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A review by bellscansada
Nona Casa by Leigh Bardugo
mysterious
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
3.0
Eu tenho mil sentimentos diferentes a respeito desse livro, nem sei por onde começar.
Talvez seja bom começar dizendo que esse foi o primeiro livro que li da Leigh Bardugo, antes disso só li um conto em alguma antologia de terror que nem lembro o nome. Eu tinha gostado da escrita dela, e ainda acho que os personagens e mundo dela são bons, mas esse livro...
Nona casa é sobre uma mulher jovem chamada Alex Stern que tem um “dom” de ver fantasmas, basicamente. Por causa disso, surge uma oportunidade para estudar em Yale com a condição de ficar de olho nas sociedades secretas da universidade, sociedades que usam magia e poder. Obviamente as coisas não são o que parecem, e Alex acaba no meio de um caso de assassinato que coloca a vida dela em perigo também.
Na primeira metade do livro (mesmo, eu cheguei em um dia nos 51%, e continuei no dis seguinte, então percebi bem a diferença), estava apaixonada: gostava dos personagens, a ideia de sociedades secretas mágicas, gostava que se passava em Yale/New Haven por causa de Gilmore Girls, Alex era uma personagem interessante, havia alguns mistérios secundários que fazia você continuar lendo para saber o que raios aconteceu. Eu devorei a primeira metade desse livro.
Então chegamos a segunda metade.
Foi uma bagunça só. E não porque tudo começou a acontecer ao mesmo tempo (embora não tenha ajudado), mas porque pareceu que Bardugo estava tentando por todas as ideias que ela teve para série nesse primeiro livro. Ela podia facilmente ter pego algumas dessas coisas e colocado nos próximos livros. Os mistérios secundários que até agora tinham sido instigantes e, bem, misteriosos, de repente são expostos da forma mais anticlimático possível.
(Falei com uma amiga que já leu Bardugo e ama os livros Grisha, e ela disse que a autora tende a fazer isso, quase como se não soubesse como terminar um livros.)
Quando chegou no final, nem parecia mais um livro adulto. E, aliás, termina como um episódio de The Chilling Adventures of Sabrina (e não digo isso de forma positiva).
Quero ler pelo menos o próximo livro da série porque as coisas que gostei, eu gostei muito, e não consigo parar de pensar sobre (tanto que vim aqui escrever essa resenha). Mas minhas expectativas estão baixar.
Talvez seja bom começar dizendo que esse foi o primeiro livro que li da Leigh Bardugo, antes disso só li um conto em alguma antologia de terror que nem lembro o nome. Eu tinha gostado da escrita dela, e ainda acho que os personagens e mundo dela são bons, mas esse livro...
Nona casa é sobre uma mulher jovem chamada Alex Stern que tem um “dom” de ver fantasmas, basicamente. Por causa disso, surge uma oportunidade para estudar em Yale com a condição de ficar de olho nas sociedades secretas da universidade, sociedades que usam magia e poder. Obviamente as coisas não são o que parecem, e Alex acaba no meio de um caso de assassinato que coloca a vida dela em perigo também.
Na primeira metade do livro (mesmo, eu cheguei em um dia nos 51%, e continuei no dis seguinte, então percebi bem a diferença), estava apaixonada: gostava dos personagens, a ideia de sociedades secretas mágicas, gostava que se passava em Yale/New Haven por causa de Gilmore Girls, Alex era uma personagem interessante, havia alguns mistérios secundários que fazia você continuar lendo para saber o que raios aconteceu. Eu devorei a primeira metade desse livro.
Então chegamos a segunda metade.
Foi uma bagunça só. E não porque tudo começou a acontecer ao mesmo tempo (embora não tenha ajudado), mas porque pareceu que Bardugo estava tentando por todas as ideias que ela teve para série nesse primeiro livro. Ela podia facilmente ter pego algumas dessas coisas e colocado nos próximos livros. Os mistérios secundários que até agora tinham sido instigantes e, bem, misteriosos, de repente são expostos da forma mais anticlimático possível.
(Falei com uma amiga que já leu Bardugo e ama os livros Grisha, e ela disse que a autora tende a fazer isso, quase como se não soubesse como terminar um livros.)
Quando chegou no final, nem parecia mais um livro adulto. E, aliás, termina como um episódio de The Chilling Adventures of Sabrina (e não digo isso de forma positiva).
Quero ler pelo menos o próximo livro da série porque as coisas que gostei, eu gostei muito, e não consigo parar de pensar sobre (tanto que vim aqui escrever essa resenha). Mas minhas expectativas estão baixar.