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kikisauer 's review for:
As Quatro Vidas de Daiyu
by Jenny Tinghui Zhang
Lindíssimo o livro, mas nossa que tristeza, ta maluco
Fiquei as 4 vidas esperando que fosse melhorar, mas só piorou
Apesar de muito triste, não é um livro de chorar. Ela narra de uma forma quase objetiva os fatos, como que enumerando as desgraças.
Aprendi sobre o racismo nos estados unidos e até leis que nunca soube que existiram.
O livro é lindo com as analogias da escrita chinesa e dos contos - a Dayiu acompanhando nos momentos mais cruciais.
No geral achei que algumas historias se estenderam demais, enquanto outros foram muito rapidas. Gostei que nao ficamos muito tempo em temas mais pesados - acabou e pronto. Mas em alguns momentos gostaria de ter mais detalhes de historias importantes- como ela se separou do amigo em idaho e o reencontrou bebado depois me pareceu muito superficial.
O que mais gostei foi a força mental dela em todas as adversidades. Quando ela reflete sobre seus planos e seu proprio poder, é quando livro traz mais do lirismo e da fantasia chinesa e a força das analogias da caligrafia. A leitura que a Dayiun faz dos caracteres demonstra a leitura que fez das situações, inclusive refletindo a respeito depois e mudando de opiniao - a Swan ganhou umas 3 interpretações diferentes conforme a Dayiun ia compreendendo mais as consequencias de seus atos.
Uma culpa que ela nao deveria carregar, mas que ela carrega alem de sequestro, tortura, fome, prostituicao, estupro, frio, racismo e medo. Mas sempre com uma esperança final - que dá esperança ao leitor também. Ledo engano.
É um livro que dá muita raiva, é uma soma de injusticas que se inicia com o ser mulher em um mundo masculino e ser chinesa em um país de brancos.
Gostei muito de ler o epigolo - a visao da autora sobre o racismo nos eua quase 150 anos depois, tão forte quanto - a covid ou o “virus chines” trouxeram a pauta de novo. E a historia de como ela pensou neste livro e de onde veio a ideia tambem, super triste
Fiquei as 4 vidas esperando que fosse melhorar, mas só piorou
Apesar de muito triste, não é um livro de chorar. Ela narra de uma forma quase objetiva os fatos, como que enumerando as desgraças.
Aprendi sobre o racismo nos estados unidos e até leis que nunca soube que existiram.
O livro é lindo com as analogias da escrita chinesa e dos contos - a Dayiu acompanhando nos momentos mais cruciais.
No geral achei que algumas historias se estenderam demais, enquanto outros foram muito rapidas. Gostei que nao ficamos muito tempo em temas mais pesados - acabou e pronto. Mas em alguns momentos gostaria de ter mais detalhes de historias importantes- como ela se separou do amigo em idaho e o reencontrou bebado depois me pareceu muito superficial.
O que mais gostei foi a força mental dela em todas as adversidades. Quando ela reflete sobre seus planos e seu proprio poder, é quando livro traz mais do lirismo e da fantasia chinesa e a força das analogias da caligrafia. A leitura que a Dayiun faz dos caracteres demonstra a leitura que fez das situações, inclusive refletindo a respeito depois e mudando de opiniao - a Swan ganhou umas 3 interpretações diferentes conforme a Dayiun ia compreendendo mais as consequencias de seus atos.
Uma culpa que ela nao deveria carregar, mas que ela carrega alem de sequestro, tortura, fome, prostituicao, estupro, frio, racismo e medo. Mas sempre com uma esperança final - que dá esperança ao leitor também. Ledo engano.
É um livro que dá muita raiva, é uma soma de injusticas que se inicia com o ser mulher em um mundo masculino e ser chinesa em um país de brancos.
Gostei muito de ler o epigolo - a visao da autora sobre o racismo nos eua quase 150 anos depois, tão forte quanto - a covid ou o “virus chines” trouxeram a pauta de novo. E a historia de como ela pensou neste livro e de onde veio a ideia tambem, super triste