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sofialibrary_sofia 's review for:
A Maldição do Rei
by Philippa Gregory
Herdeira dos Plantageneta, Margarida, foi sempre vista como uma ameaça e é sempre mantida por perto mas longe, foi também muitas vezes tratada de forma injusta, no entanto, sempre leal, com uma fé inabalável e com uma capacidade para se reerguer fora de série.
Foi dama de companhia e muito próxima de Catarina de Aragão, o que levou a que fosse muitas vezes, durante toda a sua vida, a ser confrontada sobre a quem prestar lealdade.
Esta é a parte da história que nos traz um Henrique VIII tirano, inseguro, muitas vezes com medo, inconsequente, sem piedade, mulherengo, instável, brutal e corrupto. Sobre o jovem e belo príncipe, visto como salvador do país, que se transformou num velho gordo, sozinho, à sombra de uma maldição, é também a história do verdadeiro déspota.
Margarida, apesar de não ter tido uma vida tão interessante como todas as outras mulheres que conhecemos até agora, é homenageada neste livro num tributo a esta e a todas as mulheres que recusam aceitar o castigo que lhes é imposto de forma injusta e cruel.
Não foi dos livros que me cativou mais, arrastei a leitura durante algum tempo, embora já não seja a primeira vez que a Gregory repete a mesma parte da história sob outro ponto de vista, desta vez infelizmente não achei a vida da Margarida Pole tão interessante assim, embora tenha acabado por perceber toda a relevância da personagem no final.
Foi dama de companhia e muito próxima de Catarina de Aragão, o que levou a que fosse muitas vezes, durante toda a sua vida, a ser confrontada sobre a quem prestar lealdade.
Esta é a parte da história que nos traz um Henrique VIII tirano, inseguro, muitas vezes com medo, inconsequente, sem piedade, mulherengo, instável, brutal e corrupto. Sobre o jovem e belo príncipe, visto como salvador do país, que se transformou num velho gordo, sozinho, à sombra de uma maldição, é também a história do verdadeiro déspota.
Margarida, apesar de não ter tido uma vida tão interessante como todas as outras mulheres que conhecemos até agora, é homenageada neste livro num tributo a esta e a todas as mulheres que recusam aceitar o castigo que lhes é imposto de forma injusta e cruel.
Não foi dos livros que me cativou mais, arrastei a leitura durante algum tempo, embora já não seja a primeira vez que a Gregory repete a mesma parte da história sob outro ponto de vista, desta vez infelizmente não achei a vida da Margarida Pole tão interessante assim, embora tenha acabado por perceber toda a relevância da personagem no final.