Take a photo of a barcode or cover
Comecei a ler este livro numa altura da minha vida em que nenhuma das suas frases me fazia sentido. Voltei a ele há um ano atrás e apesar de insistir um pouco mais, voltei a colocá-lo de lado mais ou menos a meio, pelo mesmo motivo - por simplesmente não me identificar com o que lia - parecia-me tudo muito vago, pouco terra-terra... Foi um início de história oposto ao que me interessava, uma mescla de conversas filosóficas sem nenhum ponto condutor entre um escritor prestigiado e a sua mulher jornalista, sendo que esta decide ausentar-se do país sem aviso prévio porque o casamento tornou-se rotineiro...?! Achei ridículo, não se procede assim. Não entendia a validade daquela ação tão pouco madura, nem como tal poderia ser motivo decente de discussão.
O tempo passou e os gostos podem ter mudado porque a vida mudou também, pelo que acabei de o ler hoje e afirmo que foi exatamente o tipo de livro que necessitava neste momento da minha vida.
O estilo espirituoso, filosófico, simples e claro transmitiu-me alguma simplicidade e harmonia. Fez-me pensar sobre a questão mais importante e fundamental para vivermos como seres humanos e sobre a forma, muitas vezes incorreta sem nos apercebemos, que lidamos com quem amamos e connosco próprios perante essa pessoa.
Foi uma viagem espiritual, uma viagem intrínseca que Paulo Coelho me proporcionou. O conceito de Zahir encantou-me completamente, levo comigo uma visão do amor, compromisso, perda, recuperação, auto-relação e conhecimento diferente da que estou habituada a entender com os livros que já tive oportunidade de ler.
Foi um livro que me soube muito bem, agora. Mas não é um livro que queira reler... Soube bem neste momento, mas tenho a certeza que numa fase diferente da minha vida, não será tão gratificante a leitura.
O tempo passou e os gostos podem ter mudado porque a vida mudou também, pelo que acabei de o ler hoje e afirmo que foi exatamente o tipo de livro que necessitava neste momento da minha vida.
O estilo espirituoso, filosófico, simples e claro transmitiu-me alguma simplicidade e harmonia. Fez-me pensar sobre a questão mais importante e fundamental para vivermos como seres humanos e sobre a forma, muitas vezes incorreta sem nos apercebemos, que lidamos com quem amamos e connosco próprios perante essa pessoa.
Foi uma viagem espiritual, uma viagem intrínseca que Paulo Coelho me proporcionou. O conceito de Zahir encantou-me completamente, levo comigo uma visão do amor, compromisso, perda, recuperação, auto-relação e conhecimento diferente da que estou habituada a entender com os livros que já tive oportunidade de ler.
Foi um livro que me soube muito bem, agora. Mas não é um livro que queira reler... Soube bem neste momento, mas tenho a certeza que numa fase diferente da minha vida, não será tão gratificante a leitura.