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biingo 's review for:
Princess in Pink
by Meg Cabot
A Mia parece ficar mais velha porém mais imatura nesse livro. Além da história ter parecido bastante arrastada e muito mais longa do que o necessário (o que também aconteceu no livro anterior, então talvez tivesse sido mais esperto tê-los resumido em um livro só?), ela insistia em querer que tudo fosse feito do jeito dela, impondo as próprias vontades ao namorado que ela tanto ama -- sem falar que ela simplesmente repetiu a chateação de "oh, quero que ele me entenda" enquanto se recusava a discutir a situação com o rapaz. Fica chato! Achei que ela já tivesse aprendido essa lição.
E acho que a autora perdeu uma ótima oportunidade de ensiná-la à Mia quando simplesmente
O livro serviu de aprendizado para vários outros personagens, como a Lilly e o Boris e, cara, acho que até a Grandmère teve alguma lição a levar disso tudo. Não fosse por eles (e por Michael Moskovitz,), a história teria valido muito menos.
Ou talvez dez livros sejam só coisa demais. Acho que dava pra ser mais sucinta que isso sem comprometer a qualidade da história.
E acho que a autora perdeu uma ótima oportunidade de ensiná-la à Mia quando simplesmente
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resolveu a história do baile de modo totalmente unilateral, em que a Mia em momento algum segue os conselhos de (caramba!) todo mundo que ela conhece sobre dizer ao Michael o quanto baile era importante pra ela e, ao invés disso, praticamente intimida o garoto a ir. Eu teria ficado trocentas vezes mais satisfeita se ela tivesse perdido o baile e se conformado com isso, uma vez na vida.O livro serviu de aprendizado para vários outros personagens, como a Lilly e o Boris e, cara, acho que até a Grandmère teve alguma lição a levar disso tudo. Não fosse por eles (e por Michael Moskovitz,
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que eu espero ser capaz de dar um jeito na Mia, por favorOu talvez dez livros sejam só coisa demais. Acho que dava pra ser mais sucinta que isso sem comprometer a qualidade da história.