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A review by thaiteconta
Seven Days in June by Tia Williams
3.0
Segundo as resenhas, esse livro tinha tudo para ser uma das leituras mas impactantes do ano pra mim mas simplesmente não alcançou minhas expectativas. Não me moveu. Não fiquei desesperada pra terminar história. Entendo por que as pessoas adoraram porque teve um início extremamente forte e tinha muito potencial.
Vou começar com o que adorei em Seven Days in June. O livro é muito engraçado, o que eu não esperava, e a representação da deficiência é muito bem feita. A autora escreveu sobre a enxaqueca crônica da personagem com ternura e honestidade, e eu realmente gostei disso.
Porém, o livro é desnecessariamente dramático. Eu adoro uma história de alto risco, adoro drama intenso quando parece justificado, quando faz sentido. Tipo, a premissa de uma semana juntos e de não se verem há quinze anos é, na minha opinião, dramática o suficiente para manter o leitor envolvido. E não me oponho a que os personagens se encontrem quando ambos eram crianças fodidas, mas a caracterização dos adolescentes Eva e Shane intensa demais e extrema, na minha opinião. parece que eles saíram de Euphoria. Também é problemático chamar aquela semana que eles passaram juntos de “amor”, na minha opinião.
Resumindo: a autora escreveu uma história sobre co-dependência mascarada de amor. Achei os personagens reduzidos a estereótipos millenials negros e sem a profundidade/complexidade necessária para levar o livro. Não é o que eu esperava.
Vou começar com o que adorei em Seven Days in June. O livro é muito engraçado, o que eu não esperava, e a representação da deficiência é muito bem feita. A autora escreveu sobre a enxaqueca crônica da personagem com ternura e honestidade, e eu realmente gostei disso.
Porém, o livro é desnecessariamente dramático. Eu adoro uma história de alto risco, adoro drama intenso quando parece justificado, quando faz sentido. Tipo, a premissa de uma semana juntos e de não se verem há quinze anos é, na minha opinião, dramática o suficiente para manter o leitor envolvido. E não me oponho a que os personagens se encontrem quando ambos eram crianças fodidas, mas a caracterização dos adolescentes Eva e Shane intensa demais e extrema, na minha opinião. parece que eles saíram de Euphoria. Também é problemático chamar aquela semana que eles passaram juntos de “amor”, na minha opinião.
Resumindo: a autora escreveu uma história sobre co-dependência mascarada de amor. Achei os personagens reduzidos a estereótipos millenials negros e sem a profundidade/complexidade necessária para levar o livro. Não é o que eu esperava.