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A review by celestecorrea
O Retrato de Dorian Gray by Oscar Wilde
5.0
Editado em 20.Fev.2021
«A verdadeira moral da narrativa é que todo o excesso, tal como toda a renúncia, tem o seu castigo, e esta moral está escondida com tanta arte, tão voluntariosamente, que não enuncia a sua lei como um princípio geral, mas sim realiza-se só em existências individuais, convertendo-se assim num simples elemento dramático numa obra de arte e não no objecto da própria obra de arte [...]
Cada qual vê, em Dorian Gray, o seu próprio pecado. Ninguém sabe quais são os pecados de Dorian Gray. Se alguém os descobre, é porque os tinha em si mesmo.» Oscar Wilde
Uma crítica simultaneamente mordaz e desiludida à sociedade inglesa da época numa obra espantosamente actual. A procura da juventude a todo o preço continua bem presente nos tempos que correm.
«A tragédia da velhice não é ser velho, é ter sido jovem.» Oscar Wilde
Também Irène Némirovsky no seu «Jezabel» aborda este tema de modo magistral.
«A verdadeira moral da narrativa é que todo o excesso, tal como toda a renúncia, tem o seu castigo, e esta moral está escondida com tanta arte, tão voluntariosamente, que não enuncia a sua lei como um princípio geral, mas sim realiza-se só em existências individuais, convertendo-se assim num simples elemento dramático numa obra de arte e não no objecto da própria obra de arte [...]
Cada qual vê, em Dorian Gray, o seu próprio pecado. Ninguém sabe quais são os pecados de Dorian Gray. Se alguém os descobre, é porque os tinha em si mesmo.» Oscar Wilde
Uma crítica simultaneamente mordaz e desiludida à sociedade inglesa da época numa obra espantosamente actual. A procura da juventude a todo o preço continua bem presente nos tempos que correm.
«A tragédia da velhice não é ser velho, é ter sido jovem.» Oscar Wilde
Também Irène Némirovsky no seu «Jezabel» aborda este tema de modo magistral.