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Cell - Chamada para a morte
by Stephen King
Este livro começa de forma muito calma, num dia normal como qualquer outro em que acompanhamos um homem que vai comprar um gelado depois de receber boas notícias a nível profissional, até aqui tudo bem, quando do nada tudo à sua volta começa a colapsar, as pessoas entram em loucura total e a matarem-se umas às outras e a fazer coisas impensáveis e temos aqui a rampa de lançamento para esta história completamente tirada do outro mundo que nos trás Stephen King.
Ao longo de todo o livro é nos dado a conhecer diversas personagens, mas tendo sempre por núcleo o homem que falei que aparece no início, Clay Riddell, Tom McCourt, Alice Maxwell e Jordan. Vamos acompanhar este grupo na luta pela sobrevivência numa sociecade que colapsou devido a um impulso que foi transmitido pelos telemóveis.
O tão conhecido thriller de King está presente, o sangue, as entranhas, o suicídio, as descrições específicas de situações um pouco (ou muito) nojentas. O que me fez adorar, sendo que são estas questões ligadas ao thriller e terror de King que me deixam cada vez mais impressionada com este autor.
Eu atribuí o que para mim é uma avaliação um pouco baixa a este livro por duas razões: uma esperava que efetivamente ao longo do livro, ou mesmo no fim, nos fosse dado uma resposta concreta a uma série de questões levantadas ao longo do livro e que são respondidas com suposições das personagens, mas nunca uma resposta em concreto, em segundo porque termina com um final aberto que me deixa muito revoltada e confusa com a história.
Existe uma adaptação em filme de 2016 deste livro, que eu assisti depois de ler o livro e respondendo à pergunta: vale a pena ver o filme? Não. Não se quiserem ler o livro, se quiserem ver para ver um pouco desta história sem ler o livro, aviso que há bastantes diferenças do livro para o filme, diferenças que para mim alteram a história por completo de um para o outro.
Ao longo de todo o livro é nos dado a conhecer diversas personagens, mas tendo sempre por núcleo o homem que falei que aparece no início, Clay Riddell, Tom McCourt, Alice Maxwell e Jordan. Vamos acompanhar este grupo na luta pela sobrevivência numa sociecade que colapsou devido a um impulso que foi transmitido pelos telemóveis.
O tão conhecido thriller de King está presente, o sangue, as entranhas, o suicídio, as descrições específicas de situações um pouco (ou muito) nojentas. O que me fez adorar, sendo que são estas questões ligadas ao thriller e terror de King que me deixam cada vez mais impressionada com este autor.
Eu atribuí o que para mim é uma avaliação um pouco baixa a este livro por duas razões: uma esperava que efetivamente ao longo do livro, ou mesmo no fim, nos fosse dado uma resposta concreta a uma série de questões levantadas ao longo do livro e que são respondidas com suposições das personagens, mas nunca uma resposta em concreto, em segundo porque termina com um final aberto que me deixa muito revoltada e confusa com a história.
Existe uma adaptação em filme de 2016 deste livro, que eu assisti depois de ler o livro e respondendo à pergunta: vale a pena ver o filme? Não. Não se quiserem ler o livro, se quiserem ver para ver um pouco desta história sem ler o livro, aviso que há bastantes diferenças do livro para o filme, diferenças que para mim alteram a história por completo de um para o outro.