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A review by margaridang
A Rapariga no Gelo by Robert Bryndza
3.0
Já tenho os livros todos de Robert Bryndza, e fiquei fã deste género com Lars Kepler. Posto isto, não há muito que possa dizer que é parecido. A escrita de Robert é muito mais leve e simples. Foi um livro fácil e rápido de ler. Os capítulos são super curtos, o que eu adoro. Não há nada como capítulos pequenos para incentivar a leitura.
Apesar de um tema pesado, não deixou de ser um livro leve, aliás, houve momentos em que dei por mim a rir por causa da interação de algumas personagens.
Até chegar às 100 páginas não me estava a cativar.
Não gosto de ler sinopses, por isso também não vou despejar aqui sobre o que é o livro. Parece óbvio, não? Uma rapariga é encontrada morta, e desenrola-se uma investigação, tendo como inspetora chefe a Erika Foster.
Erika sofreu algumas perdas e tem alguns traumas, mas não achei que isso fosse o suficiente para julgar que ela não estava com capacidade de lidar com esta investigação. Apesar de tudo, pareceu-me confiante nas suas capacidades, e não deixou os seus traumas intervir com a investigação, ao contrário do que as pessoas à volta dela pensaram.
Não me senti aos pulos para descobrir quem era o assassino, e a grande revelação também não me deixou de boca aberta. Acho que só me provocou mais emoção a partir das 280 páginas. Ficou mais intenso, mas acho que o ponto extra dos livros de Lars Kepler é que existem imensas personagens, e vários cenários, mas junta se tudo no final, e torna-se surpreendente. A Rapariga No Gelo é bastante simples nesse campo. Não existem muitas personagens, nem muitos cenários a percorrer. A história quase sempre a Erika Foster.
Não estou a morrer de curiosidade para ler os próximos livros, mas estou entusiasmada por saber que são fáceis e acessíveis. Gostei bastante da escrita do autor, e espero ver alguma evolução.
Apesar de um tema pesado, não deixou de ser um livro leve, aliás, houve momentos em que dei por mim a rir por causa da interação de algumas personagens.
Até chegar às 100 páginas não me estava a cativar.
Não gosto de ler sinopses, por isso também não vou despejar aqui sobre o que é o livro. Parece óbvio, não? Uma rapariga é encontrada morta, e desenrola-se uma investigação, tendo como inspetora chefe a Erika Foster.
Erika sofreu algumas perdas e tem alguns traumas, mas não achei que isso fosse o suficiente para julgar que ela não estava com capacidade de lidar com esta investigação. Apesar de tudo, pareceu-me confiante nas suas capacidades, e não deixou os seus traumas intervir com a investigação, ao contrário do que as pessoas à volta dela pensaram.
Não me senti aos pulos para descobrir quem era o assassino, e a grande revelação também não me deixou de boca aberta. Acho que só me provocou mais emoção a partir das 280 páginas. Ficou mais intenso, mas acho que o ponto extra dos livros de Lars Kepler é que existem imensas personagens, e vários cenários, mas junta se tudo no final, e torna-se surpreendente. A Rapariga No Gelo é bastante simples nesse campo. Não existem muitas personagens, nem muitos cenários a percorrer. A história quase sempre a Erika Foster.
Não estou a morrer de curiosidade para ler os próximos livros, mas estou entusiasmada por saber que são fáceis e acessíveis. Gostei bastante da escrita do autor, e espero ver alguma evolução.