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A review by drigoangelo
Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda by Howard Pyle
4.0
3.5
Acho que é uma boa leitura para quem tem interesse pelas lendas arturianas. Conta a história de como Artur se tornou rei, o início da Ordem dos Cavaleiros da Tavola Redonda e algumas aventuras de Artur e outros cavaleiros.
No geral, é uma leitura divertida. Acho que quem gostou da série Merlin vai gostar deste livro.
Fiquei também com a sensação que seria um bom livro de histórias para contar para crianças antes de dormir, pois o livro é composto por pequenos episódios de trama simples.
O foco do livro é mais as passagens/aventuras do que as personagens, mas à medida que fui lendo as histórias, consegui ir formando uma imagem mais profunda das personagens.
Algumas passagens ficaram um pouco repetitivas, como todas as vezes que ele descreve um duelo (estilo as antigas justas) entre cavaleiros. Mas entendo que os próprios duelos, se fossem na vida real, seriam sempre praticamente iguais uns aos outros, então tudo bem. Depois que me acostumei ao ritmo do livro, a leitura fluiu bem.
Outro detalhe é que, diferente de As Brumas de Avalon, este livro tem um ponto de vista extremamente católico, ao ponto de ter momentos em que o narrador se dirige ao leitor dando alguma lição de moral, ou pedindo que siga este ou aquele preceito dessa religião.
Acho que é uma boa leitura para quem tem interesse pelas lendas arturianas. Conta a história de como Artur se tornou rei, o início da Ordem dos Cavaleiros da Tavola Redonda e algumas aventuras de Artur e outros cavaleiros.
No geral, é uma leitura divertida. Acho que quem gostou da série Merlin vai gostar deste livro.
Fiquei também com a sensação que seria um bom livro de histórias para contar para crianças antes de dormir, pois o livro é composto por pequenos episódios de trama simples.
O foco do livro é mais as passagens/aventuras do que as personagens, mas à medida que fui lendo as histórias, consegui ir formando uma imagem mais profunda das personagens.
Algumas passagens ficaram um pouco repetitivas, como todas as vezes que ele descreve um duelo (estilo as antigas justas) entre cavaleiros. Mas entendo que os próprios duelos, se fossem na vida real, seriam sempre praticamente iguais uns aos outros, então tudo bem. Depois que me acostumei ao ritmo do livro, a leitura fluiu bem.
Outro detalhe é que, diferente de As Brumas de Avalon, este livro tem um ponto de vista extremamente católico, ao ponto de ter momentos em que o narrador se dirige ao leitor dando alguma lição de moral, ou pedindo que siga este ou aquele preceito dessa religião.