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black_storm27 's review for:
Segredos Obscuros
by Hans Rosenfeldt, Michael Hjorth
O livro no geral é um pouco confuso porque introduz diferentes cenários com diferentes personagens e pode tornar-se um pouco confuso de compreender.
Ao longo do livro, fui-me apercebendo de que os capítulos longos são uma caracterísita do livro e isso prejudicou a minha leitura e fez com que demorasse mais a ler o livro e cativasse menos. Esta característica interferiu muito com a minha vontade de ler o livro, contudo achei a história bastante interessante.
Outro ponto que gostei foi a separação dos diferentes cenários, embora que fosse dentro do mesmo capítulo. Permitia situar a história no tempo e lugar e saber quem se relacionava com quem.
O final era um pouco esperado, mas apenas no último capítulo, até lá ficamos sempre com outra sensação, no meu caso, pensei que fosse o amante do professor da escola.
Para além disto, mostra a complexidade de resolver um caso de homicídio de um adolescente de 16 anos brutalmente assassinado e de que forma a imprensa pode prejudicar toda a investigação ao divulgar informações confidenciais e privilegiadas.
O detetive Haraldsson é o típico colega de trabalho que em algum momento das nossas vidas todos temos que apenas se preocupa com o seu sucesso e não consegue visualizar nada para além das suas conquistas e da sua ambição. Isto acaba por ser a sua ruína.
O final de Sebastian foi chocante e estou para descobrir como é que ele irá lidar com esta descoberta que de certo modo foi trágica. A sua característica peculiar de ser “um serial-killer do sexo” foi uma descoberta interessante porque não tinha noção que as pessoas também podiam ser de certa forma viciadas em sexo da forma que ele era. Ele apenas procurava conquistar as mulheres e não era propriamente o sexo que o satisfazia, mas a sua noção de que conseguia conquistar as pessoas com as suas conversas e guiá-las até onde ele queria.
Recomendo que leiam o livro, mas tendo em atenção que não se lê com a mesma leveza que uma Freida McFadden ou da forma que se lê um romance. É algo mais profundo e mais elaborado, que não foi reproduzido para vender, mas para mostrar a realidade de como é resolver um homicídio.
Ao longo do livro, fui-me apercebendo de que os capítulos longos são uma caracterísita do livro e isso prejudicou a minha leitura e fez com que demorasse mais a ler o livro e cativasse menos. Esta característica interferiu muito com a minha vontade de ler o livro, contudo achei a história bastante interessante.
Outro ponto que gostei foi a separação dos diferentes cenários, embora que fosse dentro do mesmo capítulo. Permitia situar a história no tempo e lugar e saber quem se relacionava com quem.
O final era um pouco esperado, mas apenas no último capítulo, até lá ficamos sempre com outra sensação, no meu caso, pensei que fosse o amante do professor da escola.
Para além disto, mostra a complexidade de resolver um caso de homicídio de um adolescente de 16 anos brutalmente assassinado e de que forma a imprensa pode prejudicar toda a investigação ao divulgar informações confidenciais e privilegiadas.
O detetive Haraldsson é o típico colega de trabalho que em algum momento das nossas vidas todos temos que apenas se preocupa com o seu sucesso e não consegue visualizar nada para além das suas conquistas e da sua ambição. Isto acaba por ser a sua ruína.
O final de Sebastian foi chocante e estou para descobrir como é que ele irá lidar com esta descoberta que de certo modo foi trágica. A sua característica peculiar de ser “um serial-killer do sexo” foi uma descoberta interessante porque não tinha noção que as pessoas também podiam ser de certa forma viciadas em sexo da forma que ele era. Ele apenas procurava conquistar as mulheres e não era propriamente o sexo que o satisfazia, mas a sua noção de que conseguia conquistar as pessoas com as suas conversas e guiá-las até onde ele queria.
Recomendo que leiam o livro, mas tendo em atenção que não se lê com a mesma leveza que uma Freida McFadden ou da forma que se lê um romance. É algo mais profundo e mais elaborado, que não foi reproduzido para vender, mas para mostrar a realidade de como é resolver um homicídio.