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bibisreadings 's review for:
Chocolate quente às quintas-feiras
by Michiko Aoyama
‘‘Isso é suficiente, porque eu estava feliz. Independentemente do destino, da eternidade, das promessas.’’
"Chocolate quente às quintas-feiras" é mais um clássico do gênero ficção de cura. O livro narra a história de pessoas de diversas idades e carreiras, unidas por dores, medos e inseguranças em comum. As histórias dos personagens se entrelaçam, como é característico da escrita de Michiko, com cada capítulo apresentando o ponto de vista de um deles. A narrativa é simples, fluida, tranquila e acolhedora, incluindo uma mãe frustrada, um casal de idosos, duas professoras, um barista e famílias japonesas e australianas.
Aoyama tem um dom impecável para tecer conexões entre personagens completamente diferentes, fazendo isso com maestria e sensibilidade. Assim como "A Biblioteca dos Sonhos Secretos" foi 5⭐ para mim, eu já esperava que este fosse igualmente bom.
O café Marble me envolveu, e me senti em paz durante toda a leitura — foi terapêutico.
Não esperem reviravoltas ou um enredo complexo neste tipo de livro. Recomendo lê-lo com a mente aberta, sem muitas expectativas, apreciando o desenrolar da história como um rio que corre calmamente. Deixe que a atmosfera de Tóquio e Sidney te envolva também.
Esses livros são a calmaria que você talvez precise, como eu precisei, em meio à nossa sociedade rápida, instantânea e cansada. É um convite para desacelerar, ver a beleza nos singelos diálogos e nas pequenas coisas, além de nos lembrar da imensidão das relações humanas.
O final dessa breve história é lindo e me surpreendeu. Amei muito o último capítulo e chorei de alegria. A experiência de leitura de toda a obra é excepcional.
• O que mais me chamou a atenção? A profundidade da relação entre Mako e Mary. Às vezes, nossa alma gêmea é uma amiga, e não um par romântico. Me lembrou muito Anne e Diana de "Anne de Green Gables". Kindred spirits forever <3
"Chocolate quente às quintas-feiras" é mais um clássico do gênero ficção de cura. O livro narra a história de pessoas de diversas idades e carreiras, unidas por dores, medos e inseguranças em comum. As histórias dos personagens se entrelaçam, como é característico da escrita de Michiko, com cada capítulo apresentando o ponto de vista de um deles. A narrativa é simples, fluida, tranquila e acolhedora, incluindo uma mãe frustrada, um casal de idosos, duas professoras, um barista e famílias japonesas e australianas.
Aoyama tem um dom impecável para tecer conexões entre personagens completamente diferentes, fazendo isso com maestria e sensibilidade. Assim como "A Biblioteca dos Sonhos Secretos" foi 5⭐ para mim, eu já esperava que este fosse igualmente bom.
O café Marble me envolveu, e me senti em paz durante toda a leitura — foi terapêutico.
Não esperem reviravoltas ou um enredo complexo neste tipo de livro. Recomendo lê-lo com a mente aberta, sem muitas expectativas, apreciando o desenrolar da história como um rio que corre calmamente. Deixe que a atmosfera de Tóquio e Sidney te envolva também.
Esses livros são a calmaria que você talvez precise, como eu precisei, em meio à nossa sociedade rápida, instantânea e cansada. É um convite para desacelerar, ver a beleza nos singelos diálogos e nas pequenas coisas, além de nos lembrar da imensidão das relações humanas.
O final dessa breve história é lindo e me surpreendeu. Amei muito o último capítulo e chorei de alegria. A experiência de leitura de toda a obra é excepcional.
• O que mais me chamou a atenção? A profundidade da relação entre Mako e Mary. Às vezes, nossa alma gêmea é uma amiga, e não um par romântico. Me lembrou muito Anne e Diana de "Anne de Green Gables". Kindred spirits forever <3