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Algures entre as três e as quatro estrelas…
Para quem, como eu, é admirador de personagens bem caracterizadas, este livro é um portento. Emerence é, mesmo, uma personagem peculiar que umas vezes se adora e outras se odeia.
Quem começar a lê-lo poderá estranhar o seu título que é, de facto, estranho pra o conteúdo. No entanto, acho que “portas” são aquilo que abrimos e fechamos a uns e outros, dando a conhecer aquilo que entendemos conveniente e ocultando aquilo que achamos que deverá permanecer só nosso.
De qualquer forma, contínuo a não “encaixar” com a literatura “de leste”. Ainda que a escola não seja toda a mesma, a melancolia presente na narrativa e o seu fluir lento são características que vão contra aquilo que procuro num livro. Basicamente, exasperam-me.
Merece ser lido mais pelo conteúdo do que pela forma.
Para quem, como eu, é admirador de personagens bem caracterizadas, este livro é um portento. Emerence é, mesmo, uma personagem peculiar que umas vezes se adora e outras se odeia.
Quem começar a lê-lo poderá estranhar o seu título que é, de facto, estranho pra o conteúdo. No entanto, acho que “portas” são aquilo que abrimos e fechamos a uns e outros, dando a conhecer aquilo que entendemos conveniente e ocultando aquilo que achamos que deverá permanecer só nosso.
De qualquer forma, contínuo a não “encaixar” com a literatura “de leste”. Ainda que a escola não seja toda a mesma, a melancolia presente na narrativa e o seu fluir lento são características que vão contra aquilo que procuro num livro. Basicamente, exasperam-me.
Merece ser lido mais pelo conteúdo do que pela forma.