve para dentro do universo ali apresentado.
Woolf é brilhante, surpreendendo com um background e escrita muito ricos, que se deve sem dúvida à sua conhecida compulsão pela leitura. Mas aquilo que mais nos toca é a sua capacidade para chegar dentro dos pensamentos dos seus personagens, o modo como ela os coloca a falar, dando conta das relações e tensões familiares, sociais e existenciais com uma argúcia impressionante.
O modo como Woolf trabalha a teia humana e social é no fundo o relevante do livro, sendo que a viagem ao farol serve de mero enquadramento. Um trabalho que complexifica e eleva a obra, já que é algo difícil de fazer, assim como de seguir. Woolf usa o fluxo de consciência para ‘verborrear’ o que vai na alma de cada personagem, mas não se limita a pô-los a falar, vai cruzando os discursos sem qualquer pré-aviso, obrigando-nos a reler várias vezes para percebermos dentro de quem estamos em cada momento. Consegue assim, juntamente com o tom imprimido, calmo e pausado, criar toda uma atmosfera muito própria que se cola a nós e nos absorve para dentro do universo ali apresentado.