Take a photo of a barcode or cover
challenging
dark
informative
mysterious
sad
tense
medium-paced
I have to say I liked this better than Helen's other book, The Romanov Sisters. I feel like in the other book, she failed in her goal to tell each girl's story, but this book definitely does give new light to the last days of the Romanov's. My only issue is that I personally disagree with Helen's assertion that the missing body from the missing grave was Maria, but that's a personal issue I have. Through my own research I believe it was Anastasia not Maria, but hey no scholar can currently agree with which sister was missing from the big grave and we may never know until the Russian Orthodox Church allows for more testing.
Graphic: Animal cruelty, Animal death, Body horror, Child abuse, Child death, Confinement, Death, Torture, Violence, Blood, Mass/school shootings, Death of parent, Murder, War, Injury/Injury detail
Moderate: Ableism, Body shaming, Fatphobia, Infertility, Rape, Antisemitism, Medical content, Pregnancy, Classism
I really liked this book despite the fact that it was a slow read for me and a sad story. It did make me want to look up more on Russia's History.
dark
informative
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Complicated
Extraordinário! Um relato verdadeiramente interessante e cativante sobre os últimos catorze dias da família Romanov.
A descrição vívida que é feita no livro do dia-a-dia monótono do último Czar de Todas as Rússias e da sua adorável família durante o seu cativeiro na Casa Ipatiev por contraposição com a escalada de violência e a agitação que se vivia nas ruas da Ekaterimburg de 1918 é fascinante e brilhantemente conseguida, sendo possível ao leitor compartilhar do estado de apreensão, e até medo, permanente em que viviam os onze prisioneiros nos seus derradeiros dias. A aceitação plácida - quase sobre-humana - de um destino inevitável por parte do Czar e da Czarina, o optimismo inocente e pueril das cinco "crianças" em face da situação indescritível em que se encontravam e um acto ignóbil de tragédia e degradação humana são passagens pungentes e arrepiantes que não podem deixar de tocar profundamente aquele que lê esta obra e que se sente, segura e inevitavelmente, parte dela. Dramático e impressionante - chegando mesmo a ser cru em alguns momentos, por força da natureza do que está a ser tratado e descrito - o livro de Helen Rappaport "Os Últimos Dias dos Romanov" é um relato maravilhoso dos acontecimentos que conduziram à fatídica madrugada de 17 de Julho de 1918 e ao assassinato do Czar Nicolau II, da sua mulher Alexandra e dos seus cinco filhos - Olga, Tatiana, Maria, Anastásia e Alexey. Escrito com cuidado e sensibilidade, o mais notório é o respeito que a autora deposita na sua escrita por aqueles que, à parte serem a mais alta nobreza do seu país, eram simples e essencialmente seres humanos.
Uma leitura muito recomendada!
A descrição vívida que é feita no livro do dia-a-dia monótono do último Czar de Todas as Rússias e da sua adorável família durante o seu cativeiro na Casa Ipatiev por contraposição com a escalada de violência e a agitação que se vivia nas ruas da Ekaterimburg de 1918 é fascinante e brilhantemente conseguida, sendo possível ao leitor compartilhar do estado de apreensão, e até medo, permanente em que viviam os onze prisioneiros nos seus derradeiros dias. A aceitação plácida - quase sobre-humana - de um destino inevitável por parte do Czar e da Czarina, o optimismo inocente e pueril das cinco "crianças" em face da situação indescritível em que se encontravam e um acto ignóbil de tragédia e degradação humana são passagens pungentes e arrepiantes que não podem deixar de tocar profundamente aquele que lê esta obra e que se sente, segura e inevitavelmente, parte dela. Dramático e impressionante - chegando mesmo a ser cru em alguns momentos, por força da natureza do que está a ser tratado e descrito - o livro de Helen Rappaport "Os Últimos Dias dos Romanov" é um relato maravilhoso dos acontecimentos que conduziram à fatídica madrugada de 17 de Julho de 1918 e ao assassinato do Czar Nicolau II, da sua mulher Alexandra e dos seus cinco filhos - Olga, Tatiana, Maria, Anastásia e Alexey. Escrito com cuidado e sensibilidade, o mais notório é o respeito que a autora deposita na sua escrita por aqueles que, à parte serem a mais alta nobreza do seu país, eram simples e essencialmente seres humanos.
Uma leitura muito recomendada!
Depois de ter lido vários livros sobre os últimos Romanov - alguns de ficção como The Kitchen Boy de Robert Alexander, outros de não-ficção como Nicholas & Alexandra de Robert K. Massie, ambos do melhor que há sobre o tema -, não é tarefa fácil encontrar outras leituras relacionadas que adicionem algo novo, que façam a diferença, mas Helen Rappaport conseguiu fazê-lo com muito sucesso.
Enquanto outros autores costumam focar toda a sua atenção na Família Imperial e nos acontecimentos que levaram ao seu exílio e posterior assassínio, a autora decidiu olhar para as duas últimas semanas de vida e dar o mesmo destaque a essas personagens que, tendo sido fulcrais no decorrer destes acontecimentos, ficam habitualmente em segundo plano: os responsáveis por organizar a massacre. Quem eram? Como foi planeada e desde quando? Que papel teve Lenine em tudo isto?
Outra parte muito interessante deste livro é que também conta os esforços feitos por aqueles que eram leais ao czar, incluindo a história de Mariya Bochkareva, mulher militar e condecorada anteriormente pelo próprio Nicolau II que viajou a Washington para encontrar-se pessoalmente com o presidente para pedir auxílio para salvar "a sua amada Rússia", ou mesmo de Herman Bernstein, um jornalista norteamericano que, apesar de no início ter apoiado a Revolução, passou a ser um forte crítico do novo regime quando este demonstrou ser uma perigosa forma de opressão.
Recomendo.
Enquanto outros autores costumam focar toda a sua atenção na Família Imperial e nos acontecimentos que levaram ao seu exílio e posterior assassínio, a autora decidiu olhar para as duas últimas semanas de vida e dar o mesmo destaque a essas personagens que, tendo sido fulcrais no decorrer destes acontecimentos, ficam habitualmente em segundo plano: os responsáveis por organizar a massacre. Quem eram? Como foi planeada e desde quando? Que papel teve Lenine em tudo isto?
Outra parte muito interessante deste livro é que também conta os esforços feitos por aqueles que eram leais ao czar, incluindo a história de Mariya Bochkareva, mulher militar e condecorada anteriormente pelo próprio Nicolau II que viajou a Washington para encontrar-se pessoalmente com o presidente para pedir auxílio para salvar "a sua amada Rússia", ou mesmo de Herman Bernstein, um jornalista norteamericano que, apesar de no início ter apoiado a Revolução, passou a ser um forte crítico do novo regime quando este demonstrou ser uma perigosa forma de opressão.
Recomendo.
A beautiful combination of the facts, the context in which the events took place and the human tragedy of the Romanov murders. An essential read. I would highly recommend this book.
dark
informative
medium-paced
Graphic: Murder
slow-paced