Reviews

The Nautical Chart by Arturo Pérez-Reverte

nadoislandgirl's review

Go to review page

3.0

One of my favorite authors, but this was not one of his better works.

pjc1268's review

Go to review page

1.0

Too slow. DNF

remocpi's review against another edition

Go to review page

3.0

Aun siendo revertófilo irredento como soy, hay que decir que esta novela está por debajo de su media. Coy vuelve a ser el personaje clásico de Reverte: resabiado, torturado por su pasado, con le fe en la vida en general perdiendo por goleada ante el sarcasmo y la ironía. Aparece en su vida una mujer bella y misteriosa (tropo revertiano y universal) para proponerle una aventura, encontrar un pecio. Y por el camino, Reverte nos habla de la mar. De la navegación y de la náutica, pero también de la vida. Reverte escribe muy bien y las disquisiciones sobre navegación, vientos y demás que otros pueden encontrar aburridas, me encantaron. La historia se le queda algo corta, lineal y predecible, sin embargo. Aun así, entretenido y fácil de leer, porque Reverte escribe muy bien. La corta y media distancia son sus fuertes.

jdyschmdt's review

Go to review page

2.0

This was supposed to be one of the mystery/adventure books on my list but I couldn't finish it. It was taking too long to get to the mystery or the adventure.

tete1030's review against another edition

Go to review page

3.0

Depois de a minha mãe tanto me ter falado deste livro, gabando-o, confesso que tinha as expectativas bastante altas quando o comecei a ler. E depois, simplesmente, não correspondeu. Talvez as primeiras 100 páginas, em que o protagonista nada faz a não ser estar obcecado com a mulher que lhe apareceu à frente e que ele tentou ajudar e, depois, decidiu seguir, não tenham ajudado com a primeira impressão. Estar dentro da cabeça de Coy nesse momento fez-me ficar um bocado desconfortável.

A partir do momento em que a história avançou para outros temas, contudo, a coisa tornou-se mais interessante, e o desejo de saber mais aumentou, assim como a velocidade de leitura. O meu coração de historiadora por afinidade não pode ficar indiferente a temas destes, a pesquisa do autor sobre navegação e jesuítas no século XVIII é impecável, o seu fascínio pelo tema é claro e o mistério daquele barco que desapareceu com a sua carga seria tentador, mesmo não se sabendo o que ele transportava, e, aumenta quando se pensa que casos desses são reais e que ainda há tanto do nosso passado para descobrir, perdido nesses oceanos.

Mas mesmo assim, algo faltava neste livro para que realmente funcionasse. Talvez fosse a forma de narrar a história. Muito mais contando do que mostrando, como se houvesse sempre ali uma barreira entre nós e o que se está acontecer, que não nos permite completamente desligar-nos do facto de que estamos a ler um livro. Parágrafos enormes, pouco diálogo, sobretudo em discurso indirecto, e uma tendência irritante do autor para descrever as coisas a um pormenor desnecessário que, frequentemente, quebra a narrativa. Como numa cena de acção em que este decidiu, sem grande relação com o que se estava a passar, dizer a cor das cuecas da secretária do "vilão". Percebo que o objectivo fosse dar um pouco mais de ambiente, mas da forma como essas descrições surgiam apenas me fazia revirar os olhos. E o aparecimento do narrador como personagem quase no final do livro era absolutamente desnecessário, além de que só serviu para dar aos leitores uma lição sobre meridianos e paralelos que bem poderia ter sido dada de outra forma e num ponto mais oportuno, sem que a personagem (pedante e machista) tivesse de ser o narrador.

Quanto a Tânger (um nome que me faz sempre pensar no nosso D. Duarte), passei o tempo todo a imaginá-la igual à Rachel do Orphan Black. Queria mais dela. Achei-a muito mais interessante do que o Coy ou qualquer outra personagem da história, e fiquei com pena que no final fosse aquilo que, desde o início, se dizia que seria. Tânger, apesar de ser a líder de toda a missão, não tem direito a ter a sua própria voz. É sempre descrita (ao pormenor da roupa que usa todos os dias, a sério, não é preciso saber exactamente o que ela veste) a partir das impressões dos outros (geralmente desfavoráveis, excepto quando se trata de Coy, que vai alternando entre amá-la e odiá-la, mas honestamente, ele é que se meteu na salganhada toda), como um ser vagamente misterioso e, claro está, traidor. Dá assim aquela imagem de Adão e Eva do século XX, em que a mulher é, à partida, um ser à parte, impenetrável, mau e condutor à perdição, que, infelizmente, parece ser ainda aquela que muitos homens têm das mulheres. Como é comum neste tipo de narrativa em que homem se apaixona por uma mulher e a segue para um mistério, qual Adão prisioneiro da sua Eva, percebe-se, desde o princípio, que a sua história não vai acabar de forma feliz, o próprio Coy o sabe. Mas mesmo assim, gostava de ter tido mais dela.

No final disto tudo, fiquei com vontade de ir visitar o Museu Naval de Madrid e, sobretudo, com uma pica para finalmente pegar nos livros do Tintim, a grande inspiração de Tânger. Não se espantem, por isso, de me ver em breve a ler o Tesouro do Rakan o Terrível e outros que tais.

mmarques's review against another edition

Go to review page

adventurous mysterious reflective slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? It's complicated
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? Yes

5.0


Expand filter menu Content Warnings

emmaareads's review against another edition

Go to review page

adventurous slow-paced
  • Plot- or character-driven? Plot
  • Strong character development? No
  • Diverse cast of characters? No
  • Flaws of characters a main focus? No

2.25

remocpi's review against another edition

Go to review page

3.0

Aun siendo revertófilo irredento como soy, hay que decir que esta novela está por debajo de su media. Coy vuelve a ser el personaje clásico de Reverte: resabiado, torturado por su pasado, con le fe en la vida en general perdiendo por goleada ante el sarcasmo y la ironía. Aparece en su vida una mujer bella y misteriosa (tropo revertiano y universal) para proponerle una aventura, encontrar un pecio. Y por el camino, Reverte nos habla de la mar. De la navegación y de la náutica, pero también de la vida. Reverte escribe muy bien y las disquisiciones sobre navegación, vientos y demás que otros pueden encontrar aburridas, me encantaron. La historia se le queda algo corta, lineal y predecible, sin embargo. Aun así, entretenido y fácil de leer, porque Reverte escribe muy bien. La corta y media distancia son sus fuertes.

ann40's review

Go to review page

2.0

I am a fan of Perez-Reverte's novels. However, I found this one difficult to get through. I liked the concept, but the extended reflection of the main character's past and thoughts on women was dragging on. I will return to The Flander's Panel and The Club Dumas for a good thriller.

nkmeyers's review against another edition

Go to review page

1.0

I do not know even after all these pages whether the translation sucks or the whole thing misses the mark ?

it feels like when you go to an elaborate dinner served by a drunk foodie couple whose overambitious menu features dishes with expensive and exotic ingredients that they just can't quite pull off while inebriated and interacting with their guests. Stuff comes to the table late, under or over-cooked. The dialogue is banal, and what should tickle the senses falls flat.

if you put a post-it over the author's name you might think Dan Brown and Clive Cussler's manuscripts got misfed in adjacent Xerox machines that spat out the pages and the people who came upon the papers scattered about published the stuff they picked up off the floor and shuffled back together.