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A review by ritarosario13
Memorial do Convento by José Saramago
1.0
Depois de semanas e semanas a tentar ler este livro, consegui finalmente acabá-lo com a ajuda da maratona #hotsummerreading.
Esta é uma das leituras obrigatórias para o 12º ano e eu até hoje não consegui gostar menos de um livro. Nada me agradou nele.
A história é desinteressante e extremamente cansativa, sem surpresas ou reviravoltas que nos deixassem à espera de mais. As personagens ainda mais desinteressantes foram, não conseguir gostar de nenhuma e as relações eram construídas em cima de nada. Sinceramente, as relações entre as personagens foram mesmo muito fracas.
O facto de não haver pontuação neste livro, ou seja, o autor não separava as falas das personagens e não utilizava mais nenhum sinal de pontuação sem ser o ponto final e a vírgula, ainda tornou este livro pior. Às vezes era bastante difícil de distinguir onde acabava o discurso de uma personagem e começava o outro. E não me venham dizer que é tudo uma questão de estilo do autor, porque não lhe custava nada utilizar pontuação e fazer parágrafos menores.
Depois, neste livro, tirando o facto da história ser, como eu já disse, monótona, não há história. Se me pedirem para fazer um resumo do livro eu não consigo, porque não há história para contar. Apenas uma longa narrativa de nada com um final estúpido e despropositado.
Falando no final, o que aconteceu não teve sentido nenhum. Não houve uma conclusão filosófica para o livro, ele acabou simplesmente. E já não era sem tempo...
Enfim, foi um milagre eu ter conseguido acabar este livro.
Ainda se perguntam o porquê de os alunos não gostarem de ler. Tomara se todos os livros que eles lhes atiram para ler são assim. Eu própria me esquecia que gostava de ler e que ler é muito mais divertido do que este livro.
Eu vou ter de estudá-lo nas aulas e talvez a minha opinião em relação ao memorial do convento mude. Mas por enquanto acho que é mesmo um dos piores livros que li, onde as personagens são secas, sem história e sem nada de interessante para dizer.
Quanto cheguei à última página chorei de felicidade.
É que nem as frases bonitas do autor salvaram este livro.
Esta é uma das leituras obrigatórias para o 12º ano e eu até hoje não consegui gostar menos de um livro. Nada me agradou nele.
A história é desinteressante e extremamente cansativa, sem surpresas ou reviravoltas que nos deixassem à espera de mais. As personagens ainda mais desinteressantes foram, não conseguir gostar de nenhuma e as relações eram construídas em cima de nada. Sinceramente, as relações entre as personagens foram mesmo muito fracas.
O facto de não haver pontuação neste livro, ou seja, o autor não separava as falas das personagens e não utilizava mais nenhum sinal de pontuação sem ser o ponto final e a vírgula, ainda tornou este livro pior. Às vezes era bastante difícil de distinguir onde acabava o discurso de uma personagem e começava o outro. E não me venham dizer que é tudo uma questão de estilo do autor, porque não lhe custava nada utilizar pontuação e fazer parágrafos menores.
Depois, neste livro, tirando o facto da história ser, como eu já disse, monótona, não há história. Se me pedirem para fazer um resumo do livro eu não consigo, porque não há história para contar. Apenas uma longa narrativa de nada com um final estúpido e despropositado.
Falando no final, o que aconteceu não teve sentido nenhum. Não houve uma conclusão filosófica para o livro, ele acabou simplesmente. E já não era sem tempo...
Enfim, foi um milagre eu ter conseguido acabar este livro.
Ainda se perguntam o porquê de os alunos não gostarem de ler. Tomara se todos os livros que eles lhes atiram para ler são assim. Eu própria me esquecia que gostava de ler e que ler é muito mais divertido do que este livro.
Eu vou ter de estudá-lo nas aulas e talvez a minha opinião em relação ao memorial do convento mude. Mas por enquanto acho que é mesmo um dos piores livros que li, onde as personagens são secas, sem história e sem nada de interessante para dizer.
Quanto cheguei à última página chorei de felicidade.
É que nem as frases bonitas do autor salvaram este livro.