You need to sign in or sign up before continuing.
Take a photo of a barcode or cover
119 reviews for:
The Sisterhood of Dune (Dune Schools of Dune Trilogy 1) by Kevin J. Anderson
Brian Herbert, Brian Herbert
119 reviews for:
The Sisterhood of Dune (Dune Schools of Dune Trilogy 1) by Kevin J. Anderson
Brian Herbert, Brian Herbert
informative
inspiring
reflective
slow-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
No
slow-paced
Plot or Character Driven:
Character
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
I know that there is a lot of debate around whether Brian and Kevin really found some of Frank's notes and wrote the expanded Dune universe based upon them. But that is exactly how this book reads to me. It reads as if someone was given a quick list of ideas about the creation of the Dune universe and then they turned those notes into a story, but without spending too long worrying about developing the characters, or much of a plot.
In terms of world building this book was actually quite interesting, explaining how all the different groups began such as the Mentats, Bene Gesserits, Reverend Mothers, Truthsayers, Navigators and Corrino Emperors. They also explained why there is such a hatred between the Atreides and Harkonnen houses.
However the world building, whether you consider it canon or not, is the best thing about this book. The characters were all pretty flat and unlikable, meaning I was not invested in any of their stories. Then there was also very little plot and not a lot to keep me intrigued. The book very much feels like it is just explaining historical events with a little extra detail.
There were a couple of chapters where Vor takes a pretty unnecessary trip to Dune (as in, he could have gone anywhere in the universe), which I can only assume was so that the customary cameo of a sandworm could be included in this book.
This is my least favourite of all the Dune books I've read so far and I think I would have taken much longer to read it had I not been rushing to finish it before the free access on Audible expired.
In terms of world building this book was actually quite interesting, explaining how all the different groups began such as the Mentats, Bene Gesserits, Reverend Mothers, Truthsayers, Navigators and Corrino Emperors. They also explained why there is such a hatred between the Atreides and Harkonnen houses.
However the world building, whether you consider it canon or not, is the best thing about this book. The characters were all pretty flat and unlikable, meaning I was not invested in any of their stories. Then there was also very little plot and not a lot to keep me intrigued. The book very much feels like it is just explaining historical events with a little extra detail.
There were a couple of chapters where Vor takes a pretty unnecessary trip to Dune (as in, he could have gone anywhere in the universe), which I can only assume was so that the customary cameo of a sandworm could be included in this book.
This is my least favourite of all the Dune books I've read so far and I think I would have taken much longer to read it had I not been rushing to finish it before the free access on Audible expired.
adventurous
mysterious
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
N/A
dark
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Yes
Yeah. This has nothing to do with the TV show besides the character names. Still a fun little sci-fi romp. You absolutely have to read the Butlerian Jihad series first. This one really focuses on the “unchecked religious fervor is bad for society” angle.
adventurous
dark
mysterious
tense
medium-paced
5⭐️ this was so good!! It took me a long time to finish it but the plot is strong and really picks up about halfway through, then it’s blow after blow for the rest of the book. I loved this. I already got the rest of the series and I’ll probably finish this before actually reading dune messiah 🫣
Can’t wait for the second season of the show now!
Can’t wait for the second season of the show now!
adventurous
challenging
dark
mysterious
tense
medium-paced
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
adventurous
dark
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
Complicated
Loveable characters:
Complicated
Diverse cast of characters:
No
Flaws of characters a main focus:
Complicated
dark
medium-paced
adventurous
dark
reflective
medium-paced
Plot or Character Driven:
Plot
Strong character development:
No
Loveable characters:
No
Diverse cast of characters:
Yes
Flaws of characters a main focus:
Yes
Enjoyable read. Sisterhood is the only non- Frank Herbert Dune book I've read. Some of the anti-science fanatics felt closely reflective of current times.
★★★½☆
3.5, mais pra mais do que pra menos.
sempre ouvi coisas horripilantes sobre o extenso trabalho do brian herbert e do kevin j. anderson com o universo expandido de duna. desrespeito ao cânone da saga original, prosa prolixa, uma influência clara da cultura pop que se retroalimentou do trabalho de frank herbert e ao mesmo tempo o quanto, no fim, tudo era essa grande heresia temível.
mas sabem algo que nenhuma dessas coisas me preparou? para o quanto eu acharia esse livro DIVERTIDO.
esse é meu primeiro contato com qualquer coisa fora do que foi escrito por frank, então imaginem minha surpresa por encontrar, sim, todos os defeitos que eu já havia sido alertado que estavam terrivelmente presentes aqui, mas também uma discussão absurdamente rica sobre o embate entre o fundamentalismo religioso e o desejo do progresso, sem falar do uso ético da tecnologia e da inteligência artificial, algo que ecoa fortemente com os temas da obra original, mas que também parece não muito longe dos noticiários. a distância de dez mil anos desta prequel aproximam ela bem mais da gente. ainda assim, a ambientação muito bem posicionada ainda carrega em essência tudo aquilo que faz duna ser especial dentre os sci-fis, sejam ele contemporâneos a ele ou não. isso funciona bem por causa dos personagens.
seja a trama da madre superiora raquella tentando preservar o futuro, o (excessivamente) heroico vorian atreides tentando resgatar sua família e entrando em um caminho que o levará para ainda mais longe dela, os irmãos valya e griffin harkonnen tentando resgatar a honra de sua casa, o vilão evangélico-coded manford montado em uma espadachim devota tentando criar a Cruzada 2.0, o empresário inescrupuloso josef venport e sua bisavó mutante teleportadora, ou até mesmo a subtrama ridícula, HILÁRIA, dos dois irmãos gêmeos androides claramente copiada de dragon ball z, tudo aqui vibra com uma criatividade sem tamanho, uma fascinação pelo que tá criando, que dá gosto de ver.
mesmo nos capítulos ruins (e são vários!) em nenhum momento o livro deixa de ser esquisito ou se torna desinteressante. a energia maníaca fazem com que as mais de 600 páginas voem, e no fim, eu me percebi genuinamente afeiçoado com esse universo de novo e genuinamente intrigado com o que esses personagens tão díspares fariam em seguida. as peças se movem de forma tão constante, tão interessante, que até mesmo compensam os ocasionais diálogos ruins (nunca esquecerei minha reação visceral ao ler "o ROBÔ MALIGNO erasmus") e os atalhos na narrativa. todo o clímax, que culmina em uma violenta tragédia na Irmandade e em uma batalha brutal no espaço, me fizeram perceber o potencial ilimitado nesse universo, e redescobri minha paixão por ele mais uma vez.
em resumo: acho que o que quero dizer é que isso aqui é tudo o que a adaptação chocha para a HBO não é. a aleph já pode anunciar o segundo livro ou tá difícil?
3.5, mais pra mais do que pra menos.
sempre ouvi coisas horripilantes sobre o extenso trabalho do brian herbert e do kevin j. anderson com o universo expandido de duna. desrespeito ao cânone da saga original, prosa prolixa, uma influência clara da cultura pop que se retroalimentou do trabalho de frank herbert e ao mesmo tempo o quanto, no fim, tudo era essa grande heresia temível.
mas sabem algo que nenhuma dessas coisas me preparou? para o quanto eu acharia esse livro DIVERTIDO.
esse é meu primeiro contato com qualquer coisa fora do que foi escrito por frank, então imaginem minha surpresa por encontrar, sim, todos os defeitos que eu já havia sido alertado que estavam terrivelmente presentes aqui, mas também uma discussão absurdamente rica sobre o embate entre o fundamentalismo religioso e o desejo do progresso, sem falar do uso ético da tecnologia e da inteligência artificial, algo que ecoa fortemente com os temas da obra original, mas que também parece não muito longe dos noticiários. a distância de dez mil anos desta prequel aproximam ela bem mais da gente. ainda assim, a ambientação muito bem posicionada ainda carrega em essência tudo aquilo que faz duna ser especial dentre os sci-fis, sejam ele contemporâneos a ele ou não. isso funciona bem por causa dos personagens.
seja a trama da madre superiora raquella tentando preservar o futuro, o (excessivamente) heroico vorian atreides tentando resgatar sua família e entrando em um caminho que o levará para ainda mais longe dela, os irmãos valya e griffin harkonnen tentando resgatar a honra de sua casa, o vilão evangélico-coded manford montado em uma espadachim devota tentando criar a Cruzada 2.0, o empresário inescrupuloso josef venport e sua bisavó mutante teleportadora, ou até mesmo a subtrama ridícula, HILÁRIA, dos dois irmãos gêmeos androides claramente copiada de dragon ball z, tudo aqui vibra com uma criatividade sem tamanho, uma fascinação pelo que tá criando, que dá gosto de ver.
mesmo nos capítulos ruins (e são vários!) em nenhum momento o livro deixa de ser esquisito ou se torna desinteressante. a energia maníaca fazem com que as mais de 600 páginas voem, e no fim, eu me percebi genuinamente afeiçoado com esse universo de novo e genuinamente intrigado com o que esses personagens tão díspares fariam em seguida. as peças se movem de forma tão constante, tão interessante, que até mesmo compensam os ocasionais diálogos ruins (nunca esquecerei minha reação visceral ao ler "o ROBÔ MALIGNO erasmus") e os atalhos na narrativa. todo o clímax, que culmina em uma violenta tragédia na Irmandade e em uma batalha brutal no espaço, me fizeram perceber o potencial ilimitado nesse universo, e redescobri minha paixão por ele mais uma vez.
em resumo: acho que o que quero dizer é que isso aqui é tudo o que a adaptação chocha para a HBO não é. a aleph já pode anunciar o segundo livro ou tá difícil?