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kiriamarin 's review for:
Os Cadernos de Malte Laurids Brigge
by Rainer Maria Rilke
Rilke escreve uma prosa com nuances autobiograficas como em névoas, sobre a infância, a solidão em Paris, silêncios e entes misteriosos da sua família, divagações filosoficas de um escritor/poeta neófito .
No começo algo nebuloso discernir essa linguagem lírica e onírica, repleta de simbolismos, de uma consciência que sempre corre e não descansa mesmo no silêncio.Assim como Jens Peter Jacobsen em "Niels hyne",uma grande influência na sua escrita, ele busca memórias soltas de pessoas e um tempo inalcancavel, de trivialidades e observação humana.
"Tivéssemos ao menos nossas lembranças. Mas quem as tem? Se a infância aí estivesse,ela está como soterrada "
Está obra é como uma longa caminhada para o interior humano ou para Rilke, nos campos de Ulsgaard.
No começo algo nebuloso discernir essa linguagem lírica e onírica, repleta de simbolismos, de uma consciência que sempre corre e não descansa mesmo no silêncio.Assim como Jens Peter Jacobsen em "Niels hyne",uma grande influência na sua escrita, ele busca memórias soltas de pessoas e um tempo inalcancavel, de trivialidades e observação humana.
"Tivéssemos ao menos nossas lembranças. Mas quem as tem? Se a infância aí estivesse,ela está como soterrada "
Está obra é como uma longa caminhada para o interior humano ou para Rilke, nos campos de Ulsgaard.