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A review by thaiteconta
Greenwich Park by Katherine Faulkner
3.0
Levando em consideração que esse é o romance de estreia da Katherine Faulkner, Greenwich Park é de um esforço admirável que me dá confiança de que ela escreverá livros mais atraentes no futuro. A prosa é vividamente descritiva e atmosférica, te dá uma ideia de todos os lugares a que essa história me levou e envolvendo sentidos com as imagens, sons, cheiros e sabores descritos. O enredo é sólido, apesar de alguns problemas e a escrita geral é envolvente.
Essa é a parte boa. Infelizmente, lutei bastante com outros aspectos do livro. Como o tamanho. São 384 páginas, mas parece mais longo. Talvez porque a autora veio do jornalismo investigativo, onde o detalhe reina supremo. Mas esse livro é MUITO detalhado para mim, diminuindo o ritmo às vezes. Eu me vi olhando MUITO para o meu progresso de leitura e me perguntando por que parecia que eu não estava fazendo nenhum.
Quanto aos personagens, eu só gostava de Katie. É isso. O restante são bem insuportáveis, cada um à sua maneira. Eu te desafio a achar uma personagem mais chata que a Rachel.
Falta credibilidade em algumas partes da história. O lema dos personagens deveria ser: “Faça escolhas estúpidas sempre que possível”. E nenhuma gravidez jamais pareceu tão longa na história da gravidez quanto a da Helen.
Gostei bastante do enredo, mas pude ver praticamente todas as principais revelações e como isso aconteceria desde o início, então não houve “KAPOW!” momento que é tão divertido em thrillers. Mas o que me irritou mesmo foi o capítulo final porque detesto thrillers que ao invés de te mostrar o que aconteceu, te entrega um monólogo de algum personagem descrevendo tudo que aconteceu no livro inteiro pelo ponto de vista dele.
Apesar dessa lista de problemas, eu ainda estava envolvida com a história do meio pro fim. A escrita em si é muito boa e, para uma estreia, é um esforço realmente sólido. Quem sabe futuramente eu tento outro livro da autora, que possivelmente não terá esses pormenores.
Essa é a parte boa. Infelizmente, lutei bastante com outros aspectos do livro. Como o tamanho. São 384 páginas, mas parece mais longo. Talvez porque a autora veio do jornalismo investigativo, onde o detalhe reina supremo. Mas esse livro é MUITO detalhado para mim, diminuindo o ritmo às vezes. Eu me vi olhando MUITO para o meu progresso de leitura e me perguntando por que parecia que eu não estava fazendo nenhum.
Quanto aos personagens, eu só gostava de Katie. É isso. O restante são bem insuportáveis, cada um à sua maneira. Eu te desafio a achar uma personagem mais chata que a Rachel.
Falta credibilidade em algumas partes da história. O lema dos personagens deveria ser: “Faça escolhas estúpidas sempre que possível”. E nenhuma gravidez jamais pareceu tão longa na história da gravidez quanto a da Helen.
Gostei bastante do enredo, mas pude ver praticamente todas as principais revelações e como isso aconteceria desde o início, então não houve “KAPOW!” momento que é tão divertido em thrillers. Mas o que me irritou mesmo foi o capítulo final porque detesto thrillers que ao invés de te mostrar o que aconteceu, te entrega um monólogo de algum personagem descrevendo tudo que aconteceu no livro inteiro pelo ponto de vista dele.
Apesar dessa lista de problemas, eu ainda estava envolvida com a história do meio pro fim. A escrita em si é muito boa e, para uma estreia, é um esforço realmente sólido. Quem sabe futuramente eu tento outro livro da autora, que possivelmente não terá esses pormenores.