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ali_magaa's review against another edition
5.0
Primo libro di Stephen King che leggo. ADORATO.
Non è uno degli horror per cui King è più conosciuto, direi un thriller/romanzo di formazione; io l'ho molto apprezzato (anche perché l'horror non è proprio il mio genere preferito). Devin, Erin, Mike e Annie assolutamente i miei personaggi preferiti.
Non è uno degli horror per cui King è più conosciuto, direi un thriller/romanzo di formazione; io l'ho molto apprezzato (anche perché l'horror non è proprio il mio genere preferito). Devin, Erin, Mike e Annie assolutamente i miei personaggi preferiti.
ness82's review against another edition
emotional
sad
tense
fast-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
3.0
_marycappiello3's review against another edition
dark
emotional
lighthearted
sad
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.0
Content Warnings
Graphic: Blood, Gore, Child death, Gun violence, Injury/Injury detail, Alcohol, Death, Murder, Violence, Death of parent, and Grief
grack21's review against another edition
5.0
If you need me I'll be in the corner crying like a little girl.
herrinc's review against another edition
adventurous
funny
hopeful
lighthearted
mysterious
sad
tense
fast-paced
4.5
katya_m's review against another edition
Confesso que Bem-vindos a Joyland não foi nada daquilo de que estava à espera. Mas também, pelo que me é dado ver, Stephen King é conhecido por defraudar as nossas expectativas no que concerne ao género: quando se espera um caminho, normalmente sai outro. Foi um pouco isso aquilo que sucedeu aqui. Se esperava um aceleramento cardíaco ou noites de pesadelo, não tive nenhum dos dois. Mas tive uma introdução a Stephen King enquanto romancista capaz, com mais do que uma única camada, um nicho específico de público e uma fórmula-tipo. Na realidade, por qualquer razão, acabei por pegar num livro que é um hino nostálgico embrenhado num mistério sobrenatural e numa investigação policial amadora, mas que resulta num romance de amadurecimento com bastante suminho literário lá dentro.
É difícil deixar certas coisas para trás. Mesmo quando aquilo a que nos agarramos está cheio de espinhos, é difícil largar.
Não creio que mereça a pena esmiuçar o conteúdo de um livro na categoria de mistério/horror até porque, uma vez que já retiramos de cima da mesa a crença que há horror nesta história (não há nenhum, nada, nicles, mas não vamos contar a ninguém...), o que sobra é aquilo que faz avançar a história, mas vale a pena deixar assente que em nenhum momento, apesar de esperar outra coisa totalmente diferente, senti vontade de abandonar a leitura. O autor é muito competente no que concerne a agarrar o leitor, criar personagens credíveis e carismáticas (embora um moço de 21 anos na década de 70 esteja a milhas de distância de um moço de 21 anos em pleno século XXI!), um enredo interessante e ambientes muitíssimo atrativos (e isso sim, arrepiantes).
A história que se conta, pela mão de um narrador que recorda a juventude, não é das mais fantásticas - em minha opinião-, mas está trabalhada de forma eficaz, cativando o leitor e levando-o a querer acompanhar estas recordações, fazendo-o rir e acenar em concordância quando recorda o que é ter 21 anos...
Quando se trata do passado, toda a gente escreve ficção.
Bem-Vindos a Joyland acaba por ser "apenas" um romance coming-of-age, com elementos levezinhos de thriller, contado com doçura, algum paternalismo e muito talento. Dito isto, venham outros - destes e daqueles de tirar o sono, se faz favor, que foi para isso que me candidatei!
É difícil deixar certas coisas para trás. Mesmo quando aquilo a que nos agarramos está cheio de espinhos, é difícil largar.
Não creio que mereça a pena esmiuçar o conteúdo de um livro na categoria de mistério/horror até porque, uma vez que já retiramos de cima da mesa a crença que há horror nesta história (não há nenhum, nada, nicles, mas não vamos contar a ninguém...), o que sobra é aquilo que faz avançar a história, mas vale a pena deixar assente que em nenhum momento, apesar de esperar outra coisa totalmente diferente, senti vontade de abandonar a leitura. O autor é muito competente no que concerne a agarrar o leitor, criar personagens credíveis e carismáticas (embora um moço de 21 anos na década de 70 esteja a milhas de distância de um moço de 21 anos em pleno século XXI!), um enredo interessante e ambientes muitíssimo atrativos (e isso sim, arrepiantes).
A história que se conta, pela mão de um narrador que recorda a juventude, não é das mais fantásticas - em minha opinião-, mas está trabalhada de forma eficaz, cativando o leitor e levando-o a querer acompanhar estas recordações, fazendo-o rir e acenar em concordância quando recorda o que é ter 21 anos...
Quando se trata do passado, toda a gente escreve ficção.
Bem-Vindos a Joyland acaba por ser "apenas" um romance coming-of-age, com elementos levezinhos de thriller, contado com doçura, algum paternalismo e muito talento. Dito isto, venham outros - destes e daqueles de tirar o sono, se faz favor, que foi para isso que me candidatei!
inherentlysleepy's review against another edition
5.0
Crime fiction, drama, ghost stories, sci-fi, whatever it is—Stephen King is one heck of a story teller. It has been established long ago, but doesn't hurt to say as often as possible.
rfrischke's review against another edition
adventurous
dark
mysterious
tense
fast-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? No
3.75