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A review by kiriamarin
No Honour by Awais Khan
3.0
"No honour" ,o nome do livro se refere a uma prática homicida cultural de algumas regiões do Paquistão,cometida contra mulheres , onde os parentes homens desta se acham no direito de acusar, condenar e mata-las ,por "cometer atos desonrosos e vergonhosos" à família,chamada "Karo-Kari" ou crime de honra. Na verdade é um ato bárbaro e irracional.
O livro começa com a descrição de um destes terrível crimes, ato que cai ecoar na estória de Jamil ,pai de Abida, 16 anos, que necessitara de coragem pra se opor a toda esta tradição, assim como dos vizinhos , para proteger a filha desse fatídico destino. Esta relação de pai é filha é bem bonita e forte durante todo o livro.
Por ser um tema tão delicado, eu esperava,uma exploração mais complexa dos aspectos sócio-cultural e psicológico dos personagens e estória. .Comecou interessante mas acabou terminando num tom mais "hollywoodiano, com reviravoltas,vilões, herói e final feliz de novela. Além do estilo narrativo ser fraco e previsível que não conseguiu me sensibilizar com os sofrimentos da protagonista.
Enfim... ainda é um livro com mensagem moral positiva e informativa sobre algo que infelizmente ainda é recorrente no Paquistão.
O livro começa com a descrição de um destes terrível crimes, ato que cai ecoar na estória de Jamil ,pai de Abida, 16 anos, que necessitara de coragem pra se opor a toda esta tradição, assim como dos vizinhos , para proteger a filha desse fatídico destino. Esta relação de pai é filha é bem bonita e forte durante todo o livro.
Por ser um tema tão delicado, eu esperava,uma exploração mais complexa dos aspectos sócio-cultural e psicológico dos personagens e estória. .Comecou interessante mas acabou terminando num tom mais "hollywoodiano, com reviravoltas,vilões, herói e final feliz de novela. Além do estilo narrativo ser fraco e previsível que não conseguiu me sensibilizar com os sofrimentos da protagonista.
Enfim... ainda é um livro com mensagem moral positiva e informativa sobre algo que infelizmente ainda é recorrente no Paquistão.