Take a photo of a barcode or cover
challenging
dark
mysterious
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
No
dark
mysterious
reflective
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Graphic: Alcoholism, Murder
dark
reflective
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Not the best Highsmith novel, but a very intriguing story.
3,5 ★
Não sou capaz de dizer que Deep Water é um livro ruim — porque é um fato de que pela qualidade da escrita e do enredo, está longe de ser considerado menos de três estrelas — mas não encontro outras palavras pra descrever esse livro que não seja mediano e nem um pouco surpreendente.
Patricia Highsmith tem uma escrita incrível, e apesar de ser uma história relativamente antiga, não faz uso de linguajar difícil de se ler. A história em si faz menção à relacionamentos que ruíram e que o casal permanece juntos com uma imagem de casamento perfeito, o que até parece verossimilhante à realidade atual onde todos vivem de aparências na internet, e a ideia de que para não deixar que o casamento acabe, a traição seja abertamente aceita, é instigante. Você fica querendo à todo custo saber o que levou esse casal – Victor e Melinda – à chegarem nesse acordo e se pergunta o porquê dessa ter sido uma escolha mais viável do que o divórcio, por exemplo.
Certamente se percebe como em relações como essas, as mulheres sempre levam a culpa pelo fracasso de um casamento. Melinda é vista como a destruidora de lares, enquanto Vic é um pobre coitado traído e miserável. O ego dele é inversamente proporcional à reputação de sua esposa. Chega a ser curioso que mesmo sendo um acordo selado por ambos, a mulher permanece como mais julgada e carrega a culpa e responsabilidade de não ter salvado seu relacionamento.
Apesar do enredo ser muito bom, acho que a história encheu linguiça por vários e vários momentos. Senti tédio um monte de vezes. Vic é um homem o qual você sente pena por ver a situação inteira – muito embora o livro seja narrado em terceira pessoa pelo ponto de vista dele, o que impede do leitor saber os motivos de Melinda ter preferido esse “relacionamento aberto” – mas é um homem chato, medíocre e desinteressante. Acho que, de certa forma, minha decepção foi por ter colado muita expectativa e não ter achado grandes coisas como ouvi dizer. É um livro ok, não espetacular. O final foi previsível dado as circunstâncias e o personagem principal também é previsível a partir da metade da leitura.
É um livro bem escrito, com história bem pensada mas talvez não tão bem executado. Espero que a adaptação me faça gostar um pouco mais da história.
Não sou capaz de dizer que Deep Water é um livro ruim — porque é um fato de que pela qualidade da escrita e do enredo, está longe de ser considerado menos de três estrelas — mas não encontro outras palavras pra descrever esse livro que não seja mediano e nem um pouco surpreendente.
Patricia Highsmith tem uma escrita incrível, e apesar de ser uma história relativamente antiga, não faz uso de linguajar difícil de se ler. A história em si faz menção à relacionamentos que ruíram e que o casal permanece juntos com uma imagem de casamento perfeito, o que até parece verossimilhante à realidade atual onde todos vivem de aparências na internet, e a ideia de que para não deixar que o casamento acabe, a traição seja abertamente aceita, é instigante. Você fica querendo à todo custo saber o que levou esse casal – Victor e Melinda – à chegarem nesse acordo e se pergunta o porquê dessa ter sido uma escolha mais viável do que o divórcio, por exemplo.
Certamente se percebe como em relações como essas, as mulheres sempre levam a culpa pelo fracasso de um casamento. Melinda é vista como a destruidora de lares, enquanto Vic é um pobre coitado traído e miserável. O ego dele é inversamente proporcional à reputação de sua esposa. Chega a ser curioso que mesmo sendo um acordo selado por ambos, a mulher permanece como mais julgada e carrega a culpa e responsabilidade de não ter salvado seu relacionamento.
Apesar do enredo ser muito bom, acho que a história encheu linguiça por vários e vários momentos. Senti tédio um monte de vezes. Vic é um homem o qual você sente pena por ver a situação inteira – muito embora o livro seja narrado em terceira pessoa pelo ponto de vista dele, o que impede do leitor saber os motivos de Melinda ter preferido esse “relacionamento aberto” – mas é um homem chato, medíocre e desinteressante. Acho que, de certa forma, minha decepção foi por ter colado muita expectativa e não ter achado grandes coisas como ouvi dizer. É um livro ok, não espetacular. O final foi previsível dado as circunstâncias e o personagem principal também é previsível a partir da metade da leitura.
É um livro bem escrito, com história bem pensada mas talvez não tão bem executado. Espero que a adaptação me faça gostar um pouco mais da história.
dark
mysterious
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
To start the year with a thriller book was very out of character for me. However, that seemed to be a common trait between me and the characters of Deep Water. Highsmith presents them in a brilliant way, in which, as readers, we apparently see them the way they really are, but still feel like we know nothing about them. This fits very well with the themes of the book.
At times, I did find the book to be way more slow-paced than it needed to be. Of course, this pace helps create the necessary tension and suspense for a thriller book, but then, when something important was happening(like the killings) it still felt very anticlimactic. I will say that the slow-burn, tension creating resource worked out perfectly for the ending of the book. Despite having my suspicions for how the story would end, and then confirming them true, as the last chapter began I started doubting myself on my own theories. Highsmith finishes Deep Water on a perfect note, presenting the reader with two opposite but still possible endings and choosing one until the very last moment.
Overall, I found this to be a great read that definitely made me want to read more from the thriller genre, it was interesting, with well-developed (but not necessarily loveable) characters.
"He remembered a knot, a dark, hard knot of repressions and resentments in himself, and it was as if his murdering De Lisle had untied the knot [...] A discharge of repressed hatred, perhaps that was a better metaphor than the untying of a knot"
At times, I did find the book to be way more slow-paced than it needed to be. Of course, this pace helps create the necessary tension and suspense for a thriller book, but then, when something important was happening
Overall, I found this to be a great read that definitely made me want to read more from the thriller genre, it was interesting, with well-developed (but not necessarily loveable) characters.
"He remembered a knot, a dark, hard knot of repressions and resentments in himself, and it was as if his murdering De Lisle had untied the knot [...] A discharge of repressed hatred, perhaps that was a better metaphor than the untying of a knot"
dark
tense
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
This book was a bit hard to read because of the language. Also, there were multiple typos in the kindle version I had. Even still, it was quick to read through the chapters. I was too open minded for this book and didn’t see the issue until it became an issue. There was no mystery; no sense of thrill because all the characters were mostly calm and mild tempered. To me, this book read as a factual story of sorts. The reader is given all the information and is left wondering/speculating nothing.
This is a story about a wife who drives her husband off the deep end.